O Thalassa

 

dir. Alfredo Lamas, Jorge Colaço, e Chrispim [Severim de Azevedo]
Lisboa, 6 de Março de 1913 a 7 de Maio de 1915 *
3 anos em 99 fascículos + 3 fascículos extraordinários
[93 x 8 págs.] + [5x 10 págs.] + 12 págs.
profusamente ilustrados com caricaturas
encadernações semelhantes sendo editorial a do 1.º ano em duas telas gravada a negro e ouro nas pastas e na lombada, e os 2.º e 3.º anos num único volume apenas gravado a ouro na lombada
exemplares em bom estado de conservação; miolo limpo, papel sonante
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DE ALFREDO LAMAS
peça de colecção
500,00 eur (IVA e portes incluídos)

* A 14 de Maio terá sido publicado o fascículo n.º 100, segundo referência do historiador Álvaro Costa de Matos na página electrónica da Hemeroteca Municipal de Lisboa.

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Aprenda a Desenhar

 

M. M. DE S. CALVET DE MAGALHÃES
capa e ilust. do autor

Lisboa, 1961
Direcção-Geral do Ensino Primário
2.ª edição
165 mm x 110 mm
264 págs.
profusamente ilustrado no corpo do texto
exemplar muito estimado; miolo limpo, a que foi arrancada no pós-25 de Abril a folha com a habitual epígrafe de Salazar
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Mae West

 

FERGUS CASHIN

Londres, 1981
A Star Book published by the Paperback Division of W. H. Allen & Co. Ltd
1.ª edição (em livro de bolso)
texto em inglês
179 mm x 107 mm
208 págs.
subtítulo: A biography
capa impressa nas duas faces
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Mae West (1893-1980) afirmou de tal forma a sua personalidade sensual, nos estultos anos 30 do vaudeville cinematográfico norte-americano, que não existe filme em que tenha participado que não faça ainda hoje corar (de raiva) os traumatizados adversários do sexo. Salvador Dalí pouco ou nada se importou com isso; antes pelo contrário: respondeu ao decoro retrógrado com um notável retrato pictórico (surrealista) da actriz. Também ela nunca se importou muito com a inquisiçãozinha dos puritanos: são suas as palavras «Prezo muito a censura, ela tem-me dado a ganhar muito dinheiro».

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Lisboa Cada Dia…

 

MARIA CARLOTA ÁLVARES DA GUERRA

s.l. [Lisboa], 1967
s.e. [ed. autora]
1.ª edição
185 mm x 120 mm
128 págs.
subtítulo: Apontamentos – No ar através da Rádio Renascença num exclusivo da Singer Sewing Company
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELO AUTÓGRAFO DA JORNALISTA
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Maria Carlota Álvares Guerra (1921-2002), mãe da actriz e encenadora Maria do Céu Guerra e do jornalista João Paulo Guerra, iniciou-se no jornalismo em 1956, sendo co-fundadora da revista Crónica Feminina, onde trabalhou durante longos anos, tal como na revista Plateia. Fez carreira também na rádio, como locutora, redactora e cronista; foi também colaboradora da revista Antena e do jornal Actualidades.

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A Caveira de Prata

 

J. MATIAS

Porto, 1945
Editora – Livraria Progredior
1.ª edição
197 mm x 131 mm
116 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Referido no catálogo O Caso do Policial Português - Literatura Policial, pref. Francisco José Viegas, org. Luís Sá e Manuela Rêgo (Câmara Municipal de Lisboa, 1998).

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Ao Polo Austral em Velocidade

 

EMILIO SALGARI
trad. Vasco Marques

Lisboa, 1927
João Romano Torres & C.ª – Editores
[1.ª edição]
192 mm x 128 mm
112 págs. + 16 págs. (cat. ed.)
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, por abrir
PEÇA DE COLECÇÃO
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Portugiesische Tagebücher

 

CURT MEYER-CLASON

Munique, 1979
Athenäum Verlag (Edição do Autor na […])
1.ª edição
texto em alemão
210 mm x 128 mm
420 págs.
subtítulo: 1969-1976
encadernação editorial inteira em tela gravada a negro na lombada, sobrecapa impressa a negro
exemplar muito estimado, sobrecapa com restauros pontuais; miolo irrepreensível
45,00 eur (IVA e portes incluídos)

Curt Meyer-Clason (1910-2012) foi, durante os anos 1969 a 1976, responsável pelo Instituto Alemão em Lisboa, e amigo e protector da cultura e dos autores portugueses durante os negros anos da ditadura de Salazar e Marcello. A vertente obra – Diários Portugueses – atesta o seu agrado em abrir portas culturais que a censura fascista (e católica) mantinha no index.

