terça-feira, janeiro 22, 2019

Prospero Fortuna



ABEL BOTELHO

Porto, 1910
Livraria Chardron de Lello & Irmão, Editores
1.ª edição
18,4 cm x 13 cm
560 págs. + 1 folha em extra-texto (retrato do autor)
subtítulo: Pathologia Social V
encadernação editorial inteira em tela gravada a seco e ouro nas pastas e na lombada, folhas-de-guarda impressas com, entre outra, informação relevante acerca do escritor
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
telemóvel: 919 746 089

Prospero Fortuna




ABEL BOTELHO

Porto, 1910
Livraria Chardron de Lello & Irmão, Editores
1.ª edição
19,9 cm x 13,4 cm
560 págs. + 1 folha em extra-texto (retrato do autor)
subtítulo: Pathologia Social V
encadernação de amador em meia-inglesa gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
carimbos da livraria vendedora na capa e no frontispício
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
telemóvel: 919 746 089

Próspero Fortuna


ABEL BOTELHO

Porto, 1925
Livraria Chardron, de Lélo & Irmão, L.da – editores
3.ª edição
18,8 cm x 12 cm
564 págs.
subtítulo: Patologia Social V
exemplar manuseado mas aceitável; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Dicionário Ilustrado de Marinha


ANTÓNIO MARQUES ESPARTEIRO

Lisboa, s.d. [circa 1961]
Livraria Clássica Editora - A. M. Teixeira & C.ª (Filhos) Lda.
s.i.
22,1 cm x 16 cm
600 págs. + 1 folha em extra-texto
profusamente ilustrado, texto a duas colunas
encadernação editorial em tela encerada, gravação a ouro na lombada, sobrecapa a cor
exemplar estimado, restauros no verso da sobrecapa; miolo irrepreensível
assinatura de posse no frontispício
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

O Famoso Botão de Âncora



ANTÓNIO MARQUES ESPARTEIRO, comandante

Lisboa, 1949
Agência-Geral do Ultramar
1.ª edição
24,2 cm x 17 cm
350 págs.
subtítulo: 1600-1895
sóbria encadernação recente em sintético e papel de fantasia, gravação a ouro na lombada com vinheta alusiva
não aparado, sem capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
47,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da Introdução do autor a este seu conjunto de relatos históricos:
«[...] O século XVII encheu-se com o fragor da luta homérica de Portugal contra os agressores europeus [o aparecimento de Holandeses e Ingleses no Mar Índico].
A iniciativa havia passado para eles que, por esse facto, nos atacavam onde e quando mais lhes convinha.
Apresentavam-se com melhores navios de combate e melhor artilharia, embora nem sempre obtivessem sucesso por o Português, individualmente, se lhes avantajar como combatente. [...]»

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domingo, janeiro 20, 2019

J. P. Oliveira Martins In Memoriam: 30 Abril 1845 – 24 Agosto 1894


[JAYME DE MAGALHÃES LIMA]
pref. Guilherme d’Oliveira Martins

s.l., 1902
[ed. Guilherme d’Oliveira Martins]
1.ª edição
24 cm x 17,5 cm
20 págs. + 1 folha em extra-texto (retrato) + 1 vegetal de protecção da gravura
subtítulo: Oitavo anniversario do seu fallecimento
exemplar estimado; miolo irrepreensível
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Brochura de homenagem, cronologia e bibliografia do historiador referido.

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Theoria do Socialismo



J. P. OLIVEIRA MARTINS

Lisboa, 1872
[Typ. Sousa & Filho]
1.ª edição
178 mm x 123 mm
408 págs. + IV págs.
subtítulo: Evolução Politica e Economica das Sociedades na Europa
encadernação modesta em meia-inglesa com gravação a ouro na lombada
aparado, sem capas de brochura
exemplar estimado; miolo limpo
45,00 eur (IVA e portes incluídos)

Das primeiras abordagens sócio-políticas que a formação das ideias da Primeira Internacional suscitou em português. Ainda se trata de um “socialismo utópico”, mas são de notar os primórdios de uma consciência acerca da sociedade dividida por classes sociais, da servidão pelo salariato, da origem da propriedade, etc. Lê-se aqui, pois, por parte de um representante da burguesia, uma tentativa de compreensão dessa “disciplina” nascente: a «sciencia economica».

