sábado, julho 31, 2021

O Cais das Colunas


TOMAZ RIBAS
capa de V. [Victor] Palla

Lisboa, 1959
Editora Arcádia Limitada
1.ª edição
180 mm x 110 mm
164 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota editorial na contracapa:
«[...] tendo embora como pano de fundo a média-burguesia lisboeta, é um romance de guerra, desta última guerra que só como eco chegou ao nosso País mas que, nem por isso, deixou de marcar profundamente a sociedade portuguesa. [...]» Ribas «[...] coloca-se, com a publicação de O Cais das Colunas, na vanguarda dos nossos ficcionistas e, mediante a posição desapaixonada e objectiva que, como romancista, assume, contribui para o alargamento das perspectivas do neo-realismo português.»

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quarta-feira, julho 28, 2021

Obras Completas

 

JOSÉ ACÚRSIO DAS NEVES
pref. António Almodovar, e Armando Castro
capas de João Botelho


Porto, s.d. [1984-1987, seg. BNP]
Edições Afrontamento
1.ª edição (na forma reunida)
6 volumes (completo)
210 mm x 145 mm
456 págs. + 512 págs. + 564 págs. + 576 págs. + 392 págs. + 416 págs.
subtítulos: vols. 1 e 2 – História Geral da Invasão dos Franceses em Portugal e da Restauração deste Reino (tomos I a V); vol. 3 – Variedades sobre Objectos Relativos às Artes, Comércio e Manufacturas, Consideradas Segundo os Princípios da Economia Política (tomos I e II); vol. 4 – Memória Económica-política sobre a Liberdade do Comércio dos Grãos com a Sua Aplicação às Ilhas dos Açores e outros escritos económicos; vol. 5 – Escritos Patrióticos. Entretenimentos Cosmológicos, Geográficos e Históricos; vol. 6 – Cartas de um Português aos Seus Concidadãos sobre Diferentes Objectos de Utilidade Geral e Individual. Escritos diversos
exemplares estimados; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto do vol. 4
110,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Problema da Extinção das «Ilhas» do Porto

 

[ANÓNIMO]

Porto, 1960
Câmara Municipal do Porto – Direcção dos Serviços do Plano de Melhoramentos
1.ª edição
225 mm x 159 mm
52 págs. + 3 desdobráveis em extra-texto
profusamente ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Viveiros e Plantações de Eucaliptos

 

ERNESTO DA SILVA REIS GOES

Lisboa, 1957
Direcção Geral dos Serviços Florestais e Agrícolas
1.ª edição
211 mm x 152 mm
64 págs.
ilustrado
exemplar estimado, capa envelhecida; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Aglomerado de Cortiça para Isolamento Térmico

 

[ANÓNIMO]

Portalegre, s.d. [circa 1950]
Sociedade Corticeira Robinson Bros, Lda.
1.ª edição
215 mm x 155 mm
2 págs. + 90 págs. + 12 págs. em extra-texto + 1 desdobrável em extra-texto
subtítulo: Propriedades, vantagens e normas de aplicação
profusamente ilustrado no corpo do texto e em separado
exemplar estimado; miolo limpo
assinatura de posse na primeira cortina
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Manual de Pintura Robbialac


ROBBIALAC PORTUGUESA (Serviços Técnicos)

Lisboa, 1958 e 1962
Robbialac Portuguesa
1.ª edição
2 volumes (completo)
19,5 cm x 13,4 cm
574 págs. (num. contínua) + 6 págs. em extra-texto (vol. I) + 7 desdobráveis em extra-texto (vol. II)
subtítulos: I – Os Materiais de Pintura; II – As Técnicas de Pintura
ilustrados
encadernações editoriais com gravação a ouro nas pastas anteriores e nas lombadas
exemplares como novos
60,00 eur (IVA e portes incluídos)


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terça-feira, julho 27, 2021

Dicionário de Português – Chi-Yao e Chi-Yao – Português

 

