JOSÉ ALBERTO MARQUES
capa e grafismo de Dorindo Carvalho
Lisboa, 1973
Assírio & Alvim, Sociedade Editorial e Distribuidora, Lda.
1.ª edição
206 mm x 122 mm
128 págs. + 1 folha de papel metalizado em extra-texto
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELO AUTÓGRAFO DO ESCRITOR
40,00 eur (IVA e portes incluídos)
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sexta-feira, junho 30, 2023
Sala Hipóstila
Poesias Eroticas, Burlescas e Satyricas
[MANUEL MARIA BARBOSA DU] BOCAGE
Londres, 1926
s.e.
s.i. [3.ª edição ? (clandestina)]
221 mm x 155 mm
224 págs.
sobrecapa impressa a duas cores directas e relevo seco
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
é o n.º 53 de uma tiragem de apenas 510 exemplares
50,00 eur (IVA e portes incluídos)
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Assombros
MANUEL MENDES
Sociedade de Expansão Cultural
1.ª edição
186 mm x 122 mm
232 págs.
modesta encadernação inteira de papel goufrado gravada o ouro na lombada
aparado, sem capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELO AUTÓGRAFO DO ESCRITOR
25,00 eur (IVA e portes incluídos)
Nas fichas de leitura destinadas à aquisição (ou não...) de livros para as bibliotecas itinerantes da Fundação Calouste Gulbenkian, António Quadros afirma:
«Nestes contos, Manuel Mendes mais uma vez descreve simples histórias da vida quotidiana, ora com um sentido irónico, ora com um sentido humaníssimo, ora com um leve humor, ora com melancolia. Apenas o conto Gertrudes, pelo seu tema – a história de uma mulher que não recua diante de nada para chegar aos seus fins, isto é, à fortuna e ao poder, sendo no final castigada – é susceptível de reservas, pelo que o livro é recomendável para adultos de sólida formação.»
E disse! Era assim, nessa época prodigiosa em que os editores encaminhavam parte da sua produção para as bibliotecas públicas... com reserva do direito de admissão, claro!
A Vida Verdadeira de Domingos Xavier
JOSÉ LUANDINO VIEIRA
capa de José Soares
Lisboa, Setembro de 1974
Edições 70
1.ª edição (em português)
183 mm x 125 mm
132 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
inclui o flyer promocional das obras do autor, et alii
40,00 eur (IVA e portes incluídos)
De seu nome próprio José Vieira Mateus da Graça, o angolano
Luandino representa a vanguarda da luta anti-colonial em Angola.
Da notícia na contracapa da edição original, La Vraie
Vie de Domingos Xavier suivi de Le Complet de Mateus (Présence
Africaine, Paris 1971):
«[...] Cet ouvrage jette une lumière brutale sur les
prisons d’Angola. Il s’agit surtout d’une peinture sociologique de la
résistance que les Angolais de Luanda, à la veille du déclenchement de la lutte
armée, opposent à la domination portugaise.
Domingos Xavier et Mateus – deux personnages exemplaires,
parmi ces militants anonymes de la nuit coloniale qui forgent l’avènement de
l’espérance révolutionnaire.
Le complet de
Mateus, récit de l’absurdité de la torture, a été porté à l’écran
par Sarah Maldoror sous le titre Monangambééé.
Le sort de Luandino Vieira ainsi que les thèmes de ses
nouvelles rappellent nos devoirs de solidarité avec un peuple qui, depuis
l’aube du 4 février 1961, poursuit courageusement une guerre de libération
nationale, sous la conduite du M.P.L.A.»
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segunda-feira, junho 26, 2023
Húmus
domingo, junho 25, 2023
Os Filhos do Pai Tomás
RICHARD WRIGHT
trad. de Manuel de Seabra
capa e sobrecapa de Victor Palla
Lisboa, 1958
Editora Arcádia
[1.ª edição]
195 mm x 123 mm
260 págs.
cartonagem editorial com sobrecapa impressa
exemplar muito estimado, pequenas falhas de papel na sobrecapa; miolo irrepreensível
25,00 eur (IVA e portes já incluídos)
Reunião de cinco novelas de um escritor negro da esfera do Partido Comunista Americano, libelos de denúncia radical dos linchamentos levados a cabo pela extrema-direita sulista.
quinta-feira, junho 22, 2023
Uma Exposição
JOÃO MIGUEL FERNANDES JORGE, poemas
JORGE MOLDER, fotografias
JOAQUIM MANUEL MAGALHÃES, poemas
Lisboa – Porto – Rio de Janeiro, 1980
A Regra do Jogo, Lda.