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Depoimento [junto com] As Mentiras de Marcello Caetano

MARCELLO CAETANO [a]

ANTONIO CRUZ (coronel) e VITORIANO ROSA [b]

Rio de Janeiro – São Paulo, 1975 [a]

Lisboa – Porto – Coimbra – Luanda – Lourenço Marques, 1974 [b]

Distribuidora Record [a]

Agência Portuguesa de Revistas [b]

2.ª edição [a]
1.ª edição [b]

[21 cm x 14 cm] + [21,3 cm x 14,9 cm]

250 págs. + 192 págs.

subtítulo do segundo item: Resposta a um falso “Depoimento”

segundo item profusamente ilustrado no corpo do texto com fotografias de época e facsímiles de documentação confidencial do Estado Novo

exemplares muito estimados; miolo limpo

45,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota de abertura assinada por Vitoriano Rosa:

«[...] Não se pretende com este livro estabelecer uma polémica, que nada mais redundaria do que “gastar cera com tão ruim defunto”. O que se nos afigura realmente importante é dar ao conhecimento público as provas documentais das mentiras de Marcelo Caetano e mostrar o verdadeiro rosto do Salazar cinicamente sorridente que durante seis longos anos de repressão e de terror enganou o povo português e, gozando agora dos rendimentos e das boas vontades dos amigos, pretende ainda lançar a confusão e preparar o terreno para um regresso à Pinochet. [...]»

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Memórias de um Inspector da P. I. D. E.

 

FERNANDO GOUVEIA

Lisboa, 1979
Edições Roger Delraux
1.ª edição
210 mm x 148 mm
488 págs.
subtítulo: 1. A organização clandestina do P. C. P.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
37,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Caxias: Últimos Dias do Fascismo

 

ORLANDO GONÇALVES
capa de Ambrósio Ferreira

Amadora, 1977
N. A. Orion
2.ª edição («revista e aumentada»)
205 mm x 145 mm
84 págs.
subtítulo: Diário do encarcerado
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
25,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Directrizes Económicas do Estado Novo

 

ARAUJO CORREIA

Lisboa, Maio de 1934
s.e. [ed. autor]
1.ª edição
195 mm x 141 mm
24 págs.
subtítulo: Conferência realizada na sessão inaugural do I Congresso da União Nacional
acabamento com um ponto em arame
exemplar estimado, contracapa um pouco suja; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Quem Tiver Olhos, Que Veja…

 

[ANÓNIMO]

s.l., s.d. [circa 1971]
s.e.
s.i.
199 mm x 140 mm
16 págs.
acabamento com um ponto em arame
exemplar estimado; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Folheto pidesco de circulação clandestina, visando denegrir o chamado Grupo de Argel (ou Frente Patriótica de Libertação Nacional), com especial devassa das actividades políticas de Fernando Piteira Santos, Manuel Alegre, Manuel Sertório e Pedro Soares. É utilizado vastamente, no seu argumento, o método provocatório da contra-informação, que consistiu, aqui, no uso e abuso desviado de documentos com ataques que o Partido Comunista Português vinha fazendo a todas as organizações políticas à sua esquerda.

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Tu, Liberdade!

 

JOSÉ GOMES FERREIRA
org. e pref. Casimiro de Brito
capa (sobre cartaz de András Sántha) e grafismo de José Araújo

Lisboa, 1977
Editorial Caminho, SARL
1.ª edição
185 mm x 130 mm
160 págs.
subtítulo: Antologia de ficções em prosa
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Entrevista com Álvaro Cunhal

 

Álvaro Cunhal

s.l., 1989
«Avante!»
1.ª edição (separata)
199 mm x 129 mm
16 págs.
subtítulo: Alguns problemas na construção do socialismo
acabamento com um ponto em arame
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de uma entrevista construída para os leitores do jornal Avante! de 13 de Julho de 1989 na sequência de uma visita de Álvaro Cunhal (1913-2005) à Checoslováquia, Hungria, Polónia e RDA. A 9 de Novembro desse mesmo ano, com a queda do muro de Berlim, será o início da derrocada da União Soviética, onde – segundo Cunhal – «[…] a “perestroika” […], naquilo que é e não naquilo que certos oportunistas dizem ser, é um processo revolucionário para fazer avançar o socialismo». Viu-se, volvidos apenas três meses e meio!