MIGUEL JOSÉ VIANA

Lourenço Marques (Moçambique), 1961
Instituto de Investigação Científica
1.ª edição
246 mm x 180 mm
8 págs. + 172 págs.
subtítulo: Elementos de gramática
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
70,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Usos e Costumes dos Bantos

 

HENRIQUE A. JUNOD

Lourenço Marques, 1944 e 1947
Repartição Técnica de Estatística da Colónia de Moçambique
1.ª edição
2 tomos (completo)
241 mm x 160 mm
[558 págs. + 5 folhas em extra-texto] + 634 págs.*
subtítulo: A vida duma tribo sul-africana: Tomo I – Vida social; Tomo II – Vida mental
ilustrados
encadernações recentes homogéneas inteiras em imitação de pele gravadas a ouro nas lombadas
não aparados
conservam as capas anteriores das brochuras
exemplares estimados; miolo limpo
assinaturas de posse nos frontispícios
180,00 eur (IVA e portes incluídos)

* O tomo II, embora não lhe faltando páginas, apresenta os sétimo e oitavo cadernos mal dobrados, dando origem a um erro de paginação entre as págs. 96 e 131.

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Noites de Lisboa

 

MANOEL ROUSSADO

Lisboa, 1866
Editor François Lallemant
1.ª edição
226 mm x 145 mm
310 págs. + VIII págs.
exemplar muito estimado, restauro na lombada; miolo irrepreensível
45,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Narrativas Históricas de Portugal

 

F. A. XAVIER RODRIGUES, org.

Lisboa, 1921
Papelaria e Tipografia Paulo Guedes & Saraiva
1.ª edição
2 volumes (1.ª e 2.ª classes)
190 mm x 130 mm
256 págs. + 240 págs.
ilustrados
cartonagem editorial com lombadas em tela
exemplares muito estimados; miolo limpo
volumes autenticados com o carimbo do compilador
37,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Cinco Tesis Filosoficas

 

MAO TSETUNG

Pequim, 1975
Ediciones en Lenguas Extranjeiras
3.ª edição
texto em castelhano
130 mm x 92 mm
4 págs. + 1 folha em extra-texto (gravura com vegetal de protecção) + 296 págs.
encadernação editorial em plástico gravado a ouro na pasta anterior e na lombada
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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segunda-feira, julho 26, 2021

O Reino Circular

 

MÁRIO BRAGA

Coimbra, s.d. [1969, seg. BNP]
Atlântida
1.ª edição
178 mm x 105 mm
160 págs.
subtítulo: A história maravilhosa do cronista Akalino, sentinela e inventor do reino da Katalónia
exemplar em muito bom estado de conservação, sem qualquer quebra na lombada; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Livro das Sombras

 

MÁRIO BRAGA
capa de Victor Palla

Lisboa, 1960
Editora Arcádia, Limitada
1.ª edição
182 mm x 108 mm
144 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Antes do Dilúvio

 

MÁRIO BRAGA
capa sobre gravura de Nogueira da Silva


Coimbra, 1966
Vértice (Edição do Autor)
1.ª edição
192 mm x 122 mm
164 págs.
subtítulo: Crónica romanceada das atribulações e das obras de Chiquinho Boavida, o omnipotente barbeiro do Reino de Vila Baixa
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR A MIGUEL DE ARAÚJO, ENTÃO DIRECTOR DE PROGRAMAÇÃO DA RTP
37,00 eur (IVA e portes incluídos)


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domingo, julho 25, 2021

As Grandes Crises do Homem

 

LUIZ CEBOLA

Lisboa, 1945
Editorial Noticias
1.ª edição
238 mm x 172 mm
292 págs.
subtítulo: Ensaio de psicopatologia individual e colectiva
encadernação recente inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar com a encadernação como nova, capas de brochura sujas e com restauros toscos; miolo limpo com vagos sinais de antiga mancha húmida
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Obra escrita na qualidade de clínico no Hospital Psiquiátrico do Telhal.

