terça-feira, dezembro 29, 2015
The International Code of Signals for the Use of all Nations [junto com] The British Code List for 1885 for the Use of Ships at Sea, and for Signal Stations
segunda-feira, dezembro 28, 2015
Questão de Preferencias na Acquisição de Navios de Guerra
domingo, dezembro 27, 2015
Não o Levarás Contigo!
quinta-feira, dezembro 10, 2015
Monumentos e Edifícios Notáveis do Distrito de Lisboa: Alenquer – Arruda-dos-Vinhos – Azambuja – Cadaval
Monumentos e Edifícios Notáveis do Concelho de Loures
CARLOS DE AZEVEDO
JULIETA FERRÃO
ADRIANO DE GUSMÃO
Nunes Claro, fotog.
ilust. A. Salgado Dias, José Bernardo Guedes, e Nuno Mendonça
Loures, 1983
Câmara Municipal de Loures
1.ª edição [na vertente forma]
202 mm x 144 mm
74 págs.
profusamente ilustrado
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
22,00 eur (IVA e portes incluídos)
Da Introdução:
«A presente edição deste livro – Monumentos e Edifícios Notáveis do Concelho
de Loures – trata-se, simplesmente, de uma reedição da parte dedicada a este
concelho saída no volume III da obra “Monumentos e Edifícios Notáveis do Distrito
de Lisboa” e editada pela Junta Distrital de Lisboa em 1963. […]»
pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089 [chamada para rede móvel nacional]
Monumentos e Edifícios Notáveis do Distrito de Lisboa: Mafra – Loures – Vila Franca de Xira

[CARLOS DE AZEVEDO
JULIETA FERRÃO
ADRIANO DE GUSMÃO]
fotografias de Carlos Azevedo, Adriano Gusmão e Nunes Claro
desenhos de A. Salgado Dias, José Benard Guedes e Nuno Mendonça
Lisboa, 1963
Junta Distrital de Lisboa
[1.ª edição]
20,6 cm x 15,1 cm
104 págs. + 4 folhas em extra-texto
profusamente ilustrado a cor e a preto e branco
impresso a rotogravura em papel superior
exemplar como novo
25,00 eur (IVA e portes incluídos)
Monumentos e Edifícios Notáveis do Distrito de Lisboa: Torres Vedras – Lourinhã – Sobral de Monte Agraço

[CARLOS DE AZEVEDO
ADRIANO DE GUSMÃO]
fotografias de Carlos Azevedo, Adriano Gusmão e Nunes Claro
desenhos de Luís Dourdil, J.[osé] Benard Guedes e Nuno Mendonça
Lisboa, 1963
Junta Distrital de Lisboa
[1.ª edição]
205 mm x 150 mm
104 págs. + 3 folhas em extra-texto
profusamente ilustrado a cor e a preto e branco
impresso a rotogravura em papel superior
exemplar como novo
25,00 eur (IVA e portes incluídos)
terça-feira, dezembro 08, 2015
Estatuto dos Funcionários Civis
segunda-feira, dezembro 07, 2015
Ben-Hur
quarta-feira, dezembro 02, 2015
Estatuto Político-Administrativo da Província de Timor
segunda-feira, novembro 30, 2015
Lisboa Seiscentista
sexta-feira, novembro 27, 2015
Almanak Ferin para 1905
Almanak Popular para 1850
assinatura de posse no rosto
domingo, novembro 22, 2015
A Expulsão dos Vendilhões
quarta-feira, novembro 18, 2015
Omar Ben Hafsún
segunda-feira, novembro 16, 2015
No Tempo dos Francezes
domingo, novembro 15, 2015
Esclarecer o Eleitor: Inquérito aos Partidos Políticos
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089 [chamada para rede móvel nacional]
domingo, outubro 25, 2015
O Êxito Fácil
O Êxito Fácil
sexta-feira, outubro 23, 2015
[Carta de venda de um foro no Casal da Loubagueira, freguesia do Maxial]
sábado, outubro 17, 2015
O Primo Bazilio