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A Revolução Russa na Imprensa Portuguesa da Época

 

CÉSAR OLIVEIRA
capa de Dorindo Carvalho

Lisboa, 1976
Diabril Editora, S.C.A.R.L.
1.ª edição
187 mm x 120 mm
176 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação, sem qualquer quebra na lombada; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Trajo da Nazaré

ABÍLIO LEAL DE MATTOS E SILVA
pref. Tomaz Ribas
trads. Valery Forman e Pedro Brito Aranha Risques Pereira

Lisboa, 1970
Editorial Astória
1.ª edição
trilingue (português / inglês / francês)
281 mm x 217 mm
86 págs.
profusamente ilustrado a cor
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
60,00 eur (IVA e portes incluídos)

Texto e desenho são de Mattos e Silva, num documento de grande interesse folclórico e etnográfico, que teve, nos aspectos técnicos, o apoio da costureira Mariana Carepa.

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Historia do Crime – O Caso do Banco Angola e Metropole

ANTONIO HORTA OSORIO

Lisboa, 1928

Estamparia do Banco de Portugal

1.ª edição

28,7 cm x 23 cm

2 págs. + VIII págs. + 480 págs.

subtítulo: Resposta aos agravos dos arguidos José Bandeira[,] Antonio Bandeira[,] Adriano Silva[,] Justino de Moura Coutinho[,] Avelino Teixeira

exemplar estimado; miolo limpo

30,00 eur (IVA e portes incluídos)

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“O Angola e Metropole” – Dossier Secreto

ARTUR VIRGÍLIO ALVES REIS

Lisboa, 1927

Editor: Artur Virgílio Alves Reis / Depositário Ventura Abrantes – Livraria Editora

1.ª edição

28 cm x 19,4 cm

160 págs.

ilustrado

exemplar estimado; miolo limpo

assinatura de posse no frontispício

PEÇA DE COLECÇÃO

100,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma passagem da introdução ao relato de um caso de polícia que em muito ilustra as almas simples no que é, verdadeiramente, a banca:

«[...] É um volume de prosa elucidativa, que toda a gente de boa fé – militares ou civis, operários ou industriais, agricultores ou comerciantes, colonistas ou financeiros – deve ler. [...]

Os milhões do Angola e Metrópole, não estão nas nossas mãos, como afirma o Banco de Portugal. Fazem a felicidade a muitos daqueles que nos atacam e até dos que nos teem julgado. [...]

Êste livro visa, apenas, provar documentalmente alguns Crimes da Comissão de Juízes Investigadores, que os magnates da finança desejam à viva fôrça encobrir.

Começamos pelos crimes da Comissão de Juízes Investigadores, para demonstrarmos que no processo instaurado contra nós, desde que se considere como criminosa a Emissão Clandestina “Vasco da Gama”, há bastantes indícios para pronunciar os membros do Conselho Geral do Banco Emissor. E quer seja ou não criminosa a Emissão Clandestina “Vasco da Gama”, há provas de sobra para pronunciar os Juízes Investigadores.

Contra nós, durante um ano consecutivo, se bolsaram as piores, as mais abjectas calúnias!

Construiu-se ante os olhos do público um castelo tenebroso de infâmias que nos atribuiram!

Vasou-se na imprensa um mar de lama no qual nos quizeram afundar.

Chegou agora o momento de, pelo menos uma vez, perante o mesmo público que escutou a acusação, produzirmos a nossa defesa. [...]»

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O Contrôle de Genebra

ARTUR VIRGILIO ALVES REIS

Lisboa, 1926 [aliás, 1928]

Edição do Autor

1.ª edição

23,5 cm x 16,2 cm

VIII págs. + 208 págs. + CLXXVI + 2 desdobráveis em extra-texto

ilustrado

exemplar estimado, capa manchada; miolo limpo*, por abrir

assinatura de posse à cabeça do prefácio

70,00 eur (IVA e portes incluídos)

Complemento do livro «Angola e Metropole» - Dossier Secreto.

* Apontamento a lápis na pág. 176 e cabeça da seguinte.

