quarta-feira, janeiro 15, 2025

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livros usados (salvo indicação «como novo», ou «novo»)
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* em cumprimento da Lei n.º 144/2015, de 8 de Setembro – Resolução Alternativa de Litígios de consumo (RAL), artigo 18.º, cabe-nos informar que a lista de Centros de Arbitragem poderá ser consultada em www.consumidor.pt/


Noites de Vigilia

 


SILVA PINTO

Lisboa, 1896-1897
Editor – Libanio da Silva | Empreza Litteraria Lisbonense – Libanio & Cunha
1.ª edição
4 tomos reunindo os 24 fascículos (completo), enc. 1 volume
198 mm x 138 mm
404 págs. (numeração contínua tomos 1 e 2) + 384 págs. (num. cont. tomos 3 e 4)
subtítulos: Apontamentos Pela Vida Fóra
elegante encadernação recente inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura dos 4 tomos
exemplar estimado, discretos restauros; miolo limpo, papel acidulado
150,00 eur (IVA e portes incluídos)


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La Femme au XVIIe Siècle

 

GUSTAVE REYNIER

Paris, 1929
Éditions J. Tallandier
1.ª edição
texto em francês
209 mm x 137 mm
8 págs. + 278 págs. + XVIII folhas em extra-texto
subtítulo: Ses ennemis et ses defenseurs
ilustrações magnificamente impressas a rotogravura
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A França em Marrocos

 


URBANO RODRIGUES
pref. [Charles] Noguès, general


Lisboa, 1942
Parceria A. M. Pereira
1.ª edição
194 mm x 130 mm
144 págs. + 26 págs. em extra-texto (reprod. fotog.)
ilustrado
exemplar muito estimado, restauro na lombada; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Guerre

 

LOUIS-FERDINAND CÉLINE
org. Pascal Fouché
pref. François Gibault


s.l., Maio de 2022
Éditions Gallimard
1.ª edição
texto em francês
205 mm x 140 mm
192 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
conserva a cinta promocional Céline Inédit
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Manuscrito encontrado postumamente, já em 2021, referindo-se à experiência de Céline (1894-1961) durante a Primeira Guerra Mundial, é testemunho do traumatismo físico e moral na frente de batalha.

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Et Puis Voici des Vers

 

SACHA GUITRY
ilust. Henri Jadoux


s.l., Junho de 1954
Raoul Solar Éditeur
1.ª edição
texto em francês
207 mm x 160 mm
208 págs.
ilustrado
exemplar estimado, capa empoeirada; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Quadros Navaes […]



JOAQUIM PEDRO CELESTINO SOARES, official da Armada

Lisboa, 1861-1869
Imprensa Nacional
2.ª edição (I, II e III); 1.ª edição (IV)
4 tomos (completo*)
220 mm x 150 mm
[XXXVI págs. + 448 págs.] + [XIV págs. + 562 págs.] + [XVIII págs. + 5 folhas (gravuras) em extra-texto (dupla, uma das quais) + 604 págs.] + [10 págs. + 424 págs. + 1 desdobrável (mapa) em extra-texto + 3 folhas (gravuras) em extra-texto]
subtítulo: […] ou Collecção dos Folhetins Maritimos do Patriota seguidos de huma Epopeia Naval Portugueza
inclui: tomo I – Parte I - Folhetins; tomo II – Parte II - Epopeia; tomo III – Parte II - Epopeia; tomo IV – Additamentos
encadernações coevas homogéneas em meia-inglesa gravada a ouro na lombada
muito pouco aparados, sem capas de brochura
exemplares sólidos, muito estimados, charneiras frágeis; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO
460,00 eur (IVA e portes incluídos)

Joaquim Pedro Celestino Soares, nascido em 1793, falecido em 1870, chegou a ser contra-almirante, membro do Supremo Conselho de Justiça Militar e director do Museu de Marinha. A vertente obra reunida abrange os seus escritos publicados em folhetins no jornal O Patriota, de grande variedade temática, não somente naval, indo da política à guerra civil que antecedeu a implantação do regime constitucional, passando pela história séria e a matéria ligeira da crendice popular.