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Os Novos Messias


LUÍS CEBOLA

Lisboa, 1945
Edição da Emprêsa Nacional de Publicidade
1.ª edição
19,2 cm x 13,5 cm
212 págs.
subtítulo: Análise Psicopatológica de Hitler e Mussolini
exemplar estimado; miolo limpo
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma significativa passagem do texto:
«[...] Que faltava, porém?
A vontade inquebrantável de um homem que se apaixonasse loucamente pela Idéia concebida e a prègasse com energia e sedução às massas populares, prometendo-lhes a certeza das suas reivindicações e aos religiosos o respeito pelas suas crenças.
Entretanto, o verbo anónimo, anunciando a vinda do Messias, irradiava, alastrava por tôdas as camadas sociais, galgava as fronteiras, corria sôbre as ondas dos mares, abalava os continentes, ultrapassava as montanhas e, aninhando-se nos corações desalentados, assegurava-lhes as próximas bem-aventuranças, de essência divina: e logo os fracos se tornaram fortes e os pusilânimes, corajosos.
Os magnates das indústrias de guerra transbordavam de entusiasmo, antevendo a chegada do Messias. [...]»

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France Écoute


[LOUIS] ARAGON

Argel, Julho de 1944
Editions de la Revue Fontaine
2.ª tiragem
texto em francês
14,6 cm x 11 cm
28 págs.
acabamento com dois pontos em arame
exemplar estimado, capa suja; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Brochura publicada na Argélia no momento em que os Aliados desembarcavam na Normandia, num apoio claro aos combatentes do Dia D – Paris será libertada da ocupação nazi no imediato dia 25 de Agosto –, saída da mão de um Aragon (1897-1982) já na altura figura-de-proa do PCF e da Resistência, e como tal produzida na clandestinidade.

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Le Crève-Cœur et Les Yeux d’Elsa


ARAGON
pref. André Labarthe e Cyril Connolly

Londres, 1944
Édition – «La France Libre»
2.ª edição [1.ª edição conjunta]
texto em francês
18,4 cm x 11,7 cm
142 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
37,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Quaresma Abreviada

 

JOSÉ BLANC DE PORTUGAL
org. Adília Lopes
capa de Luis Manuel Gaspar


Lisboa, 1997
Black Son Editores
1.ª edição
170 mm x 118 mm
32 págs.
exemplar muito estimado, vinco na contracapa; miolo irrepreensível
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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segunda-feira, julho 19, 2021

A Gente Com Quem Ela Anda

 

MARY McCARTHY
trad. Carmen Gonzalez
capa de Luís Filipe de Abreu


Lisboa, 1967
Editorial Estúdios Cor, Lda.
1.ª edição
214 mm x 143 mm
304 págs.
exemplar estimado; miolo irrepreensível
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota editorial na contracapa:
«[…] Mary McCarthy [1912-1989] sublinha impiedosamente a má fé duma sociedade de que conhece perfeitamente as fraquezas. Nada resiste ao seu espírito cáustico: nem a hipocrisia requintada das suas elegantes personagens, nem as suas ilusões políticas. […]»

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domingo, julho 18, 2021

A Revolução Social e o Sindicalismo

 

P. [PEDRO] ARCHINOF

Lisboa, 1925
Secção Editorial de A Batalha
[1.ª edição]
189 mm x 126 mm
16 págs.
acabamento com um ponto em arame
exemplar estimado, dobra da capa frágil; miolo limpo
assinatura de posse no canto superior esquerdo da primeira página
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Da Revolução à Arte, da Arte à Revolução

 

SERGEI EISENSTEIN
trad. C. Braga, e I. Canelas
capa de F. C.


Lisboa, s.d.
Editorial Presença, Lda.
1.ª edição
181 mm x 114 mm
276 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

O cinema poderia ter realizado essa síntese ideal de todas as artes que Wagner propunha para a ópera, indo – e foi! – na direcção do Mito totalitário, tenha este sido de “direita” ou de “esquerda”. Assim como poderia ter ido – que também foi – na direcção do simples apoio cívico à democratização do mundo, banalizando-se, pois, na ilustração animada de ordens, protestos, direitos e deveres. Hoje, pondo-se cada vez mais ao serviço da televisão, quere-se apenas como mero instrumento de um circo rudimentarmente artístico, de entretém da fome de espectadores amarrados em suas casas frente a monitores pessoais. Eisenstein (1898-1948), por seu turno, prendia-se mais à reconstituição histórica contemporânea, com atributos conferindo à estética uma moral, mitificando o sacrifício de homens reais, ou, como ele deixou escrito: «Mobilizar a experiência do passado ao serviço do que está para vir.»