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Os Filhos de D. João I


J. P. OLIVEIRA MARTINS

Lisboa, 1891
Imprensa Nacional
1.ª edição [em livro]
244 mm x 175 mm
VIII págs. + 474 págs.
ilustrado no corpo do texto com gravuras, cabeçalhos de capítulo e capitulares elegantemente desenhados
encadernação inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar estimado, capas de brochura restauradas; miolo limpo
120,00 eur (IVA e portes incluídos)

Estudo inicialmente publicado na Revista de Portugal (dir. Eça de Queirós), e reunido em livro pela primeira vez em 1891, ainda hoje constitui um rico e honesto retrato da chamada ínclita geração, e portanto do espírito e das condições sócio-económicas que determinaram o período das navegações portuguesas. Em apêndice pode ler-se um acervo de documentos comprovativos ou de apoio à investigação do autor.

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Os Filhos de D. João I



J. P. OLIVEIRA MARTINS

Lisboa, 1922
Parceria A. M. Pereira – Livraria Editora
4.ª edição
23,4 cm x 17,1 cm
472 págs.
ilustrado no corpo do texto com gravuras e cabeçalhos de capítulo elegantemente desenhados
encadernação editorial em tela e pele gravadas a ouro, a preto e relevo seco
corte carminado à cabeça
conserva as capas de brochura
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
60,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Sociologia de Oliveira Martins


RAÚL LEAL

Porto, 1945
Livraria Figueirinhas
1.ª edição
22,6 cm x 15,6 cm
288 págs.
exemplar em bom estado de conservação, apenas com algumas manchas de ferrugem quer na capa, quer na contracapa; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do Prefácio:
«[...] Oliveira Martins assentou praça na falange dos construtores do mundo – dêsses construtores dum mundo melhor – e ocupa nêle lugar marcante.
A personalidade de Oliveira Martins deve ser classificada, não na galeria dos “super-homens” de Nietzsche, mas na dos “construtores do mundo” de Stefan Zweig. Oliveira Martins é, na verdade, um construtor: construiu-se a si próprio e desejou edificar um mundo melhor, pelo menos um Portugal maior, mais belo e mais feliz.
Se, por agora, insistimos sôbre a sua obra é para melhor compreender o obreiro. [...]»
Quanto a (este) Raúl Leal, não se trata do Henoch. «Note-se, desde já, que dois autores portugueses assinavam as suas obras com o nome Raul Leal» – alerta-nos Aníbal Fernandes na reedição de Sodoma Divinizada (Hiena Editora, Lisboa, 1989) –. «Além [do] colaborador de Orpheu, [...] o outro [...] é nortenho e doutorado em Economia pela Universidade de Paris.»

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Flores


JOSÉ DURO

Portalegre, 1944
Editor Silvino Henrique da Silva
3.ª edição
16,4 cm x 10,7 cm
36 págs.
acabamento com um ponto de arame
exemplar estimado, ligeiras manchas na capa; miolo limpo
35,00 eur (IVA e portes incluídos)


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terça-feira, janeiro 15, 2019

Carta ao Futuro


VERGÍLIO FERREIRA
capa de João da Câmara Leme

Lisboa, 1966
Portugália Editora
2.ª edição
19,1 cm x 14 cm
104 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota editorial na badana, acerca deste ensaio-manifesto:
«[...] Se é fácil determinar as linhas gerais da obra de Vergílio Ferreira, é-o particularmente [...] através de Carta ao Futuro, no que se refere aos problemas evidenciados nas suas obras de ficção, exemplificando-se assim a afirmação de Camus segundo a qual todo o artista exprime ùnicamente “uma só coisa sob aspectos diferentes”.»