* Conforme à descrição de Inocêncio Francisco da Silva e Brito Aranha, Diccionario Bibliographico Portuguez, tomo XII, n.º 7389, Imprensa Nacional, Lisboa, 1884.

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terça-feira, janeiro 14, 2025

Francisco de Assis

 

JOHANNES JOERGENSEN
trad. Fernanda Falcão
na capa pintura de Cimabue


Lisboa, 1958
Editorial Aster, Lda.
1.ª edição
231 mm x 161 mm
364 págs. + 16 págs. em extra-texto (duas das quais impressas a cor)
ilustrado
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
37,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Questão da Sebenta




CAMILLO CASTELLO BRANCO
Avelino Cesar Augusto Callisto [II]
José Maria Rodrigues [III, VI e VIII]

Porto, 1883-1891
Livraria de Ernesto Chardron
1.as [VI, VII e IX], 2.as [II-III, IV e V] e 3.as [I e VIII] edições
8 brochuras acondicionadas num estojo (completo)
258 mm x 176 mm (estojo)
16 págs. + 16 págs. + 16 págs. + 24 págs. + 24 págs. + 36 págs. + 16 págs. + 32 págs.
títulos individuais: I – Notas á Sebenta do Dr. Avelino Cesar Callisto, lente cathedratico de Historia Ecclesiastica Portuguesa; [II – Ao publico: O Snr. Camillo Castello Branco e as suas Notas á Sebenta; III – Duas palavras ao Snr. Camillo Castello Branco]; IV – Notas ao folheto do Snr. Dr. Avelino Cesar Callisto, lente cathedratico de Historia Ecclesiastica Portuguesa; V – A cavallaria da Sebenta (Resposta ao theologo); VI – As evasivas do Snr. Camillo Castello Branco; VII – Segunda carga da cavallaria (Réplica ao padre); VIII – A réplica do Snr. Camillo Castello Branco; IX – Carga terceira (Tréplica ao padre)
folhetos por aparar acondicionados num estojo próprio de fabrico recente
exemplares estimados, ocasionais restauros periféricos em dois deles; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO
130,00 eur (IVA e portes incluídos)

Camilo republicará mais tarde, corrigindo aqui e acolá, a sua parte desta controvérsia, no seu livro Boémia do Espírito, dando-lhe o saboroso título: «Sebenta, Bolas e Bulas».

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Cartas ao muito reverendo em Christo padre Francisco Recreio [...] Por um Moribundo


[ALEXANDRE HERCULANO]

Lisboa, 1850
Typ. de Castro & Irmão
1.ª edição [única]
164 mm x 116 mm
16 págs.
acabamento cosido à linha e encapado na época com papel de fantasia, aparado à cabeça
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
peça de colecção
190,00 eur (IVA e portes incluídos)

Resposta de Alexandre Herculano à Justa Desafronta em Defesa do Clero, do padre Francisco Recreio, num tom venenoso, de chacota, em que o historiador nem sequer se debruça sobre uma única das afirmações contra si proferidas. Herculano confessa-se literalmente derrotado e às portas da morte com tanta sapiência dispensada pelo padre, pede-lhe mesmo que venha ter consigo a fim de lhe pedir o seu perdão. E para o conduzir a sua casa, «onde por tanto tempo habitou a abominação da desolação, e hoje mora o arrependimento», oferece-se para o mandar vir num «tivoli, um omnibus, um burro, a passarola de Bartholomeu Gusmão, ou outra passarola, qualquer mais moderna, com tanto que não seja invento de algum bestunto heretico». Porque, afinal, agora que havia lido notícia de tanta sapiência, cria «não só no milagre de Ourique, mas tambem em todos os milagres das Vitae Patrum de Surio, e do Flos-Sanctorum de Ribadeneira, e que o unico senão que acho em toda essa milagraria é o de serem poucos».