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sábado, julho 17, 2021

Sem Piedade

 

ALBERTINE SARRAZIN
trad. Pedro Bom


s.l., 1969
Publicações Europa-América
1.ª edição
184 mm x 131 mm
252 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Com uma tremenda história pessoal de abandono em reformatórios, péssima família de acolhimento, prostituição e roubo, a argelina Albertine Sarrazin (1937-1967) singra na literatura francesa similarmente ao percurso conturbado e desviante de Jean Genet, de quem herda um “estilo” novelesco de inspiração autobiográfica. A vertente tradução teve como título francês L’Astragale, obra publicada pelo prestigiado editor Jean-Jacques Pauvert.

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L’Astragale


ALBERTINE SARRAZIN

Paris, 1965
Jean-Jacques Pauvert Éditeur
50.º milhar
texto em francês
18,5 cm x 12,1 cm
250 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Com uma tremenda história pessoal de abandono em reformatórios, péssima família de acolhimento, prostituição e roubo, a argelina Albertine Sarrazin (1937-1967) singra na literatura francesa similarmente ao percurso conturbado e desviante de Jean Genet, de quem herda um “estilo” novelesco de inspiração autobiográfica.

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La Cavale


ALBERTINE SARRAZIN

Paris, 1965
Jean-Jacques Pauvert Éditeur
108.º milhar
texto em francês
20,5 cm x 12,5 cm
480 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota da autora, a argelina Albertine Sarrazin (1937-1967), na contracapa:
«On trouve en prison les simples, les illettrées qui n’ont ni le moyen ni le désir de traduire ce qu’elles vivent, et les autres... celles qui refusent de regarder, essaient de retrouver ce qui leur ressemble, pour reconstituer le clan, continuer la vie qu’elles connaissent. Donc j’ai estimé que, soit par indifférence, soit par honte, soit par ignorance, personne n’avait parlé assez exactement de la chose. Moi, j’ai vécu suffisamment enfermée pour que la liberté et la prison me soient comme deux vêtements portés en alternance, et qui changent ma peau en même temps que mon apparence [...].»

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A Mulher na Expansão Ultramarina Ibérica, 1415-1815


C. R. BOXER
trad. Saúl Barata
capa de Moura-George

Lisboa, 1977
Lisvros Horizonte, Lda.
1.ª edição
18 cm x 11,7 cm
168 págs.
subtítulo: Alguns factos, ideias e personalidades
exemplar estimado; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota editorial na contracapa:
«Os construtores dos impérios espanhol e português levaram consigo para além-mar a bagagem mental que haviam acumulado na Península; dessa bagagem fazia parte a opinião de que as mulheres são inferiores física, intelectual e espiritualmente – opinião que as mais altas instâncias, legais e religiosas, compartilhavam em absoluto.
O Professor Boxer, percorrendo quatro séculos em três continentes, África, América e Ásia, descobre que nem sempre as coisas se passaram desse modo. Os fermentos da colonização provocaram o aparecimento de numerosas mulheres enérgicas e de forte personalidade, que se distinguiram como esposas, filhas, amantes e, as mais das vezes, como viúvas e detentoras de propriedades: desde a Condessa de Assumar, que educa o seu filho como homem de armas (na ausência do pai), até à incrivelmente perversa e sádica chilena Dona Catalina de los Rios Lispuerger, que ao longo de 36 anos praticou impunemente as maiores enormidades.
O Professor Boxer também considera as atitudes dos colonizadores para com as mulheres indígenas, como empregadas domésticas ou como prostitutas. Reúne os seus temas num capítulo final, “O Culto de Maria e a Prática da Misoginia”, em que demonstra a ligação existente entre a exaltação da castidade feminina, o desprezo masculino pela mulher e a convicção de que para o homem “a simples fornicação não é pecado”. Nesta obra as tensões do colonialismo emergente são vistas por um ângulo diferente do habitual. [...]»

