MARÍA JESÚS ECHEVARRÍA
trad. Paulo da Costa Domingos
capa e ilust. Mariana Malheiro
Lisboa, 2021
Barco Bêbado
1.ª edição
210 mm x 131 mm
44 págs.
ilustrado
exemplar novo
15,00 eur (IVA e portes incluídos)
María
Jesús Echevarría, nascida em Madrid, em Setembro de 1932, aí veio a falecer, à
beira dos trinta e um anos de idade (Agosto de 1963), tendo vivido em Nova
Iorque o tempo suficiente para colher a amarga lição que este seu livro
testemunha. Precisamente, é a sua experiência como estudante universitária e,
em simultâneo, correspondente jornalística, o que aqui lemos transposto em
arte. Não devemos, todavia, estender-nos em considerações literárias muito para
além do que esta mulher-intelectual nos legou. Versos escritos em tom
epistolográfico – e que as respectivas dedicatórias confirmam –, são eles
notícia da desumanização e da hipocrisia da grande metrópole, a Grande Maçã
podre, capital de um império que se posicionou, após a Segunda Guerra Mundial,
como o polícia do mundo. Lírica sobre um cavername de ferro e betão,
lírica corrida de asfalto, lírica de um desespero trágico.
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