1.ª edição [única]
211 mm x 161 mm
88 págs.
ilustrado com reproduções fotográficas impressas em rotogravura
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
80,00 eur (IVA e portes incluídos)
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Crónica
JOÃO MIGUEL FERNANDES JORGE
pref. Joaquim Manuel Magalhães
[capa de José Escada]
grafismo de Julieta Matos
Lisboa, 1977
Moraes Editores
1.ª edição
200 mm x 155 mm
104 págs.
exemplar como novo
50,00 eur (IVA e portes incluídos)
Do Prefácio do, também poeta, ensaísta Joaquim Manuel Magalhães, a
contextualização deste livro escrito ao invés da revolução social que estava,
na altura, em curso:
«[…] Sem nunca o dizer, este livro aparentemente cantando um reinado [o de D.
Pedro I] fala-nos sobretudo de uma situação política: Portugal voltando à
primeira dinastia, regressando a antes das descobertas. Mais do que essa
referência a um reinado ou à sua crónica, é a referência a um estádio histórico
recuperado, com as cicatrizes das experiências passadas e o alívio dos
massacres despedidos. […]»
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Vinte e Nove Poemas
domingo, junho 18, 2023
As Torres Milenárias
URBANO TAVARES RODRIGUES
capa de Henrique Ruivo
Amadora, 1971
Livraria Bertrand, S.A.R.L.
1.ª edição
191 mm x 123 mm
160 págs.
subtítulo: Peça em dois actos
exemplar como novo
inclui a cinta editorial
30,00 eur (IVA e portes incluídos)
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sábado, junho 17, 2023
Um Punhado de Amoras
trad. de Branquinho da Fonseca
capa de António Garcia
Lisboa, 1955
Editora Ulisseia, limitada
[1.ª edição]
185 mm x 132 mm
304 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)
Pseudónimo de Secondino Tranquilli, notabilizou-se como anti-estalinista ao serviço do Partido Socialista Italiano, depois de ter passado a II Guerra Mundial a organizar a resistência ao nazi-fascismo como agente secreto. Esta obsessão criou nele a tolerância para chegar a receber “apoios” da CIA, o que não sendo da melhor política, certamente faz de qualquer um o pior intelectual. Outras vergonhas vieram recentemente a lume: e que fazem dele até um agente duplo... um espião, portanto, em todas as frentes.
O vertente romance, de 1952, é exactamente uma arma apontada aos perniciosos métodos de funcionamento no seio do partido marxista...
Discurso de António Champalimaud em reunião de trabalho do Banco Pinto & Sotto Mayor
Lisboa, 1978
Banco Pinto & Souto Mayor
1.ª edição
208 mm x 149 mm
16 págs.
acabamento com dois pontos em arame
exemplar estimado; miolo limpo
peça de colecção
22,00 eur (IVA e portes incluídos)
A lição que deve tirar-se desta breve intervenção do banqueiro Champalimaud na reunião trimestral da direcção do referido banco constitui menos a expressão de um visionário do que o alerta frio e acutilante para aquilo com que a banca em geral veio, posteriormente, fazer escola. Quem hoje vê o estado selvagem a que chegou a finança, à escala planetária, certamente encontrará ressonâncias assustadoras nas palavras a seguir transcritas:
«[...] Dentro do estatuto legal que nos rege, de banco comercial, seria puro jogo de azar recolher depósitos sob a sua égide e lançá-los por forma generalizada no mercado do financiamento que está protegido por outro estatuto que é aquele que rege os bancos de investimento, até aqui monopólio do Estado.
Proceder por forma diferente conduziria necessariamente a praticar lances de fortuna. Ora, recordo, meus senhores, que um banco não é um casino.»
sexta-feira, junho 16, 2023
Sobre o Conceito de Reforma Agrária
HENRIQUE DE BARROS
Porto, 1949 [aliás, 1950]
Biblioteca Fenianos
1.ª edição
198 mm x 134 mm
48 págs.
subtítulo: Conferência lida em 21 de Abril de 1949, no Salão Nobre do Clube
Fenianos Portuenses
exemplar muito estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
25,00 eur (IVA e portes incluídos)
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Andanças do Demónio
JORGE DE SENA
capa de Luís Filipe de Abreu
Lisboa, 1960
Estúdios Cor, Lda.
