JOSÉ MARIA DE LIZ DIONYSIO DE ALMEIDA
Lisboa, s.d. [1904, seg. Hemeroteca]
Editores e Proprietarios: Os Grandes Armazens do Chiado
1.ª edição
182 mm x 119 mm
104 págs.
subtítulo: O mais pratico e elucidativo | O mais correcto e augmentado
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
PEÇA DE COLECÇÃO
80,00 eur (IVA e portes incluídos)
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telemóvel: 919 746 089
quarta-feira, setembro 29, 2021
Novo Tratado de Photographia
Ampliações Photographicas
[ANÓNIMO]
trad. Adalberto Veiga
Lisboa, 1917
Livraria Classica Editora de A. M. Teixeira
2.ª edição
191 mm x 123 mm
224 págs.
subtítulo: Com instrucções sobre o seu retoque e uma noticia sobre
projecções e microphotographia
ilustrado
exemplar envelhecido mas aceitável, restauro tosco na lombada; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO
45,00 eur (IVA e portes incluídos)
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Castelos de Portugal
MANUEL IVO CRUZ
desenhos de Manuel Lapa
Lisboa, 1960
Editorial Publicações Turísticas
[1.ª edição ?]
edição em português, francês, inglês, alemão e espanhol
n.º 2 da Colecção Turismo
17 cm x 12,5 cm
32 págs. + 1 folha em extra-texto + 1 desdobrável em extra-texto + 32 págs. em extra-texto
impresso em rotogravura
profusamente ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)
terça-feira, setembro 28, 2021
Pensar Portugal Hoje
JOÃO MARTINS PEREIRA
grafismo de Fernando Felgueiras
Lisboa, 1971
Publicações Dom Quixote
1.ª edição
180 mm x 112 mm
168 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
17,00 eur (IVA e portes incluídos)
João Manuel Midosi Bahuto Pereira
da Silva Martins Pereira (1932-2008) foi engenheiro industrial, economista,
jornalista, ensaísta e político. Destacou-se, na sequência do Vinte e
Cinco de Abril, como autor
da nacionalização das grandes empresas industriais: siderurgia, cimentos,
estaleiros navais, química pesada, petroquímica e celuloses.
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Uma Mulher Ciumenta
JOAQUIM LEITÃO
Lisboa, 1933
s.i. [ed. autor?]
1.ª edição
190 mm x 138 mm
222 págs. [aliás, 220 págs.]
ilustrado com dez capitulares desenhadas e quinze cromos colados ao longo do
miolo
exemplar estimado, capa com falhas de papel; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
é o n.º 284 de uma tiragem especial não declarada
30,00 eur (IVA e portes incluídos)
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Couceiro, o Capitão Phantasma
JOAQUIM LEITÃO
Porto, 1914
Edição do Autor
1.ª edição
190 mm x 122 mm
256 págs.
subtítulo: Dos acantonamentos da Galiza á marcha para a segunda incursão
monarchica
ilustrado
exemplar estimado, discretos restauros na lombada; miolo limpo
40,00 eur (IVA e portes incluídos)
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O Movimento Nacional de 18 de Abril
JOAQUIM C. DE VASCONCELLOS
Porto, 1925
Depositário e Editor Manuel Guedes Cardoso
1.ª edição («1.º milhar»)
195 mm x 127 mm
304 págs.
subtítulo: Comentários e revelações
ilustrado
encadernação de amador em meia-inglesa gravada a ouro na lombada
pouco aparado
conserva a capa anterior da brochura
exemplar estimado; miolo no geral limpo, com sublinhados nas págs. 73, 97, 101,
104, 106, 107, 138 e 161 a 167
assinatura de posse no frontispício
30,00 eur (IVA e portes incluídos)
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A Catedral
MANUEL RIBEIRO
Lisboa, 1923
Livraria Editora Guimarães & C.ª
4.ª edição
193 mm x 125 mm
304 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)
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A Ressurreição
A Batalha nas Sombras
MANUEL RIBEIRO
Lisboa, s.d. [circa 1928]
Guimarães & C.ª – Livraria Editora
6.º milhar
190 mm x 124 mm
292 págs.
exemplar estimado; miolo limpo, parcialmente por abrir
17,00 eur (IVA e portes incluídos)
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domingo, setembro 26, 2021
Ideias e Factos na Actividade Industrial Portuguesa
FERREIRA DO AMARAL
Lisboa, 1972
Editorial Estúdios Cor, S.A.R.L.
1.ª edição
205 mm x 140 mm
228 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR A
MANUEL JOSÉ HOMEM DE MELLO, DIRECTOR DO JORNAL «A CAPITAL»
35,00 eur (IVA e portes incluídos)
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telemóvel: 919 746 089 [chamada para rede móvel nacional]
Política Industrial
FERREIRA DO AMARAL
s.l., 1970
Edição do Autor
1.ª edição
210 mm x 148 mm
152 págs.
exemplar estimado, capa suja; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)
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Metafísica do Amor
trad. Lobo Vilela
Lisboa, s.d.
