JOAQUIM MADUREIRA
[BRAZ BURITY]
Lisboa, 1930
Livraria Clássica Editora de A. M. Teixeira & C.ª
(filhos)
1.ª edição (1.º milhar)
19 cm x 12,3 cm
8 págs. + 312 págs. + 2 folhas em extra-texto (uma delas
dupla)
ilustrado no corpo do texto e em separado
exemplar estimado, lombada gasta; miolo limpo, pontualmente
por abrir
30,00 eur (IVA e
portes incluídos)
Diz-nos o Dicionário
Cronológico de Autores Portugueses (vol. III, Publicações Europa-América,
Mem Martins, 1994):
«Crítico iconoclasta, panfletário anarquizante, e que veio a
ser, em 1937, director de O Diabo
fundado por Artur Inês, assinou com o seu nome e com o pseudónimo Brás Burity
algumas das páginas mais sarcásticas que depois de Fialho se escreveram em
português. Não poupou nenhuma instituição política, social ou cultural [...].»
O vertente livro não foge à regra.
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