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Paisagens da China e do Japão


WENCESLAU DE MORAES

Lisboa, 1906
Livraria Editora Viuva Tavares Cardoso
1.ª edição
199 mm x 130 mm
8 págs. + 244 págs.
ilustrado no corpo do texto
impresso sobre papel superior
encadernação de amador inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
não aparado
sem capas de brochura
exemplar estimado; miolo limpo
assinaturas de posse no ante-rosto e no frontispício
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sexta-feira, julho 16, 2021

Cadeiras Vazias

 

PAULO DA COSTA DOMINGOS
capa de Isabel Duarte Barreto


Lisboa, 2021
Averno
1.ª edição
200 mm x 130 mm
32 págs.
exemplar novo
9,00 eur (IVA e portes incluídos)

Alguns versos:

«[…] Faziam aquilo com um estilête
na ausência total de adjectivos,
em cubículos de pouca higiene.

Na sala de espera espera-se
intrigando-se em rendas
de revista cor-de-rosa.

A dor é a cabeça de gancho
que arrepanha a vinda do cometa
reconstituir o cordão umbilical.

E caminhamos. Vento quente na face.
Com um fio de sangue escuro que traça
o mar largo numa alameda de tílias.

Esta, a poeira natural que oculta
o segredo dos segredos, o cântico
dos cânticos de uma vida anterior

folheada, folhas soltas, no álbum
onde uns gritavam, outros fodiam.
Cortemos os pulsos, mãe.

¿Não é isto uma família?!... o artigo
mil quinhentos e tal
do Código Civil.

[…]

Éramos uma casa edificada
nas traseiras da tortura,
com a serpente que guarda

o termómetro de mercúrio.
Da varanda víamos os jogos
de sociedade e a socialização

dos miúdos emporcalhados. Ali,
esporadicamente, o teatro de robertos
e o assobio do amola-tesouras, isso,

vinha cobrir, com sua música e ditos,
uivos dos prisioneiros do Estado e
as intrigas pendentes de mulheres-

-a-dias. Nosso amor corrompe
essa linha divisória no labirinto
estéril do tirano: do calabouço

já se disse quase tudo, mas havia
a caserna, o liceu, o hospital
e o manicómio ali tão perto…

Fomos uma casa do passado
e, aqui chegados, não sei
qüal a próxima Galáxia.

[…]

Qüando por vezes a neblina
nos toca e, húmidos, procuramos
a boa saída do abismo,

e o chão cheira a uma terra
escondida na infância e sorrimos
com olhos como fògos-fátuos,

penso: que nunca nos separaremos,
mãe, tu munida de: amo-te,
e um pente encarnado e o peito

morno; e o ventre vibrante
desfeito em pérolas silabadas
como escandir estes pobres versos.

Nunca estive à tua altura,
lá onde a ordem perd’ a compostura –
¡que os muros-do-asilo rugem!

Eu só não tinha que haver partido;
deveríamos ter cortado logo ali
os pulsos, o cordão umbilical,

e celebrado um potlatch tal
queimando o nosso ópio
em absoluta negação de Tudo. […]»

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Urbe Sub Rosa

 

PAULO DA COSTA DOMINGOS
capa de Maria Santos


Lisboa, 2021
viúva frenesi
1.ª edição
190 mm x 110 mm
100 págs.
exemplar novo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Em plena desorientação assistida, por parte da generalidade da população portuguesa, quem sempre escreveu… não perdeu a mão! E assim, desde o início do ano 2020, Paulo da Costa Domingos (nasc. 1953) já criou e tornou públicos 4-livros-4 de versos que reflectem o tempo e as possibilidades que ainda restam aos entes vivos, como indivíduos e como comunidade:
Ilícito, Averno, Lisboa, Maio de 2020
Caligrafia Orográfica à Decifração Angélica, viúva frenesi, Lisboa, Outubro de 2020
Neve Sobre a Roseira, Barco Bêbado, Lisboa, Fevereiro de 2021
e agora… este Urbe Sub Rosa, de onde se extrai uma breve amostra:

O andamento cauteloso de aranha
por entre o espasmo dos noctívagos
apressados assobiando a táxis
no indecoro do trânsito. Varetas
de chapéus sussurradas na chuva
que a noite alta esconde e sèca
entre folhas de um herbário.