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Aparição


VERGÍLIO FERREIRA
capa de Sebastião Rodrigues

Lisboa, 1960 (Junho)
Portugália Editora
2.ª edição
19,3 cm x 13 cm
292 págs.
exemplar muito estimado
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Segundo João Gaspar Simões, em palavras suas que o editor puxou para a badana, este romance é um caso «[...] tão extraordinário que vale a pena compará-lo com o desse outro romance a que a nossa literatura deve a implantação do realismo em Portugal. De facto, na minha opinião, a “réussite” de Vergílio Ferreira só é comparável com a de Eça de Queirós ao escrever a primeira versão de O Crime do Padre Amaro
Do livro, uma passagem:
«[...] Acendo um cigarro, fico-me a olhar o incêndio. Lembra-me imagens da guerra, de cidades bombardeadas. Alguém deve ir pegando o fogo por sectores, estabelecendo linhas de chamas que o vento vai impelindo. O campo arde vastamente, como numa destruição universal. Quase ouço o crepitar das chamas como o fervor final de uma inundação. Sinto-me só e nu, escapado ao desastre. Mas esta nudez que eu algum dia julguei possivelmente coberta pela compreensão dos outros, esta redução extrema às minhas raízes, esta solidão inicial de quem não pode esquecer a sua pobre condição é o sinal humilde e amigo de que à vida que me deram a não repudiei, de que cuidei dela, a não perdi, a levo comigo nesta viagem breve, a aceito ao meu olhar de fraternidade e perdão... A noite avança, a minha cidade arde sempre. Vou fundar outra noutro lado. Mas não sabia eu que ela devia arder? Acaso será possível construir uma cidade como a imagino, a Cidade do Homem? Acaso não dura ela em mim, no meu sonho, apenas porque a penso sem consequências, a imagino, a não vivo, lhe não exijo responsabilidades? Não o sei, não o sei...»

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segunda-feira, janeiro 14, 2019

Praça da Canção


MANUEL ALEGRE
prefácio de Mário Sacramento


Lisboa, s.d. [1967 ou 1968]
Editora Ulisseia
2.ª edição
18,2 cm x 10 cm
160 págs.
orientação gráfica do pintor Espiga Pinto
sobrecapa em papel de alcatrão
é o n.º 18 da prestigiada Colecção Poesia e Ensaio
exemplar em muito bom estado de conservação
assinatura de posse na pág. 3
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Já a edição princeps havia sido apreendida, em 1965, pelas polícias da ditadura [ver Livros Proibidos no Estado Novo, Assembleia da República, Lisboa, 2005], o que igualmente sucedeu com esta. Alguns dos poemas que aqui figuram foram realmente musicados e cantados como peças de resistência de gerações obrigadas ou a desertar da guerra colonial, ou a partir somente em alternativa à miséria e ao analfabetismo em que o governo da ditadura os mantinha.
O prefácio do ensaísta Mário Sacramento, reiterando um seu artigo de 1965 na revista Vértice, coloca o poeta na linha da frente de um neo-realismo invulgar, um neo-realismo de apelo à acção.

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Um Barco para Ítaca

MANUEL ALEGRE

[Coimbra], 1971
Nosso Tempo
1.ª edição
170 mm x 114 mm
64 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Poema dramático, inspirado em Homero.

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terça-feira, janeiro 08, 2019

Horto de Incêndio


AL BERTO
capa de Paulo Nozolino

Lisboa, 1997
Assírio & Alvim
1.ª edição
20,5 cm x 13,6 cm
80 págs.
corte das folhas carminado a negro
exemplar estimado; miolo limpo
assinatura de posse na folha de ante-rosto
45,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se do último livro publicado em vida do Autor, conjunto de versos que inclui o magnífico Morte de Rimbaud Dita em Voz Alta no Coliseu de Lisboa, a 20 de Novembro de 1996 – resultado de uma sua colaboração em espectáculo com João Peste, Rui Reininho, Sérgio Godinho e Jorge Palma.

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Luminoso Afogado



AL BERTO
ROSA CARVALHO
(desenhos)


Lisboa, 1995
Casa Fernando Pessoa / Edições Salamandra
1.ª edição [única]
22,5 cm x 21 cm
60 págs.
fotografia do autor: Adriana Freire
exemplar como novo
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Longo texto poético – «E se a morte te esquecesse? [...]», etc. – seguido de 17 desenhos a carvão. Corresponde ao período alto de internacionalização deste já falecido poeta, que foi para os da sua geração etária uma espécie de adido cultural.

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La Secreta Vida de las Imágenes


AL BERTO
trad. e pref. José Luis Puerto

Salamanca, 1996
Amarú Ediciones
1.ª edição
bilingue português – castelhano
19,5 cm x 11,5 cm
80 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da versão espanhola do livro A Secreta Vida das Imagens, de 1991, a que foram suprimidas... as imagens! (!?).

