quinta-feira, novembro 26, 2020

Felizmente Há Luar!


LUÍS DE STTAU MONTEIRO

Lisboa, 1962
Jornal do Fôro
2.ª edição
178 mm x 212 mm (oblongo)
160 págs.
exemplar envelhecido mas aceitável; miolo limpo, papel acidulado
ostenta colado no ante-rosto o ex-libris de António Sousa Falcão
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Influências abertamente brechtianas, num texto para teatro desde logo proibido de ser levado à cena. O escritor António Quadros, ao classificá-lo para as Bibliotecas Itinerantes da Gulbenkian como «apenas para adultos de sólida formação moral e intelectual», acrescenta: «Excelente peça de teatro, que no entanto aborda um tema melindroso: a execução de Gomes Freire, pela Junta do Reino. Faz-se na peça a crítica às figuras representativas de um espírito de estagnação, figuras movidas por interesses materiais e mundanos, que não hesitaram em sacrificar o Coronel Gomes Freire, apresentado como um modelo de virtudes patrióticas. [...] tese [que] ainda hoje proporciona grande controvérsia política. [...]»

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