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Justa Desaffronta em Defeza do Clero, ou Refutação Analytica do Impresso Eu e o Clero, Carta ao Em.º Cardeal-Patriarcha por A. Herculano


FRANCISCO RECREIO

Lisboa, 1850
Typographia de Antonio José da Rocha
1.ª edição
205 mm x 132 mm
128 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

É a primeira peça de vulto no conjunto de autores que contestaram as posições históricas de Alexandre Herculano relativamente ao dito “milagre” de Ourique. Anunciada na imprensa periódica da época como obra de génio destinando-se a rebater ponto por ponto o historiador, afinal não passou de «[...] um grande bluff. A obra nada tinha de científico, apenas camuflava erudição e saber [...]» de um padre (ver Jorge Custódio / José Manuel Garcia, Opúsculos IV, Editorial Presença, Lisboa, 1985).

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As Grandes Polémicas Portuguesas

 

ARTUR ANSELMO, org.
pref. Vitorino Nemésio
capa e grafismo de Sebastião Rodrigues

Lisboa, 1964 e 1967
Editorial Verbo
1.ª edição
2 volumes (completo)
273 mm x 200 mm
[10 págs. (não num.) + XX págs. + 450 págs.] + 480 págs.
profusamente ilustrado no corpo do texto a negro e com cromos polícromos colados nas respectivas páginas
impressos sobre papel superior
elegantes encadernações editoriais inteiras em pele gravadas a ouro nas pastas anteriores e nas lombadas, folhas-de-guarda impressas
com falta das sobrecapas
exemplares em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
ostenta colado em ambos os ante-rostos o ex-libris de José Coêlho
PEÇA DE COLECÇÃO
140,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do magnífico e inteligentíssimo Prefácio de Vitorino Nemésio:
«A palavra “polémica” emigrou da arte da guerra – ou, melhor, da estratégia e fortificação. Aí significava os dispositivos sólidos e artificiais de combate – os estratagemas. Num movimento metafórico, como o das aves de arribação (que vão de uma riba a outra), aninhou-se depois na controvérsia teológica, na dialéctica, e na literatura. Passou a traduzir então as atitudes opostas e pugnazes dos que não só pensam diversamente, afirmando diferentes proposições sobre o mesmo, – mas em adversidade, isto é: com ânimo de contrariedade e de oposição. […]»
Foram chamados a colaborar na vertente obra ensaística, distribuídos pelas várias épocas, os seguintes autores: Hernâni Cidade, Mário Martins, José de Pina Martins, Joaquim Veríssimo Serrão, David Mourão-Ferreira, F. Costa Marques, Giacinto Manuppella, António Alberto de Andrade, António Freire, João Ameal, Tomás de Figueiredo, Manuel Trindade, Jacinto do Prado Coelho, Manuel Antunes, António Quadros, F. A. Oliveira Martins, Esther de Lemos, João Maia, Luís Forjaz Trigueiros, Moreira das Neves, António de Magalhães, Barradas de Oliveira, João Bigotte Chorão, Jaime Nogueira Pinto, e António José de Brito.

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Cartas (Sem Resposta) ao Sr. Artur Portela Filho

 

JOÃO MONIZ DA CUNHA

s.l., 1976
Edição do Autor
1.ª edição
182 mm x 120 mm
48 págs.
acabamento com um ponto em arame
exemplar estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Ser-se polemista, em Portugal, não é para todos. Embora Nemésio e Artur Anselmo tenham coligido n’ As Grandes Polémicas Portuguesas (Editorial Verbo, Lisboa 1964-1967) numerosos e comprovados exemplos de verrina literária, que nos podem fazer acreditar no contrário. Este João Moniz da Cunha, lá do Estoril, esteve bem longe de ser um Agostinho de Macedo, ou um Herculano, ou um Camilo, muito menos um Vernei. Fez do jornalista do semanário Tempo o seu alvo de estimação, a quem Artur Portela nunca terá dado troco… Até porque não vale a pena entrar em diálogo com leitores ociosos, quando se está a varrer as teias-de-aranha de um país, quando se está a exercer um estatuto mediático em plena mutação histórica dita revolucionária. O desenrolar dos acontecimentos falará sempre por si. E foi o que aconteceu: hoje, ninguém sabe quem é, ou foi, este Moniz da Cunha lá do Estoril. Mas estas prosas ralas que deixou reflectem um reaccionário de truz. Ficam para a história da paciência que é preciso ter-se quando se está exposto à opinião de tótós.