1.ª edição
193 mm x 146 mm
240 págs.
subtítulo: Histórias Verídicas e Fantásticas e outras ficções realistas, antecedidas por um elucidativo prefácio
colecção dirigida por Nataniel Costa
encadernação editorial gravada a negro e relevo seco na pasta anterior e a branco na lombada
exemplar como novo
da muito rara tiragem de exemplares encadernados de origem
70,00 eur (IVA e portes incluídos)
Nem só obras de «desenredo» (Joaquim Manuel Magalhães, Um Pouco da Morte, Editorial Presença, Lisboa, 1989) terão notabilizado Sena. O ensaio, como se sabe, os prefácios ou os posfácios às suas traduções foram uma componente importante da sua expressão, e principalmente a prosa ficcional – ou obras de enredo – deu-lhe oportunidade de desenhar do natural alguns dos tiques e manias de portugueses.
Os Grão-Capitães
JORGE DE SENA
capa de Câmara Leme
Lisboa, 1976
Edições 70
1.ª edição
200 mm x 140 mm
256 págs.
subtítulo: Uma sequência de contos
exemplar muito estimado; miolo limpo
50,00 eur (IVA e portes incluídos)
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Poemas
PAULINO DE OLIVEIRA
pref. João de Castro Osório de Oliveira
s.l. [Lisboa], 1932
Edições «Descobrimento»
1.ª edição
199 mm x 133 mm
XVI págs. + 384 págs.
impresso sobre papel superior algodoado
exemplar estimado, capa suja; miolo limpo, por abrir
35,00 eur (IVA e portes incluídos)
«Paulino de Oliveira (1864-1914). Casado
com Ana de Castro Osório e pai dos escritores João de Castro Osório e José
Osório de Oliveira, exerceu actividade jornalística e dedicou-se à literatura
infantil e juvenil, em colaboração com a sua mulher. São de sua
autoria Contos e Fábulas (1908) e Os Nossos Amigos (1910).
Na sequência do falhanço da revolta republicana de 31 de Janeiro de 1891,
exilou-se no Brasil, onde viria a falecer. A sua poesia foi reunida,
postumamente, pelo filho João de Castro Osório, num volume intitulado Poemas (1932).
Esta edição foi objecto de uma apreciação crítica de Fernando Pessoa, em carta
enviada àquele escritor e director da revista Descobrimento e
transcrita nas páginas desta, na secção de notas (número de Verão-Outono de
1932). Pessoa define Paulino de Oliveira como “um pagão verdadeiro, sanguíneo,
sentindo o paganismo vitalmente, vivendo-o no espírito, como qualquer pagão dos
tempos pagãos viveria”, mas aponta à sua poesia algumas imperfeições
resultantes do facto de ter nascido em Portugal, onde “com um século de má
cultura francesa a suceder a dois de má cultura latina, o ambiente mental não
podia ser, para um pagão nato, como ele, senão uma Inquisição por que ele não
deu” e da qual não se conseguiu libertar.»
(Manuela Parreira da Silva, in página electrónica Modern!smo – Arquivo Virtual
da Geração de Orpheu)
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quarta-feira, junho 14, 2023
Poemas Póstumos [junto com] Novos Poemas Póstumos
Daquém e Dalém Alma
FERNANDA DE CASTRO
sobrecapa de [Bernardo] Marques
Lisboa, 1934
Editorial Império
1.ª edição
196 mm x 135 mm
116 págs.
impresso sobre papel superior avergoado
capa a duas cores directas, sobrecapa em bicromia impressa a rotogravura
exemplar estimado, pequenos restauros na lombada; miolo irrepreensível
35,00 eur (IVA e portes incluídos)
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A História do Bèbé
Obscuro Domínio
EUGÉNIO DE ANDRADE
desenho de José Rodrigues
fotografias de Armando Alves
Porto, 1971
Editorial Inova Limitada
1.ª edição
20,2 cm x 13,8 cm
152 págs. + 12 págs. (não numeradas)
impresso a duas cores sobre papel avergoado creme
capa a duas cores e relevo seco
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
75,00 eur (IVA e portes incluídos)
De seu verdadeiro nome José Fontinhas, a História da Literatura Portuguesa, de António José Saraiva / Óscar Lopes (10.ª ed., Porto Editora, 1978), à época já o referia assim:
«[...] Nos últimos livros publicados [...] [Obscuro Domínio à cabeça], a gama de tonalidades humorais alarga-se consideravelmente, abrangendo, em conjunção, o murchar do desejo e a sua directa imagem física, ou mais ainda, a estilização apenas irónica e desafiadoramente eufémica de certo tradicional obsceno; a percepção das espessuras ou texturas mais ásperas e incómodas da matéria; fendas a abrir no próprio paraíso poético reinventado, e até na convicção demiúrgica das palavras, de que já se permite sentir viscosidades e labirintos; erupções por vezes violentas de toda a potencial perversidade do Eros infantil, o que de resto traz consigo toda uma radicação rural do poeta anteriormente não de todo expressa, numa bucólica cheirando a mato, a húmus e a pólen, mas também às excreções, ao sémen e aos dejectos de uma animalidade que inclui o humano; a própria presença da morte até então em recalque, embora sempre como simples limite à luminosidade vital, e ligada à imagem serena da água, o protótipo dos diluentes. [...]»
