LUÍS DE STTAU
MONTEIRO
Lisboa, 1962
Jornal do Fôro
2.ª edição
178 mm x 212 mm (oblongo)
160 págs.
exemplar envelhecido mas aceitável; miolo limpo, papel acidulado
ostenta colado no ante-rosto o ex-libris de António Sousa Falcão
ostenta colado no ante-rosto o ex-libris de António Sousa Falcão
25,00 eur (IVA e portes incluídos)
Influências abertamente brechtianas, num texto para teatro
desde logo proibido de ser levado à cena. O escritor António Quadros, ao
classificá-lo para as Bibliotecas Itinerantes da Gulbenkian como «apenas para
adultos de sólida formação moral e intelectual», acrescenta: «Excelente peça de
teatro, que no entanto aborda um tema melindroso: a execução de Gomes Freire,
pela Junta do Reino. Faz-se na peça a crítica às figuras representativas de um
espírito de estagnação, figuras movidas por interesses materiais e mundanos,
que não hesitaram em sacrificar o Coronel Gomes Freire, apresentado como um modelo
de virtudes patrióticas. [...] tese [que] ainda hoje proporciona grande
controvérsia política. [...]»
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