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domingo, janeiro 06, 2019

Quem, Se Eu Gritar


Y. K. CENTENO

Lisboa, 1962
Edições Ática Limitada
1.ª edição
19,6 cm x 14,3 cm
84 págs.
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar muito estimado; miolo limpo, parcialmente por abrir
ostenta o carimbo de Oferta do Editor no ante-rosto
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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As Palavras, Que Pena



Y. K. CENTENO
capa de Vítor Simões

Lisboa, 1972
Edições Ática, S.A.R.L.
1.ª edição
19,6 cm x 14,5 cm
132 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
inclui a cinta editorial
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Teoria da Relatividade de Alberto Einstein


A. DIAS GOMES

Lisboa,
Edição do Autor
1.ª edição
22 cm x 15,7 cm
332 págs.
subtítulos: Ao nível de estudantes e estudiosos | I parte – Resumo biográfico de Alberto Einstein; II parte – A relatividade restrita; III parte – A relatividade generalizada
exemplar muito estimado; miolo limpo
inclui a folha-volante promocional em que o autor, após envio não solicitado do livro, pede que o mesmo lhe seja pago ou devolvido
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
telemóvel: 919 746 089


A Socialização da Ciência


ABEL SALAZAR, Prof. Dr.

Lisboa, 1933
Editorial Liberdade
1.ª edição
18,4 cm x 13,1 cm
32 págs.
acabamento com um ponto em arame e capa a revestir
exemplar muito estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Conferência realizada na Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto na sessão comemorativa do centenário da Biblioteca Municipal da cidade invicta.

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A Crise da Europa



ABEL SALAZAR

Lisboa, 1942
Edições Cosmos
1.ª edição
19,3 cm x 13,5 cm
144 págs.
é o n.º 31 da prestigiada colecção Biblioteca Cosmos dirigida por Bento de Jesus Caraça
composto manualmente em Elzevir
exemplar estimado, papel com sinais de forte oxidação; miolo limpo, por abrir
20,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Trata-se de uma “história” dos grandes e alargados fluxos da evolução da Grécia antiga e da Roma antiga para o que na altura (anos 40 do século XX) era o conjunto das nações europeia, ou Europa. Brevíssima, mas excelente, reflexão pluridisciplinar.

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domingo, dezembro 30, 2018

Maria-É-Rei


FERNANDO LOPES
capa de Sebastião Rodrigues

Lisboa, 1961
Editora Arcádia Limitada
1.ª edição
18 cm x 10,8 cm
148 págs.
exemplar como novo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Fernando Lopes (1929-1994) – não confundir com o cineasta homónimo – teve desde muito novo uma estreita relação com a literatura, nascida na Companhia Editora do Minho, onde começou a trabalhar. O seu livro de estreia, Conflitos, data de 1957, seguindo-se-lhe, em 1961, este outro conjunto de contos Maria-É-Rei, um livro que – pode ler-se na nota editorial na contracapa – «[...] reflecte um mundo de cidadezinha provinciana e de aldeia de arrabalde, com personagens que lutam encarniçadamente pelo pão de cada dia, gente para quem noções tais como “dignidade humana” têm um sentido nada literário. [...]»

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Angústia Para o Jantar



LUÍS DE STTAU MONTEIRO
capa de Paulo-Guilherme

Lisboa, 1961
Ática Limitada
1.ª edição
19,1 cm x 14 cm
244 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

João Gaspar Simões achava que Sttau Monteiro não passaria de um «jornalista-anotador de circunstâncias reais da vida», e portanto tudo menos prosador sério. E compara-o a Erskine Caldwell... por acaso um dos mais excelentes prosadores norte-americanos! Sttau muito provavelmente terá achado caricato um homem das letras, tido por sério, querer impor o seu próprio gosto balzaquiano a um real cujas circunstâncias de coacção da liberdade de imprensa – e de vida! – davam pouca margem de resposta à letra. Disso, não desta inquisiçãozinha de trazer por casa, mas da outra, da que pregava com os costados das pessoas na choça, foi Sttau vítima... por assumir-se como um genuíno jornalista-anotador de circunstâncias reais da vida. À porta de Gaspar Simões nunca bateu a polícia.