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A Funda



ARTUR PORTELA FILHO
capas de Mendes de Oliveira, António Alfredo, Hélder José, Guilherme Prosperi e Luiz Duran

Lisboa, 1972 [1973]-1977
Moraes Editores / Editora Arcádia, SARL / Liber, Lda.
1.ª edição (volumes 3, 4, 5, 6 e 7); 2.ª edição (volumes 1 e 2)
7 volumes (completo [o anunciado 8.º vol. nunca chegou a ser publicado])
208 mm x 141 mm [formatos dissemelhantes, medidas pelo maior]
224 págs. + 260 págs. + 270 págs. + 256 págs. + 192 págs. + 232 págs. + 184 págs.
subtítulos: O Spinolismo (5.º vol.); Eanes ou Eanismo? (7.º vol.)
exemplares estimados; miolo limpo
85,00 eur (IVA e portes incluídos)

Vasta reunião de crónicas políticas que o Autor foi deixando, ao correr do tempo, pelos jornais onde colaborou. O terceiro volume, por exemplo, foi logo apreendido pela polícia do Estado, dada a estupidez vigente e a contundência do vate. Hoje, constituem um testemunho de época para usos e costumes, com a importância, que tiveram, para a geração que se bateu pela queda do fascismo.
Da nota de contracapa do 5.º volume, assinada por Jorge Sampaio em Novembro de 1974:
«Artur Portela desenvolve, em todos os tons, uma eficiente acutilância, que vai saudavelmente demolindo as pseudo-personalidades, os prestígios formais e de cúpula, as vaidades provincianas na cidade, os esquemas e as clássicas influências de campanário.
Ninguém pode ter a certeza de lhe escapar.
Estando, como de costume, em cima dos factos, o 25 de Abril veio permitir a Artur Portela alicerçar as suas análises, e agora às claras, sem mordaças que vitimaram tantos dos seus escritos, numa perspectiva de esquerda que dia a dia se torna mais evidente e acessível. Portela representa assim um poderoso instrumento de classificação e esclarecimento político e social.
É a meu ver indispensável que apareça mais nos novos meios de comunicação social suscitando assim um confronto e um debate de que todos – incluindo ele próprio – poderão beneficiar.»

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segunda-feira, janeiro 13, 2025

Maravilhas do Homem Pardo

 


[(FRANCISCO) LEITE BASTOS, dito tradutor]
[atribuído ao Visconde Ponson du Terrail]


Lisboa, s.d. [1871]
Escriptorio da Empreza
1.ª edição
8 volumes enc. 4 livros (completo)
134 mm x 88 mm
4 x (160 págs. + 160 págs.)
subtítulo: Rocambole – Os Dramas de Paris – Continuação da Corda do Enforcado
encadernações homogéneas coevas inteiras em pele marmoreada elegantemente gravadas a ouro nas lombadas
pouco aparados, sem capas
exemplares muito estimados, o segundo livro com falta dos rótulos na lombada; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
150,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da segunda notável trafulhice na história da tradução em Portugal. Depois da falsificação, em 1853, de um romance de Alexandre Dumas (A Mão do Finado, que Alfredo Possolo Hogan forjou de uma ponta a outra), surge aqui, pela pena de Leite Bastos, a repetição do método, dando continuidade além-túmulo ao best-seller Rocambole de Ponson du Terrail.

