DAN BROWN
Nova Iorque – Londres – Toronto – Sidnei – Auckland, Abril de 2003
Doubleday
1.ª edição, 1.ª tiragem (com os erros «Lyon» na pág. 152 e «skitoma» na pág.
243)
texto em inglês
216 mm x 145 mm
10 págs. + 454 págs.
encadernação editorial inteira em papel negro gravada a ouro na lombada, sobrecapa
polícroma
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
200,00 eur (IVA e portes incluídos)
Inaugurando o sucesso de um género de literatura “culta” dirigida à
pequena-burguesia do pensamento suburbano mal digerido no meio de encontrões e apertos
nos comboios e nos autocarros que ligam o bairro-dormitório à rotina laboral,
tornou-se um objecto de culto apetecido por jornalistas candidatos a escritores-de-imitação.
Por antagonismo nos processos e na ética literários, O Nome da Rosa, de
Umberto Eco, permanecerá como obra de referência, apesar, também, do seu
sucesso de vendas. Ambos vieram a beneficiar das suas passagens a cinema, mas
também aqui o Sean Connery da Rosa supera em muitíssimo o patético Tom
Hanks do Código.
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