Variações Sobre um Corpo
EUGÉNIO DE ANDRADE, org.
ilust. José Rodrigues
grafismo de Armando Alves
Porto, 1972
Editorial Inova sarl
1.ª edição (tiragem comum)
165 mm x 221 mm (oblongo)
184 págs.
ilustrado
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)
Antologia de «poesia erótica contemporânea». Abre com Fernando Pessoa e fecha com Gastão Cruz, numa panorâmica que abrange os nomes cimeiros de quase um século poético, a saber: Mário de Sá-Carneiro, Irene Lisboa, José Régio, António Botto, Adolfo Casais Monteiro, Jorge de Sena, Sophia de Mello Breyner Andresen, Egito Gonçalves, Eugénio (ele mesmo), Natália Correia, Alexandre O’Neill, António Ramos Rosa, David Mourão-Ferreira, Fernando Guimarães, João Rui de Sousa, Alberto de Lacerda, José Terra, Herberto Helder, José Bento, Pedro Tamen, M. S. Lourenço, Maria Teresa Horta, Armando da Silva Carvalho e Fiama Hasse Pais Brandão.
Um exemplo ao acaso, de Natália Correia:
«COSMOCÓPULA
O corpo é praia a boca é a nascente
e é na vulva que a areia é mais sedenta
poro a poro vou sendo o curso de água
da tua língua demasiada e lenta
dentes e unhas rebentam como pinhas
de carnívoras plantas te é meu ventre
abro-te as coxas e deixo-te crescer
duro e cheiroso como o aloendro».
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Antologia Breve seguida de Da Palavra ao Silêncio
inclui colado no ante-rosto talão promocional do editor: «Sabe que pode adquirir as nossas edições no sistema de vendas a prestações / crédito Inova? [...]»
Apenas Homens
Lisboa, 1972
Editorial Inova Limitada
1.ª edição
22,5 cm x 14,5 cm
104 págs.
capa e direcção gráfica de Armando Alves
subtítulo: E Outros Contos
exemplar muito estimado; miolo limpo
35,00 eur (IVA e portes incluídos)
Reunião de contos inéditos daquele que representou, relativamente ao dogma neo-realista, a fuga para a frente, sob os auspícios do existencialismo francês.
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sábado, junho 10, 2023
Viagens ao Pé da Porta
Um Resto de Esperança
ilustrações de Maria Barreira
Lisboa, 1955
Centro Bibliográfico (distrib.)
edição do Autor
1.ª edição
197 mm x 138 mm
156 págs.
ilustrado no corpo do texto
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)
Trata-se da segunda obra de ficção de Rogério de Freitas.
sábado, junho 03, 2023
O Penitente
TEIXEIRA DE PASCOAES
Porto, 1942
Livraria Latina Editora
1.ª edição
193 mm x 133 mm
324 págs.
subtítulo: Camilo Castelo Branco
exemplar estimado; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
60,00 eur (IVA e portes incluídos)
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quinta-feira, junho 01, 2023
Biografia
JOSÉ RÉGIO
ilust. Júlio
Leça da Palmeira, 1952
«As Velas e os Ventos» [ed. Alberto de Serpa]
3.ª edição
220 mm x 155 mm
116 págs. + 6 folhas em extra-texto (desenhos)
ilustrado
exemplar estimado, capa empoeirada; miolo irrepreensível, por abrir
é o n.º 4 de uma tiragem de apenas trezentos exemplares numerados
40,00 eur (IVA e portes incluídos)
«Biografia, a obra poética que José Régio quis sempre acrescentar de
novos sonetos, edição após edição, partilha, por assim dizer, do percurso
temporal e de escrita do autor, voltando ele, numa redundância obsessiva, ao
pequeno e quase perfeito “cosmos” poético que é essa estrutura estrófica de
origem petrarquista. Como o próprio autor escreve no prefácio da edição de
1939, Biografia é “uma espécie de livro ilimitado; uma obra naturalmente
em suspenso…” […].» (Ana Mafalda Leite, «Biografia – máscara, espelho,
ironia – uma configuração tendencialmente barroca?», in aa.vv., José
Régio – Centenário do Nascimento 1901-2001, Centro de Estudos Regianos |
Câmara Municipal de Vila do Conde, 2001)
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