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As Maravilhas do Homem Pardo

 

[FRANCISCO LEITE BASTOS]
[atribuído a Ponson du Tettail]


Lisboa, 1915
Guimarães & C.ª – Editores
s.i.
2 volumes (completo)
206 mm x 140 mm
2 x 224 págs.
subtítulo: 12.ª parte do Rocambole
exemplares estimados, capas envelhecidas; miolo limpo
assinaturas de posse nos frontispícios
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Mão do Finado

 

[ALFREDO POSSOLO HOGAN]
[atribuído a Alexandre Dumas (pai)]


Lisboa, 1853
Typ. Lisbonense de Aguiar Vianna
1.ª edição
4 tomos (completo)
150 mm x 110 mm
352 págs. + 344 págs. + 328 págs. + 248 págs.
subtítulo: Romance em continuação do Conde de Monte-Christo [seguido de: Uma Mania do Duque de Guise (parte final do tomo IV)]
elegantes encadernações homogéneas coevas inteiras em pele gravadas a ouro nas lombadas, folhas-de-guarda em papel marmoreado
exemplares muito estimados; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO
150,00 eur (IVA e portes incluídos)

É uma das mais notáveis trafulhices na história da tradução em Portugal. Em 1853, com falta de material de Alexandre Dumas para continuar a encher os bolsos de dinheiro, o editor Luís Correia da Cunha propõe ao medíocre jovem escritor Alfredo Hogan (1830-1865) que lhe redija uma continuação do comercialmente bem sucedido romance de Dumas. Ele se encarregaria de mandá-la imprimir e pôr à venda. O certo é que, dito e feito, a coisa correu de tal feição, por toda a parte tida por obra genuína, e republicada, da Bélgica ao Brasil e na própria França, que o escritor francês acabou por ver-se obrigado a solicitar um desmentido ao Jornal do Comércio brasileiro.
Afinal, o caso nem será único. O editor Pedro Correia repetirá a graça em 1871, servindo-se de Francisco Leite Bastos para lhe continuar a saga Rocambole, do subitamente falecido Ponson du Terrail. Leite Bastos não se fará rogado: são da sua lavra oito volumes de Terrail-além-túmulo, intitulados Maravilhas do Homem Pardo...

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A Mão do Finado


[ALFREDO POSSOLO HOGAN]
[sem nome de autor, supostamente Alexandre Dumas (pai)]

Porto / Lisboa, s.d.
Livraria Lélo, Limitada – Editora / Aillaud & Lélos, Limitada
s.i.
174 mm x 112 mm
2 x 240 págs.
2 volumes (completo)
subtítulo: Segunda parte do Conde de Monte-Cristo
encadernações editoriais em tela impressa a cor e relevo seco
exemplares muito estimados; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Algemas de Ouro

 

FRANCISCO COSTA
capa de Martins Barata

Coimbra, 1933
Imprensa da Universidade
1.ª edição
188 mm x 128 mm
XXXII págs. + 120 págs.
subtítulo: Odes modernas (1926-1930)
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar estimado, vagos sinais de foxing na capa; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Nocturno Agitado

 

FRANCISCO COSTA

Lisboa, s.d. [circa 1952]
Livraria Bertrand
1.ª edição
191 mm x 125 mm
324 págs.
título genérico: Em busca do amor perdido
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Tempo de Roubar

 


SANTOS FERNANDO
capa de Miguel Flávio

Lisboa, 1964
Publicações Europa-América, Lda.
1.ª edição
183 mm x 118 mm
152 págs.
exemplar estimado, vincos na capa; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota editorial na contracapa:
«[...] um escritor que, no domínio da ficção humorística, tem, para além de muitas outras qualidades, o mérito raro de procurar sempre, dentro de um espírito de fecunda insatisfação, renovar os seus processos, depurar e enriquecer o seu estilo, imprimir às suas obras um cunho cada vez mais pessoal.
Daí a sensação de frescura que suscita a leitura desta deliciosa história em que nos são contadas as aventuras desse quixote da ladroagem que é D. Ramón de Olloniego, cujas peripécias o leitor seguirá, não só com interesse, pelo que nelas existe de gracioso humor, mas ainda, e sobretudo, com aquela simpatia que está na base de toda a adesão. É que, por toda a obra, perpassa um halo de poesia, insinuam-se uma fantasia subtil e uma ternura caricatural que cativam e encantam. [...]»

