JOSÉ MARIA D’ALMEIDA E ARAUJO CORRÊA DE LACERDA
Lisboa, 1860
No Escriptorio de Francisco Arthur da Silva, Editor – Proprietario
2.ª edição («correcta e augmentada»)
210 mm x 137 mm
8 págs. + 240 págs. + 8 págs.
subtítulo: Com reflexões criticas
exemplar muito fragilizado na lombada, rasgões na capa; miolo irrepreensível
90,00 eur (IVA e portes incluídos)
Colhemos a seguinte lição no Diccionario
Bibliographico Portuguez de Inocêncio Francisco da Silva e de Brito Aranha
(tomos V e XIII, Imprensa Nacional, Lisboa 1861 e 1885):
«[Inocêncio Francisco da Silva:] D. José Maria de Almeida e Araujo Corrêa de
Lacerda, do Conselho de Sua Magestade, Fidalgo da Casa Real, Commendador da
Ordem de N. S. da Conceição; Deão da Sé Patriarchal de Lisboa; Reitor do Lyceu
Nacional e Commissario dos Estudos no districto de Lisboa; Membro do Conselho
geral de Instrucção Publica; Deputado ás Côrtes em varias legislaturas; Socio
da Academia Real das Sciencias de Lisboa, etc. – N. em Villa-real, na provincia
de Traz-os-montes, a 23 de Maio de 1802, e foi filho do conselheiro José
Joaquim de Almeida e Araujo Corrêa de Lacerda [...]. Em 1818 tomou o habito na
congregação dos Conegos regentes de Sancto Agostinho, e foi n’ella por algum
tempo Professor de Philosophia racional e moral, no mosteiro de S. Vicente de
fóra de Lisboa, até sahir para o seculo em 1826, passando então a ser provido
no beneficio de Thesoureiro-mór da sé da Guarda. [...]
Depois de 1852, ao que me [Brito Aranha] lembra,
deixou‑se inteiramente de trabalhos politicos, em que andára envolvido com o
partido conservador, e dedicou-se a occupações mais serenas e a estudos
historicos e academicos.
M. em Lisboa, ás quatro e meia horas da tarde de 25 de fevereiro de 1877.
[...]»
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