A platitude a que chegámos,
estação sem gente ou sonho,
com seu relógio, ponteiros partidos.
Uns, que partem para quem vem
partir à procura do sentido
no vazio de imagens televisivas
de um hiper-real desfocado.

Escapa: o tempo, o modo e o local
na velocidade a que se parte
sem haver sequer domado sílabas.

*

As conversas ganham vida própria
e o que ia sendo um rumor de festa
torna-se sólido, enorme, e sufoca-se
sozinho, apneia d’ um nó na garganta.

Os risos fundem-se no som único de ferro
à travagem sobre um carril, enqüanto
todos os olhares mudos nos envolvem,
como pontos de brilho, casas ainda acesas.

Não há que dizer como é noite,
como se chegou a isto: à urgência
de encerrar o expediente e a porta
e sair à força para o impasse e o vómito.

Nadamos, se nadar é isto: esgracejos.
A muralha de ditos e de saberes
lá continua, inalterável, como se
nunca eu tivesse passado por ali.

Diz a escritora e ensaísta Yvette K. Centeno acerca deste livro de Paulo da Costa Domingos:
«[...] Os seus livros circulam pela mão de quem lê, e não de quem fala, sem ter lido. É uma grande qualidade. [...]» (in Jornal Tornado, 30 de Maio, 2021)


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Primeiros Pontos de Bordado

 

s.l. [«Impresso na Grã-Bretanha»], s.d.
Ancora
s.i.
226 mm x 158 mm
8 págs. (4 folhas soltas encartadas em bolsa na capa)
profusamente ilustrado a cor
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Bordados de «Tibaldinho» ou Bordados de Alcafache



FERNANDO LOURO DE ALMEIDA
capa e pref. Calvet de Magalhães

Lisboa, 1964 [aliás, 1965]
Direcção-Geral do Ensino Técnico Profissional
1.ª edição
separata do boletim n.º 35 de Escolas Técnicas
254 mm x 193 mm
60 págs. + 52 págs. em extra-texto
profusamente ilustrado no corpo do texto e em separado
exemplar estimado, capa envelhecida; miolo limpo
35,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Escolas Técnicas – Boletim de Acção Educativa

 

aa.vv.
capa de Calvet de Magalhães


Lisboa, 1964
Ministério de Educação Nacional – Direcção-Geral do Ensino Técnico Profissional
1.ª edição
n.º 35 [só este volume]
256 mm x 200 mm
206 págs. + 56 págs. em extra-texto (reproduções fotográficas)
ilustrado no corpo do texto e em separado
exemplar estimado; miolo limpo
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

De um sumário que inclui os artigos «O Teatro, o Adolescente e a Escola» (Fernando Manuel Teixeira de Matos), «Achegas para um Projecto de Execução de Intercâmbio Escolar na Escola Técnica Elementar Pedro de Santarém, em 1960/1961» (Salvador Martins), «A Propósito de Visitas de Estudo» (Manuela Maria Fernandes Loureiro), «Por Terras da Estremadura e da Andaluzia» (Carlos Bento), «A Lição de Português» (Francisco Silveira do Amaral), destaca-se o interessante e longo estudo «Bordados de “Tibaldinho” ou Bordados de Alcafache», da autoria de Fernando Louro de Almeida, prefaciado por Calvet de Magalhães.