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A, Ante, Após, Até




SANTOS FERNANDO
capa de A.[ntónio] Garcia

Lisboa, 1957
Parceria António Maria Pereira – Livraria Editora
1.ª edição
191 mm x 134 mm
248 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
valorizado pela dedicatória manuscrita do Autor
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

O Dicionário Cronológico de Autores Portugueses (vol. V, Publicações Europa-América, Mem Martins, 2000) não é particularmente exuberante no tratamento biobibliográfico que lhe dá... Tem até que recorrer a um escritor menoríssimo para lhe fazer a folha; mas nem sempre o elogio é benéfico, vindo de quem vem... Lastimar-se o «silêncio tenebroso» que se abateu sobre a obra de Santos Fernando pela pena dum escribazeco que ninguém conhece, de nada vale. E depois, Santos Fernando, num contexto hodierno infestado de uma literatura ligeira sem pés nem cabeça, faz figura de clássico. O próprio Dicionário, apesar de tudo, reconhece nele que, «Personalidade sensível às injustiças sociais, produziu um tipo de ficção humorística denunciador do cenário sócio-político do antigo regime». Que mais precisará um autor para durar?...
Capa mencionada e reproduzida com especial relevo no catálogo António Garcia, designer – Zoom in / Zoom out (Mude – Museu do Design e da Moda, Lisboa, 2010).

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sábado, janeiro 11, 2025

Alexandre Nevsky

 

DÓRDIO GUIMARÃES

Lisboa, 1972
Editorial Estúdios Cor, S.A.R.L.
1.ª edição
187 mm x 114 mm
136 págs. + 12 págs. em extra-texto
subtítulo: Narrativa […] segundo uma saga russa do século XIII
ilustrado com fotogramas do filme homónimo de Sergei Eisenstein
exemplar estimado; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quinta-feira, janeiro 09, 2025

Poemas


ALDA LARA
nota de Orlando de Albuquerque

Sá da Bandeira, 1966
Imbondeiro
1.ª edição
206 mm x 150 mm
200 págs.
subtítulo: Obra Completa de Alda Lara
exemplar estimado, capa envelhecida e suja; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
60,00 eur (IVA e portes incluídos)

Médica angolana notável e poeta exímia, Alda Pires Barreto de Lara e Albuquerque (1930-1962) não chegou a viver para ver assim a sua poesia reunida, que Manuel Ferreira (ver Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa, vol. 2, Instituto de Cultura Portuguesa, Lisboa, 1977) reconhece como poesia «[...] de motivação europeia, mas a da inserção angolana emerge de uma serena visão humanística.»

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Mousinho

 

FERREIRA MARTINS, general

Lisboa, 1938
Editorial Cosmos
1.ª edição
200 mm x 130 mm
200 págs. + 1 folha em extra-texto + 1 desdobrável em extra-texto
ilustrado
encadernação modesta inteira em tela crua, capa de brochura espelhada
não aparado
exemplar muito estimado; miolo com sublinhados nas págs. 37, 46, 48 e 50
50,00 eur (IVA e portes incluídos)


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La Conquête Portugaise


RENÉ GONNARD

Paris, 1947
Librairie de Medicis
1.ª edição
texto em francês
194 mm x 142 mm
164 págs.
subtítulo: Découvreurs et économistes
exemplar com a capa envelhecida; miolo limpo
assinatura de posse no canto superior direito do ante-rosto
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Figura e a Obra do Infante D. Henrique

 

FRANCISCO FERNANDES LOPES

Lisboa, 1960
Portugália Editora
1.ª edição
194 mm x 131 mm
172 págs. + 4 folhas em extra-texto + 1 desdobrável em extra-texto
ilustrado
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Viagens na Minha Terra


