quinta-feira, fevereiro 02, 2023

A Pacificação dos Parintintins

 

JOAQUIM GONDIM

Manaus (Brasil), 1925
Commissão Rondon
1.ª edição
229 mm x 161 mm
68 págs. + 26 folhas em extra-texto
subtítulo: Koró dé iuirapá
profusamente ilustrado em separado
exemplar muito estimado; miolo limpo
55,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da Apresentação do fac-símile (Governo do Amazonas, Manaus 2001):
«Não estamos diante de um literato nato. Jornalista cearense, chegado a Manaus antes de 1910, Joaquim Gondim de Albuquerque Lins trabalhou em vários jornais no Amazonas, assumindo posição firme no grupo político do Partido Democrático, ao lado do coronel Guerreiro Antony e do barão do Solimões, o dr. Manoel Francisco Machado. Naquela tribuna enfrentou todo o governo Jonathas Pedrosa (1913-1917), inclusive os bombardeios que destruíram o jornal e a residência do coronel. Formou-se em Direito pela faculdade do Amazonas em 1926, escreveu versos, publicou poesias, inclusive Folhas Secas com prefácio do professor Agnello Bittencourt e, retornando ao Ceará, foi magistrado. Em 1921 escreveu e publicou Através do Amazonas onde cuidou de alguns problemas econômicos e financeiros do Estado e a seguir, fruto de paciente observação como integrante da equipe do serviço de Proteção aos Indios do Amazonas, reunindo apreciação as mais diversas de 1921 a 1923, publicou em junho de 1925 o presente trabalho A Pacificação dos Parintintins, sob a ótica da civilização branca, narrando inclusive a participação da expedição norte-americana chefiada pelo barão Rudolph Schansee. É uma narrativa, como se fosse um diário de todas as ações empreendidas no interesse de pacificar aquele importante grupo indígena, meta bastante reclamada pelos indigenistas e governantes da época. […]» (Róberio Braga)

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