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quinta-feira, julho 15, 2021

Discurso da Cidade



TOMÁS TAVEIRA

Lisboa, 1973
s.i. [ed. Autor *]
1.ª edição
230 mm x 183 mm
240 págs.
profusamente ilustrado
encadernação editorial em tela com guardas impressas e sobrecapa
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
125,00 eur (IVA e portes incluídos)

Temos aqui a notável dissertação de um arquitecto que não omitia as implicações ideológicas e sociais da actividade dos homens exercida sobre o espaço que habitam. Temos, portanto, um livro de grande acutilância, que, mesmo quando sai para divagações (aparentemente) laterais ao tema, nunca perde de vista o corpo teórico subjacente à construção do mais insignificante edifício. Porque:
«[...] A cidade é essencialmente um local de encontro e de trocas. A cidade é o suporte de toda a actividade, da cor, do movimento, do cheiro, do ruído, da voz, e da IMAGEM. A cidade é um lugar, onde o homem organiza, com ela, um sistema de relações, um sintagma donde ressalta que cada um dos elementos é portador de uma estrutura própria com ramificações que vão até à construção de sistemas independentes cuja análise pode vir a constituir-se como um dos modos mais fecundos de analisar a urbe e por consequência como um dos modos mais rigorosos de analisar a presença das pessoas no mundo.
As pessoas são o elemento móvel, os viajantes da cidade, e as relações que estabelecem com o mundo através desses mesmos movimentos envolvem uma vontade, uma forma de organizar a mente, uma linguagem apropriada aos movimentos futuros.
O modo como as pessoas se aglutinam, a capacidade que têm para aprofundarem um espaço com o corpo, as adaptações que sugerem em certos espaços pela sua intervenção, pela particular maneira de se comportarem, provoca ondulações e vibrações no meio urbano, com dimensões que por vezes “afogam” a própria paisagem.
O vestuário, a cor da pele, a pintura, são formas básicas de intervenção na cidade. O corpo torna-se suporte duma nova produção artística, uma muito particular produção renovada, construída diariamente com o calor da maior força artística – Eros. [...]»
É evidente a novidade desta linguagem no Portugal marcelista... Ainda que o seu autor haja, mais tarde, “afogado” a paisagem lisboeta por detrás de maciços em betão...

* Da pág. 4: «Dissertação expressamente elaborada para o concurso de provas públicas para provimento de um lugar de professor do 1.º grupo da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa».

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Deve Restabelecer-se a Pena de Morte?


ANTONIO ENNES

Lisboa, Outubro de 1874
Typographia do Jornal – O Paiz
1.ª edição
180 mm x 122 mm
2 págs. + 20 págs.
exemplar estimado, capa muito envelhecida; miolo limpo
carimbos de posse na capa e no frontispício
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Razão editorial:
«Este opusculo não tem outro fim, que não seja o de mostrar ao publico a gravidade da questão suscitada pelo assassinato do alferes Brito, convidando-o a reflectir sobre ella e a não se deixar arrastar pela paixão de momento. […]»

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quarta-feira, julho 14, 2021

Centenário do Hospital Miguel Bombarda

 

SUBSECRETARIADO DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
[Fernando Ilharco, Júlio Dantas, Barahona Fernandes, Egas Moniz, et alii]
pref. Trigo de Negreiros

Lisboa, 1948
Edição do Hospital Miguel Bombarda
1.ª edição
253 mm x 175 mm
322 págs. + 40 folhas em extra-texto
subtítulo: Antigo Hospital de Rilhafoles – 1848-1948
profusamente ilustrado em separado
encadernação inteira em imitação de pele modestamente gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar estimado; miolo limpo
75,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Homens e Feras que Eu Vi



LEAL DE ZÉZERE
desenho de Máryo

Lisboa, 1951
Editorial Castor, Lda.
1.ª edição
246 mm x 195 mm
440 págs.
subtítulo: Vinte e Cinco Mil Quilómetros de Aventuras, Emoção e Maravilha
exemplar estimado, restauro na lombada; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR AO MÉDICO-ESCRITOR CELESTINO DA COSTA
80,00 eur (IVA e portes incluídos)

Relato de uma aventurosa viagem de bicicleta por João Pires dos Santos Leal de Zêzere, que a si próprio se intitulava conde de Montefiorino, e que, iniciando-se em Luanda para terminar em Lisboa, tomou o rumo ascendente do interior do continente africano até ao Cairo e Alexandria, depois Damasco, Istambul, Atenas, Belgrado, Roma, etc. De grande interesse documental empírico acerca dessas terras e gentes.