VISCONDE DE ALMEIDA-GARRETT

Lisboa, 1861
Imprensa Nacional
4.ª edição
2 volumes (completo)
160 mm x 113 mm
[X págs. + 280 págs.] + 240 págs.
encadernações homogéneas coevas em meia-inglesa com gravação a ouro nas lombadas
pouco aparados, sem capas de brochura
exemplares estimados, pastas um pouco gastas; miolo limpo
assinaturas de posse nos frontispícios
90,00 eur (IVA e portes incluídos)

Obra de um liberal bem intencionado. Uma passagem de um dos primeiros capítulos:
«[...] Andai, ganha-pães, andai; reduzi tudo a cifras, todas as considerações deste mundo a equações de interesse corporal, comprai, vendei, agiotai. – No fim de tudo isto, o que lucrou a espécie humana? Que há mais umas poucas de dúzias de homens ricos. E eu pergunto aos economistas políticos, aos moralistas, se já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar à miséria, ao trabalho desproporcionado, à desmoralização, à infâmia, à ignorância crapulosa, à desgraça invencível, à penúria absoluta, para produzir um rico? [...]»
É pacífico concluir que a eficácia narrativa das Viagens consiste tanto no novo modelo verbal, inspirado na coloquialidade da fala «vulgar e corriqueira» (disse Aquilino Ribeiro), como no impressionismo pictórico que caracteriza o esboço de locais e horizontes. De facto, ele provou que a relação física do escritor com o espaço, com um ver deambulatório, com um trabalho de campo quase etnográfico e arqueológico, traz resultados positivos, sobremaneira naqueles períodos em que a escrita se converteu num estendal de truques retóricos e chavões estilísticos.

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Biographia Politico-Litteraria do Visconde de Almeida Garrett

 

DOMINGOS MANUEL FERNANDES

Lisboa, 1873
Typ. Luso-Britannica de W. T. Wood
1.ª edição
170 mm x 122 mm
2 págs. + 292 págs.
encadernação de amador inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar estimado, capas de brochura sujas; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Garrett – Memorias Biographicas

 

FRANCISCO GOMES DE AMORIM

Lisboa, 1881 e 1884
Imprensa Nacional
1.ª edição
3 volumes (completo)
235 mm x 148 mm
[8 págs. + 1 folha em extra-texto (gravura retrato de Garrett protegida por folha de vegetal) + 600 págs.] + [XXXII págs. + 728 págs.] + [VIII págs. + 720 págs. + 5 folhas em extra-texto, três das quais desdobráveis (fac-símiles de Garrett)]
exemplares muito estimados; miolo irrepreensível, por abrir
200,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Notas do Exilio

 

[SAMPAIO] BRUNO
pref. J. Pereira de Sampaio


Porto, 1893
Livraria Internacional de Ernesto Chardron Casa Editora Lugan & Genelioux, Successores
1.ª edição
197 mm x 128 mm
16 págs. + 352 págs.
subtítulo: 1891-1893
encadernação de amador inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar estimado, pequenos restauros nas capas da brochura; miolo limpo, papel com sinais de foxing
ocasionais sublinhados entre as págs. 309 e 324
37,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Para a História do Sindicalismo em Portugal


ALEXANDRE VIEIRA
capa de Acácio Santos

Lisboa, 1970
Seara Nova (Empresa de Publicidade Seara Nova, S.A.R.L.)
1.ª edição
219 mm x 142 mm
212 págs.
ilustrado
exemplar muito estimado; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do Prefácio do autor:
«[...] ampliando [...] a narrativa que inserimos no Almanaque d’‘A Batalha’ para 1926 [...] é lançado o presente volume, que se ocupa especialmente duma época em que a organização operária – a princípio com hesitações próprias de agrupamentos que não estavam treinados nas pugnas com o patronato, mais tarde por virtude de lições práticas recebidas do exterior, sobretudo da França – procurou reforçar os quadros orgânicos que então possuía e adoptar novos métodos reivindicativos, de modo a habilitar-se a pelejar profìcuamente pela conquista duma melhor situação económica e social para o proletariado, que então tinha uma existência difícil, atormentada.
Não se trata duma obra doutrinária [...]. Trata-se quase exclusivamente do relato de acontecimentos que agitaram uma boa parte da sociedade portuguesa durante cerca de um quarto de século [...].»