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sábado, dezembro 15, 2018

A Guerra Santa / A Estátua


LUÍS DE STTAU MONTEIRO

s.l. [Lisboa], s.d. [1966 ou 1967 ?]
s.i. [Editorial Minotauro]
sem indicação de nome de tipografia
edição clandestina do livro Peças Em Um Acto (após apreensão deste)
19,5 cm x 13,2 cm
144 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Sinais


MAURICE MERLEAU-PONTY
trad. Fernando Gil

Lisboa, 1962
Editora Minotauro, Lda.
1.ª edição
19,1 cm x 12,3 cm
520 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Desta obra de reflexão de Maurice Merlaeu-Ponty (1908-1961) diz-nos a nota editorial na contracapa:
«[...] Em Sinais, Merlaeu-Ponty debruça-se sobre os mais variados temas, da filosofia da linguagem à sociologia, passando pela análise de certos eventos determinantes da vida contemporânea [...].»
De vez em quando convém recordar que existiram outras editoras da resistência antifascista não enfeudadas a partidos políticos, para além da Contraponto, da & etc ou da Afrodite. A Minotauro, dirigida por Bruno da Ponte, constituiu, por motivos vários de sofrimento e humilhação política, uma das vanguardas culturais de uma modernidade abrangente e multidisciplinar. Catálogo perseguido pela polícia política estado-novista, de forma raivosa e culminante na destruição de todo o fundo editorial em 1966.

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terça-feira, dezembro 04, 2018

Entre Corais e Tubarões



HANS HASS
trad. M. H. d’K [?]

Lisboa, 1944
Editorial Aviz
1.ª edição
251 mm x 174 mm
212 págs. + 32 págs. em extra-texto (reprod. fotog.)
subtítulo: Aventura no Mar das Caraíbas
profusamente ilustrado no corpo do texto e em separado
encadernação em meia-inglesa com cantos em pele gravada a ouro na lombada
pouco aparado
conserva a capa anterior da brochura
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Austríaco nascido em Viena, cedo se interessou pelo fundo dos mares. Dadas as suas invulgares qualidades de mergulhador e de fotógrafo e cineasta subaquático, trabalhou como espião ao serviço da Alemanha nazi sob a capa de explorador “científico”, sendo responsável por muita da informação que levou à sabotagem ou ao bombardeamento de navios e portos no mundo livre. Após o fim da guerra, beneficiando largamente da destruição de arquivos dos serviços secretos, conseguiu recuperar uma reputação de investigador, de que a própria BBC veio a beneficiar.

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Trovas em Louvor de Nova Lisboa


aa.vv.
capa de J. Mangericão
fotog. António de Sousa e A. Corte-Real

Nova Lisboa, 1962
Edição do Departamento Cultural da Camara Municipal de Nova Lisboa
1.ª edição
20,3 cm x 14 cm
112 págs. [não num.]
ilustrado
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
carimbo de oferta do editor no ante-rosto
ostenta colado no verso da capa o ex-libris da Biblioteca do Conservatório Nacional
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota editorial:
«Pareceu oportuno dar a público, neste ano em que se comemora o cinquentenário da fundação de Nova Lisboa, o contributo dos poetas que, desde 1949, a têm cantado, em quadras soltas, através dos vários concursos literários neste lapso de tempo realizados.
São apenas 50 composições, escolhidas entre as mais expressivas [...].»

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Exposição Feira de Nova Lisboa – Roteiro


Nova Lisboa, 1965
Instituto de Investigação Médica de Angola | Repartição Distrital de Saúde e Assistência do Huambo | Provedoria Distrital do Huambo do Instituto de Assistência Social de Angola
1.ª edição
21 cm x 14,8 cm
28 págs.
impressão a mimeógrafo
acabamento com um ponto em arame
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se do caderno de apoio à referida exposição.

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António Palolo


JOAQUIM MANUEL MAGALHÃES
[capa e ilust. João B. (Botelho)]

s.l., 1978
A Regra do Jogo, Edições
1.ª edição
20,8 cm x 13,3 cm
4 págs. + 56 págs. + 1 cromo colado na portada
exemplar estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR AO POETA MANUEL CINTRA
rara peça de colecção
60,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sexta-feira, novembro 30, 2018

Náutica – Marinharia e Navegação para Patrões de Costa


FERNANDO CELESTINO BRAGA
pref. Aníbal Carneiro Giraldes e Fernando de Araújo Barros
ilust. Artur Guimarães Júnior

Porto, 1950
Editorial Domingos Barreira
2.ª edição («aumentada e completamente remodelada»)
21,1 cm x 14,9 cm
258 págs. + 3 folhas em extra-texto + 1 desdobrável em extra-texto
profusamente ilustrado no corpo do texto e em separado
cartonagem editorial com lombada em tela e gravação a negro e vermelho em ambas as pastas e na lombada
exemplar muito estimado; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quinta-feira, novembro 29, 2018

Album de Simpatias







TIO RICO, org.

