ANTONIO JOAQUIM DE CARVALHO
Lisboa, 1801
Na Offic. de Simão Thaddeo Ferreira
3.ª edição [em duas partes]
229 mm x 166 mm (estojo)
56 págs.
subtítulo: Ecloga. Primeira, e Segunda parte
acabamento em cadernos alceados apenas com laçada de fio
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
acondicionado num elegante estojo próprio revestido a tela
PEÇA DE COLECÇÃO
75,00 eur (IVA e portes incluídos)
Diz-nos
Inocêncio Francisco da Silva, de António Joaquim de Carvalho, no Diccionario
Bibliographico Portuguez (tomo I, Imprensa Nacional, Lisboa 1858):
«Presumo que fosse natural de Lisboa; porém não o affirmo por falta de noticias
certas. Parece que exercera em principio a arte de cabelleireiro, a qual deixou
depois pela profissão de mestre de dança. Morreu octogenario, quasi cego e
pobrissimo a 16 de Novembro de 1817. Do assento do seu obito que existe a fol.
112 do livro XV da egreja parochial de N. S. da Conceição, apenas consta que
falecera com os sacramentos da penitencia e extrema unção; que era viuvo de
Anna Joaquina, e morador na rua do Crucifixo; e que fora sepultado na ermida da
Victoria. Não declara porém a sua naturalidade, nem os annos que tinha quando
morreu.
Galatéa, Ecloga. Lisboa, na Off. de
Domingos Gonçalves 1786. 4.º de 22 pag. – Se não foi esta a sua primeira
estreia poetica, ao menos não me consta até agora de alguma outra producção
impressa em seu nome com mais antiga data. O genero bucolico andava então mui
valido em Portugal, e por isso a Galatéa teve tão bom acolhimento
[…].»
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