JOAQUIM GONDIM
Manaus (Brasil), 1925
Commissão Rondon
1.ª edição
229 mm x 161 mm
68 págs. + 26 folhas em extra-texto
subtítulo: Koró dé iuirapá
profusamente ilustrado em separado
exemplar muito estimado; miolo limpo
55,00 eur (IVA e portes incluídos)
Da Apresentação do fac-símile (Governo do Amazonas, Manaus 2001):
«Não estamos diante de um literato nato. Jornalista cearense, chegado a
Manaus antes de 1910, Joaquim Gondim de Albuquerque Lins trabalhou em vários
jornais no Amazonas, assumindo posição firme no grupo político do Partido Democrático,
ao lado do coronel Guerreiro Antony e do barão do Solimões, o dr. Manoel
Francisco Machado. Naquela tribuna enfrentou todo o governo Jonathas Pedrosa
(1913-1917), inclusive os bombardeios que destruíram o jornal e a residência do
coronel. Formou-se em Direito pela faculdade do Amazonas em 1926, escreveu
versos, publicou poesias, inclusive Folhas Secas com prefácio do
professor Agnello Bittencourt e, retornando ao Ceará, foi magistrado. Em 1921
escreveu e publicou Através do Amazonas onde cuidou de alguns problemas
econômicos e financeiros do Estado e a seguir, fruto de paciente observação
como integrante da equipe do serviço de Proteção aos Indios do Amazonas,
reunindo apreciação as mais diversas de 1921 a 1923, publicou em junho de 1925
o presente trabalho A Pacificação dos Parintintins, sob a ótica da
civilização branca, narrando inclusive a participação da expedição
norte-americana chefiada pelo barão Rudolph Schansee. É uma narrativa, como se
fosse um diário de todas as ações empreendidas no interesse de pacificar aquele
importante grupo indígena, meta bastante reclamada pelos indigenistas e
governantes da época. […]» (Róberio Braga)
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