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segunda-feira, julho 12, 2021

Fim da Civilização Ocidental e Nascimento da Civilização Ecuménica


LUSOL (MARIOTE)

Espinho / Porto, 1942
Edição do Autor [Violeta Primorosa – F. Alves Vieira (dep.) / Livraria Tavares Martins (dep.)]
1.ª edição
20 cm x 13,5 cm
176 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Lusol / Mariote são pseudónimos do padre Amadeu Cerqueira de Vasconcelos (Porto, 1879-1952), que também assinou sob o intrigante nome Remy Susoe e, por vezes, Remy Lusol. Quanto ao vertente livro, trata-se de uma obra de propaganda anti-maçónica, dividida em duas conferências e um texto à data inédito, com títulos significativos: «Explicação Antropológica da Crise da Civilização» (proferida na Sociedade de Geografia), a que se segue «A Idade Maçónica» (proferida na sede da Legião Portuguesa) e, finalmente, «Uma Execução Histórica», diatribe insultuosa contra um crítico da primeira conferência.

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Paris em 1934

 

ABEL SALAZAR

Coimbra, 1943
Editorial Nobel
2.ª edição
196 mm x 131 mm
360 págs.
exemplar estimado; miolo limpo, parcialmente por abrir
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Paris – Rempart de l’Esprit Quand Même

 

R. [REMY] LUSOL

Lisboa, 1941
União Gráfica
1.ª edição
texto em francês
192 mm x 122 mm
256 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Os Últimos Corsários

 

EMÍLIO SALGARI
trad. Aurora Rodrigues (Dora)
capa de Alfredo Moraes


Lisboa, s.d.
João Romano Torres & C.ª – Livraria Editora
1.ª edição
192 mm x 125 mm
144 págs.
exemplar envelhecido mas aceitável; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Os Bandidos do Riff

 

EMILIO SALGARI
trad. Henrique Marques
capa de Tomas Ribeiro


Lisboa, s.d. [circa 1930]
João Romano Torres & C.ª – Livraria Editora
1.ª edição
185 mm x 127 mm
160 págs.
exemplar envelhecido mas aceitável; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sábado, julho 10, 2021

Os Conselhos da Rata Sábia

 

GABRIEL FERRÃO, adaptação e ilust.

Porto, s.d.
Editorial Infantil “Majora”
1.ª edição
175 mm x 117 mm
40 págs.
profusamente ilustrado a negro no corpo do texto
exemplar estimado; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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As Quintas Feiras de Berta

 

AMÁLIA [ARAGÃO]
MARIA ARAGÃO
ilust. Carlos Carneiro

Braga, 1932
Tip. Oficina de S. José [ed. autoras]
1.ª edição
220 mm x 147 mm
128 págs.
ilustrado a negro no corpo do texto
exemplar envelhecido mas aceitável; miolo limpo, papel acidulado
assinatura de posse na pág. 3
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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História das Vidas Célebres Contada às Crianças

 

JOÃO AMARAL JÚNIOR
ilust. Júlio Amorim, e Alfa


Lisboa, s.d. [circa 1946]
José Rodrigues Júnior, Editor | Agência Editorial Brasileira
1.ª edição
238 mm x 175 mm
192 págs.
profusamente ilustrado a negro no corpo do texto
cartonagem editorial, folhas-de-guarda impressas
exemplar envelhecido mas aceitável; miolo limpo
assinatura de posse e datação no ante-rosto
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Interessante volume de uma colecção designada «Biblioteca dos Meus Filhos», o que nos indica uma época em que existiam pais que gastavam tempo e dinheiro a comprar e organizar livros para a valorização humana dos filhos… Hoje em dia esse tempo & dinheiro dos pais é aplicado em pagar as contas de telemóvel dos filhos.

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