quarta-feira, fevereiro 08, 2023

Compendio | das Minas, | dedicado | ao Serenissimo Senhor | D. Joaõ, | Principe do Brazil






JOSÉ ANTONIO DA ROSA, Sargento Môr, e Lente de Artilheria na Real Academia Militar

Lisboa, 1794
Na R. Typ. de Joaõ Antonio da Silva Impreffor de Sua Mageftade
2.ª edição («segunda impreffaõ»)
19,9 cm x 13,2 cm
2 págs. + 6 págs. (frontispício e dedicatória) + 268 págs. + 6 págs. (índice) + 7 desdobráveis em extra-texto entre as págs. 106 e 107 (tábuas) + 15 desdobráveis em extra-texto no final do volume (estampas)
ilustrado
exemplar em bom estado de conservação, lombada gasta; miolo muito fresco e limpo
encontra-se por encadernar conservando a capa de papel de protecção e os rótulos primitivos
acondicionado num estojo próprio forrado a linho, de execução recente
peça de colecção
380,00 eur (IVA e portes incluídos)

José António da Rosa, natural de Mourão, nasceu em 1745, tendo falecido em Lisboa no ano de 1830. «Filho de pequenos lavradores [...], assentou praça em 1761 no Regimento de Artilharia do Alentejo, sendo cabo de esquadra em 1770 e furriel em 1772. [...]» E é como militar de carreira, que «Em 1789 foi nomeado lente da terceira cadeira de Artilharia, do terceiro ano da Academia Real de Fortificação, Artilharia e Desenho, que acabava de ser instituída, ficando agregado ao Regimento de Artilharia da Corte, com o posto de capitão efectivo. A cadeira dizia respeito ao estudo das minas e contra-minas e a sua aplicação ao ataque e defesa das praças, tendo dado origem à publicação em 1791 do livro Compêndio das Minas. [...]
Beresford fê-lo comandante-geral da Artilharia em Maio de 1809, o que não foi mais do que o confirmar no antigo cargo de inspector. No ano seguinte foi promovido a marechal de campo.
Em 1815 foi nomeado para o Conselho de Guerra, e no ano seguinte foi promovido a tenente-general, o que o levou a ser feito Cavaleiro Fidalgo da Casa Real em 1819.
Em 1821 foi eleito deputado às Cortes Constituintes pelo Alentejo, sendo conhecido pela assiduidade nas votações e silêncio nos debates.» (Henrique de Campos Ferreira Lima, «O Tenente-General José António da Rosa, no 1.º centenário da sua morte [...]», separata da Revista de Artilharia, Lisboa, 1930)

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