EÇA DE QUEIROZ
Porto, 1887
Livraria Internacional de Ernesto Chardron, Casa Editora / Lugan & Genelioux, Successores
3.ª edição
18,2 cm x 12,4 cm
608 págs.
subtítulo: Episodio Domestico
impresso na mítica Typographia de A. J. da Silva Teixeira na Rua da Cancella Velha
encadernação da época em tela com gravação a ouro na lombada e relevo seco nas pastas
exemplar estimado, com alguns picos de antiga humidade nas primeiras e últimas folhas
sem as capas de brochura, um pouco aparado
peça de colecção
90,00 eur (IVA e portes incluídos)
Apesar de ser a terceira reimpressão do texto – provavelmente para reforçar a presença junto dos leitores de um autor que acabava de publicar A Relíquia –, Eça, como era seu hábito, procedeu a significativas alterações. Aliás, logo na segunda edição isso se verificara, neste romance que nos mostra a sua escrita de crítico de costumes mais marcadamente realista.
quarta-feira, outubro 07, 2015
Mónica [junto com] O Arcanjo Negro
encadernações dissemelhantes, sendo editorial a do primeiro espécimen e de amador a do segundo, ambos gravados a ouro nas lombadas e na pasta anterior somente o primeiro
conservam ambos as capas de brochura e estão autenticados com o sinete do Autor
O Arcanjo Negro
Uma Luz ao Longe
A Via Sinuosa
Aquilino Ribeiro
Poesia (1935-1940)
História do Sangue
Que É a Física
História do Átomo
História da Radioactividade
História da Electricidade Estática
História da Energia Nuclear
segunda-feira, outubro 05, 2015
Vida e Obra de Raul Brandão
domingo, outubro 04, 2015
A Palavra “Lisboa” na História do Jornalismo
domingo, setembro 27, 2015
Notícias do Livro
sublinhados a tinta no n.º 7
acondicionados num estojo de fabrico recente
terça-feira, setembro 08, 2015
Coração Insone
História do Movimento da “Presença”
JOÃO GASPAR SIMÕES
Coimbra, 1958
Atlântida, Livraria Editora
1.ª edição
212 mm x 158 mm
296 págs.
subtítulo: Seguida de uma Antologia
exemplar estimado, discreto restauro no canto superior direito da capa; miolo limpo
45,00 eur (IVA e portes incluídos)
Embora Gaspar Simões declare na Nota de abertura a sua pretensão de não ter feito História com H maiúsculo, mas apenas um livro de memórias circunstanciais do que foram as actividades culturais do grupo que, em seu redor, agitou a pasmaceira ignara do pós-primeiro modernismo português (quanto a nós, o segundo modernismo português foi o movimento surrealista...), a verdade é que ninguém melhor que ele soube relatar-nos o clima desses tempos. E assim inicia:
«Fez trinta anos em Março deste ano que apareceu em Coimbra o primeiro número de um pequeno jornal, impresso em papel rosado, um pouco lustroso, no gosto dos papéis em que por essa altura se embrulhavam os remédios nas farmácias da província.
O cabeçalho desse caderno de oito páginas, de pequeno formato, continha poucas palavras: três linhas apenas, a primeira das quais, em velho tipo normando, era o título da publicação. Este, desobedecendo à praxe das publicações congéneres – Trovador, A Folha, Via Latina, Porta Férrea –, inculcava-se apenas por aquilo que de facto era: uma presença. PRESENÇA, em capitais, e não ainda em minúsculas, como aconteceu a partir do quarto número, depois de desdenhado o velho normando, que se trocou por caracteres de madeira. PRESENÇA, eis, pois, o título desse jornal de estudantes que a si próprio se considerava, na segunda linha do cabeçalho, Folha de Arte e Crítica, dando-se como sendo publicado em Coimbra, a 10 de Março de 1927. Composto a duas largas colunas, divididas por um filete, que por sua vez se enquadravam dentro de dois outros filetes paralelos, um formando a cabeça, com a palavra – Presença –, e o outro o pé, o novo jornal apresentava-se como quinzenário e dizia-se dirigido e editado por Branquinho da Fonseca, João Gaspar Simões e José Régio. [...]»









