Editorial Inquérito Limitada
2.ª edição
189 mm x 124 mm
96 págs.
exemplar como novo, por abrir
20,00 eur (IVA e portes incluídos)
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Romagens de Fátima e Milagres Antigos
MARIA FEIO
capa de Rocha Vieira
Lisboa, 1929
Oficinas Fernandes
1.ª edição
197 mm x 141 mm
96 págs. + 3 folhas em extra-texto
ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)
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As Três Missas Rezadas
ALPHONSE DAUDET
trad. Nataniel Costa
desenhos de Manuel Lapa
Lisboa, 1963
Estudios Cor
[1.ª edição]
193 mm x 120 mm
32 págs.
exemplar estimado; miolo limpo, por abrir
17,00 eur (IVA e portes incluídos)
Paisagem Com Muitas Figuras
JOÃO MIGUEL FERNANDES JORGE
capa de Manuel Rosa
Lisboa, 1984
Assírio e Alvim – Cooperativa Editora e Livreira, CRL
1.ª edição
204 mm x 145 mm
248 págs.
corte das folhas carminado
exemplar estimado, capa gasta; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)
Conjunto de reflexões do poeta acerca, sobretudo, do movimento de artes plásticas
português seu contemporâneo.
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Curso de Jornalismo
aa.vv.
Lisboa, 1963
Junta de Investigações do Ultramar
Centro de Estudos Políticos e Sociais
1.ª edição
260 mm x 197 mm
200 págs.
impressão sobre papel avergoado
exemplar como novo, por abrir
25,00 eur (IVA e portes incluídos)
Reúne intervenções pedagógicas de A. da Silva Rego, Pedro Correia Marques, Jacinto Ferreira, Barradas de Oliveira, João Coito, Almerindo Leça, Adolfo Simões Müller, Trabucho Alexandre, Silva Dias, António Avelino Gonçalves e Barradas da Silva. Por este conjunto de colaboradores poderemos confirmar que jornalismo de regime se praticava, por exemplo, no defunto Diário da Manhã ou na Radiotelevisão Portuguesa.
O Pobre Tolo
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Conversações com Dmitri e outras fantasias
sábado, setembro 25, 2021
Mau Tempo no Canal
capa de Bernardo Marques
Lisboa, s.d. [1944 ?]
Livraria Bertrand
2.ª edição
191 mm x 123 mm
480 págs.
exemplar envelhecido mas aceitável; miolo limpo
40,00 eur (IVA e portes incluídos)
Trata-se de uma obra-prima do romance oitocentista... escrita a meio do século XX.
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quinta-feira, setembro 23, 2021
Os Pescadores
quarta-feira, setembro 22, 2021
As Encruzilhadas de Deus
domingo, setembro 19, 2021
Au Pays des Antiquaires
Filhas de Babilónia
Para além de reunir os contos «Os Olhos Deslumbrados» e «Maga», o volume acrescenta, em apêndice, um artigo de Câmara Reis acerca do livro de Aquilino Jardim das Tormentas.
sábado, setembro 18, 2021
O Romantismo em Portugal
Despedida Breve
Memórias Para o Ano 2000
Primeiro Diálogo Sobre Arte Moderna
quinta-feira, setembro 16, 2021
Casa na Duna
prefácio de Mário Dionísio
capa de João da Câmara Leme
Lisboa, 1964
Portugália Editora
3.ª edição (revista)
193 mm x 134 mm
220 págs.
exemplar estimado, contracapa suja; miolo limpo
35,00 eur (IVA e portes incluídos)
Uma passagem incisiva do Prefácio do escritor Mário Dionísio:
«[...] o que, sem dúvida, separa o realista de todos os anti-realistas não é o reconhecimento, ou não, do clima angustioso que uns e outros respiram e nenhuma teoria poderia deixar de fazê-los respirar, mas a convicção, para uns, de que tal clima é o clima normal da natureza humana e, para outros, um clima provocado por circunstâncias históricas determinadas ou determináveis, apesar da extrema complexidade de que se revestem; a convicção, para os primeiros, de que a grande tarefa é levar cada vez mais longe a consciência dessa angústia, cujo fim é a própria angústia; a convicção, para os segundos, de que tal tomada de consciência é apenas uma fase e esta fase uma das várias condições de superá-la. [...]
Desde sempre sentiu Carlos de Oliveira esta necessidade de estreitíssima ligação com o que há de mais decisivo numa realidade nacional: o povo e a sua língua. [...]
E é precisamente neste domínio, no imenso domínio da linguagem – no sentido mais lato do termo – que me parece ver na presente edição [revista] de Casa na Duna um acontecimento notável na obra do autor. Nela culmina, com efeito, um longo processo evolutivo. [...]»