Montijo, 1950
Edição da “Gazeta do Sul”
1.ª edição («edição de luxo»)
31,1 cm x 24 cm
160 págs. + 1 folha em extra-texto (reprodução fotográfica) protegida por folha de cristal
profusamente ilustrado a negro e a cor
encadernação editorial em tela encerada com gravação a ouro na pasta anterior e na lombada, gravação a seco na pasta posterior
conserva a capa da brochura
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
inclui verbete numerado e autenticado com selo branco que habilitava ao sorteio de um automóvel
peça de colecção
60,00 eur (IVA e portes incluídos)

O prato forte desta publicação roda em torno da eleição da Miss Gazeta, e a respectiva entrevista à eleita. Todavia, acaba por ser também uma excelente revista de entretenimento cultural, em que abundam os contos, as poesias, notícias de cinema, artigos virados para a educação e as preocupações da mulher, etc. Encerra o volume a partitura musical com o Hino da “Gazeta do Sul”, composto por Amadeu de Moura Stoffel.

pedidos para:
telemóvel: 919 746 089


quarta-feira, novembro 28, 2018

Pesca Desportiva na Água Doce


JOÃO DA CRUZ VIEGAS

Lisboa, 1949
Empresa Literária Fluminense, L.da
1.ª edição
19,6 cm x 13 cm
4 págs. + 104 págs.
subtítulo: Indicações Sumárias para Amadores
ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
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Roteiro de Pesca de Arrasto do Cabo Juby e do Cabo Branco


JOAQUIM GORMICHO BOAVIDA
pref. Henrique Tenreiro

Lisboa, 1949
Edição do «Boletim da Pesca»
1.ª edição
25 cm x 18,7 cm
332 págs. + 5 desdobráveis em extra-texto + 8 folhas em extra-texto (cupões de assinatura intactos)
ilustrado no corpo do texto e em separado
encadernação rude em pele-de-diabo com rótulo gravado a ouro colado na lombada
aparado somente à cabeça
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
100,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Porta-Aviões Rei dos Mares


JOAQUIM GORMICHO BOAVIDA, segundo-tenente de Marinha
pref. William F. Halsey, almirante

Lisboa, 1946
Editora Marítimo-Colonial, Lda.
1.ª edição
19,2 cm x 13 cm
316 págs. + 26 págs.
ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do prefácio do almirante norte-americano William Halsey:
«Esta segunda Guerra Mundial, consagrando definitivamente as esquadras aéreas, como Arma decisiva, operou, como não podia deixar de ser, uma transformação radical no “modus faciendi” da Guerra.
Nos campos de batalha terrestres da Europa, a Arma Aérea decidiu da luta, que há tanto os vinha ensanguentando [...].
Como aí, também nos teatros de guerra marítimos o poder aéreo se revela decisivo [...].
É a esta rápida evolução, que culmina com a consagração definitiva do porta-aviões como arma da Vitória, [...] que são dedicadas a maior parte das páginas deste livro. [...]»

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domingo, novembro 25, 2018

Raul Lino – O Artista e a Obra


AULO-GÉLIO SEVERINO GODINHO

Porto, 1972
Associação Portuense de Ex-Libris
1.ª edição
separata n.º 57 de Arte do Ex-Libris
27,2 cm x 20,5 cm
4 págs. + 18 págs. + 1 folha em extra-texto
ilustrado
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
é o n.º 110 de uma tiragem limitada a 200 exemplares numerados e assinados pelo Autor
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Importante estudo acerca de um aspecto da arte de Raul Lino menos conhecido dos leitores.

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sábado, novembro 24, 2018

Acasos da Fortuna ou Livro de Sortes Divertidas



A. A. DE AMARAL

Lisboa, 1866
Imprensa de F. X. de Sousa & Filho
1.ª edição
11,7 cm x 9,5 cm
4 págs. + 156 págs.
subtítulo: Em que por virtude de dois dados, vem cada um no conhecimento do estado, riqueza, heranças, amizades, fortunas, etc. que terá; e outras muitas e galantes Sortes. E um novo methodo de fazer mais de mil decimas unicamente com o trabalho de lançar os dois dados. Um tratado das Sinas ou dos effeitos e prognostico dos doze signos do anno
encadernação coeva em meia-inglesa com muito elegante gravação a ouro na lombada
não aparado
sem capas [?] de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
45,00 eur (IVA e portes incluídos)


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