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HERBERTO HELDER
capa do escultor Manuel Rosa
Lisboa, 1982
Assírio e Alvim - Cooperativa Editora e Livreira, SCARL
1.ª edição [única]
205 mm x 122 mm
48 págs.
exemplar estimado; miolo irrepreensível
120,00 eur (IVA e portes incluídos)
Escreve Maria de Fátima Marinho em O Surrealismo em Portugal (Imprensa Nacional – Casa da Moeda, Lisboa, 1987): «[...] a produção de Herberto Helder não se esgota nas suas ligações com o surrealismo, abrangendo uma área mais vasta que atinge entre outras a poesia experimental e concreta. É, contudo, importante ressaltar que o autor [...] é um dos casos em que o surrealismo português alcança um nível mais elevado. Talvez porque não é puro, talvez porque Herberto Helder nunca pretendeu, teoricamente, ser surrealista, mas foi, frequentemente, na prática. [...]»