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Os Cem Dias Funestos

 


JOAQUIM LEITÃO

Porto, 1912
Edição do Autor
1.ª edição
199 mm x 130 mm
XXII págs. + 546 págs.
subtítulo: Processo e condemnação do ultimo Presidente do Conselho de 1910, Antonio Teixeira de Sousa, e do seu livro «Para a Historia da Revolução»
ilustrado
impresso sobre papel superior avergoado
encadernação recente inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
70,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Uma Mulher Ciumenta

 

JOAQUIM LEITÃO

Lisboa, 1933
s.i. [ed. autor?]
1.ª edição
190 mm x 138 mm
222 págs. [aliás, 220 págs.]
ilustrado com dez capitulares desenhadas e quinze cromos colados ao longo do miolo
exemplar estimado, capa com falhas de papel; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
é o n.º 284 de uma tiragem especial não declarada
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Filosofia em Portugal e o Dr. Delfim Santos

 

ANTERO DA SILVA RICARDO

Lisboa, 1948
s.e. [ed. autor]
1.ª edição
206 mm x 143 mm
42 págs.
acabamento com dois pontos em arame
exemplar estimado; miolo irrepreensível
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Férias com Salazar



CHRISTINE GARNIER
fotografias de António Rosa Casaco

Lisboa, Junho de 1952
Parceria António Maria Pereira
3.ª edição
209 mm x 159 mm
240 págs. + 16 folhas em extra-texto (reproduções fotográficas)
encadernação inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

No memorial de Antónia Maria Pereira, Parceria A. M. Pereira – Crónica de Uma Dinastia Livreira (Pandora Edições, Lisboa, 1998), recorda essa descendente do fundador a circunstância em que Salazar “entra” na editora que foi a casa portuguesa designada para a edição nacional da obra em referência:
«[...] A mulher de AMP, Maria Helena, tem um sentido mais prático da vida e resolve, ela própria, pedir ajuda ao Chefe de Governo em carta manuscrita onde invoca a sua condição de esposa de AMP, católica praticante e mãe de quatro filhos e comunica a impossibilidade de concretização do desejo manifestado por Sua Excelência de manu­tenção da casa centenária dentro da mesma família, pois a livraria irá ser vendida a uma editora estrangeira – possibilidade verídica – devido a uma inaguentável situação financeira. Salazar não responde, mas ordena que a CNE – Companhia Nacional Editora, pertença do Estado, adquira, de imediato, as quotas de familiares sócios de AMP, proceda ao saneamento financeiro da empresa, para, depois, as mesmas serem readquiridas e tudo ficar dentro da mesma família. AMP, se já venerava o estadista, passa a adorá-lo e, qual crente a quem é concedida a graça de estar perante o seu Deus, não consegue sequer ir pessoalmente agradecer a benesse, pois teme não controlar as suas emoções perante a LUZ...
Entre as intenções e a realidade vai um abismo e AMP, depois de tanta luta e sofrimento para manter a casa, cai nesse abismo para não mais se levantar. Salazar dera ordens mas tem de que se ocupar, não pensa mais no assunto e os delegados da CNE, no bom espírito do Estado Novo, concebem o encargo como um bom “tacho”. Publica-se Férias com Salazar, da jornalista francesa Christine Garnier, com fotografias do pide António Rosa Casaco – o eventual primeiro gesto de saneamento financeiro da empresa –, e o êxito é estrondo­so, cinco edições esgotam rapidamente; a sexta, porém, já não ostenta o nome da Parceria mas o da CNE... [etc., etc...]»

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