O Aprendiz de Feiticeiro
capa do pintor Lima de Freitas
fotografias de Augusto Cabrita
Lisboa, 1971
Publicações Dom Quixote
1.ª edição
179 mm x 118 mm
294 págs. + 9 folhas em extra-texto
ilustrado
impresso sobre papel superior avergoado, reproduções fotográficas impressas sobre couché
exemplar estimado; miolo irrepreensível
40,00 eur (IVA e portes incluídos)
Aqui se reúnem, na sua forma última remodelada, textos de reflexão do notável poeta Carlos de Oliveira, abrangendo um vasto período que vai de 1945 a 1970. Interessante acompanhar como da aparentemente inócua observação do real se ascende à Poesia.
Maria Flor Abre o Livro das Surpresas
ilust. Fausto Boavida
Lisboa, 1970
Publicações Europa-América
1.ª edição
218 mm x 172 mm
40 págs.
profusamente ilustrado no corpo do texto
impresso a duas cores
cartonagem editorial
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
35,00 eur (IVA e portes incluídos)
Publicado logo a seguir à morte de Redol, é também o último da série infantil “Maria Flor”.
Livro construído tendo o texto em ingénua articulação com os desenhos do litógrafo Fausto Boavida, também este autor de textos de cariz surrealizante. A revista & etc publicou-lhe alguns deles – os únicos que se lhe conhecem –, assim como uma capa à data do seu suicídio.
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Uma Flor Chamada Maria
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quarta-feira, setembro 15, 2021
Poemas da Cidade
MARÍA JESÚS ECHEVARRÍA
trad. Paulo da Costa Domingos
capa e ilust. Mariana Malheiro
Lisboa, 2021
Barco Bêbado
1.ª edição
210 mm x 131 mm
44 págs.
ilustrado
exemplar novo
15,00 eur (IVA e portes incluídos)
María
Jesús Echevarría, nascida em Madrid, em Setembro de 1932, aí veio a falecer, à
beira dos trinta e um anos de idade (Agosto de 1963), tendo vivido em Nova
Iorque o tempo suficiente para colher a amarga lição que este seu livro
testemunha. Precisamente, é a sua experiência como estudante universitária e,
em simultâneo, correspondente jornalística, o que aqui lemos transposto em
arte. Não devemos, todavia, estender-nos em considerações literárias muito para
além do que esta mulher-intelectual nos legou. Versos escritos em tom
epistolográfico – e que as respectivas dedicatórias confirmam –, são eles
notícia da desumanização e da hipocrisia da grande metrópole, a Grande Maçã
podre, capital de um império que se posicionou, após a Segunda Guerra Mundial,
como o polícia do mundo. Lírica sobre um cavername de ferro e betão,
lírica corrida de asfalto, lírica de um desespero trágico.
pedidos para:
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segunda-feira, setembro 13, 2021
Cuidados Intensivos
Um Esquema do Cancioneiro Popular Português
O Trigo e o Joio
1147 – Reportagem Retrospectiva da Conquista de Lisboa
Engrenagem
SOEIRO PEREIRA GOMES
Porto, 1951
Edições SEN
1.ª edição
20,7 cm x 14,7 cm
264 págs. + 1 extra-texto (retrato do Autor a preto e branco)
composto manualmente e impresso sobre papel avergoado
exemplar manuseado mas muito aceitável, miolo limpo; somente a capa apresenta algum desgaste e sujidade
45,00 eur (IVA e portes incluídos)
Do Autor afirmou Urbano Tavares Rodrigues [in Avante!, n.º 1359, Lisboa, 16 de Dezembro, 1999]:
«[...] Engrenagem é um esplêndido romance, que apenas carecia da revisão (porventura da reelaboração de algumas passagens) que Soeiro não pôde levar a cabo, para nos surgir simultaneamente como incisiva análise das relações económicas e humanas numa vila ribatejana e numa grande fábrica de ferro e aço (semelhante nalguns aspectos à dos Cimentos-Tejo, onde o autor foi chefe de escritório) e verdadeira epopeia das lutas do operariado industrial.
Extremamente dotado para o diálogo, Soeiro faz-nos ouvir os rudes proletários dessa fábrica paradigmática, tal como os camponeses das hortas e os filhos da miséria que desaguam na estrada em construção e, sob a ríspida orientação do empreiteiro, suam todos os venenos, britando pedra de sol a sol. Maços e picaretas de uma escravatura consentida. [...]
É patente nas páginas de Engrenagem a familiaridade e o lúcido conhecimento que Soeiro tinha do carácter, das manhas, da revolta e do sofrimento dos proletários de Alhandra, o pequeno grande mundo que ele amava. Basta ver como no-los apresenta e revela em acção; um deles até sacrifica um dedo da mão para obter o seguro de trabalho. Mas a grande pintura colectiva, em tons afogueados, quase excessivos, é a do motim em que os operários, na fúria do protesto, ameaçam, como já disse, tudo arrasar. Além desta cena, é ainda muito impressionante o inspirado segmento textual em que o narrador externo pinta por palavras o ventre da fábrica. [...]»