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Representação Entregue ao Ex.º Sr. Ministro da Justiça – O Caso Angola e Metropole

A. RAMADA CURTO

ANTÓNIO BOURBON

CAETANO PEREIRA

RODRIGUES DA SILVA

ANTÓNIO DE SÉVES

M. COLLARES PEREIRA

Lisboa, 1929

s.i. [ed. autores]

1.ª edição

252 mm x 190 mm

36 págs.

exemplar estimado, vinco vertical; miolo limpo

17,00 eur (IVA e portes incluídos)

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Contra-Minuta do Banco de Portugal no Agravo de Injusta Pronúncia de D. Maria Luísa Jacobetty d’Azevedo Alves Reis

BARBOSA DE MAGALHÃES

Lisboa, 1928

Estamparia do Banco de Portugal

1.ª edição

24,7 cm x 17,2 cm

136 págs.

subtítulo: O Processo do Banco Angola e Metrópole

exemplar estimado; miolo irrepreensível

27,00 eur (IVA e portes incluídos)

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Ao Meu Paiz

 

D. ANTONIO DA COSTA

Lisboa, 1880
Typographia Universal de Thomaz Quintino Antunes, Impressor da Casa Real
1.ª edição
211 mm x 135 mm
52 págs.
modesta encadernação recente inteira em imitação de pele gravada a ouro na pasta anterior
não aparado
conserva a capa anterior da brochura
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Primeira Vítima do Diabo

 

MARIA ARCHER

Lisboa, 1954
Edições SIT
2.ª edição
190 mm x 122 mm
244 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
ostenta colado no ante-rosto um rótulo que dá o volume como «Prémio oferecido pela Sociedade Martins Sarmento na Festa Escolar de 9 de Março de 1959»
VALORIZADO PELO AUTÓGRAFO DA ESCRITORA
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Nada Lhe Será Perdoado

MARIA ARCHER

Lisboa, s.d.
Edições SIT
1.ª edição
190 mm x 121 mm
316 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELO AUTÓGRAFO DA AUTORA
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Inês de Castro

 

VICTOR HUGO
trad. e pref. Gomes Monteiro
capa de Amorim

Lisboa, s.d.
Guimarães & C.ª – Editores
1.ª edição
190 mm x 126 mm
104 págs.
subtítulo: Melodrama em três actos com dois intermédios
exemplar estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO TRADUTOR
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Sonho Desfeito

 

ANTONIO CABRAL
capa de Alfredo Moraes

Lisboa, 1937
Livraria Popular de Francisco Franco
1.ª edição
192 mm x 127 mm
368 págs.
subtítulo: Costumes provincianos. Costumes lisboetas
exemplar estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Livro

CESARIO VERDE

Lisboa, 1901
Manuel Gomes, Editor
2.ª edição
195 mm x 129 mm
8 págs. + 1 folha em extra-texto + 116 págs.
subtítulo: 1873-1886
encadernação inteira em tela encerada com gravação a ouro na pasta anterior e na lombada
pouco aparado, sem capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinaturas de posse no ante-rosto a na cortina da Dedicatória
PEÇA DE COLECÇÃO
190,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da «Reimpressão textual da primeira edição feita pelo amigo do poeta – Silva Pinto» (do frontispício), edição essa outra raríssima, dada a sua escassa tiragem de apenas duzentos exemplares.

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O Livro

 

CESARIO VERDE
posf. Silva Pinto

Lisboa, 1919
J. Rodrigues & C.ª, Editores
4.ª edição («Reimpressão textual da primeira edição feita pelo amigo do poeta – Silva Pinto»)
196 mm x 126 mm
136 págs.
subtítulo: 1873-1876
elegante encadernação da época em meia-inglesa gravada a ouro na lombada
aparado e carminado somente à cabeça
conserva a capa anterior da brochura
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo limpo
assinatura de posse na capa da brochura
PEÇA DE COLECÇÃO
90,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Livro

 

CESARIO VERDE
posf. Silva Pinto

Lisboa, 1926
J. Rodrigues & C.ª, Editores
«edição definitiva» [5.ª edição] («Reimpressão textual da primeira edição feita pelo amigo do poeta – Silva Pinto»)
208 mm x 151 mm
132 págs.
subtítulo: 1873-1876
impresso sobre papel superior Leorne
encadernação em meia-inglesa com cantos em pele gravada a ouro na lombada
aparado, sem capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
é o n.º 44 de uma tiragem de apenas 50 exemplares numerados e rubricados pelo editor
60,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Cesário, Poeta Moderno

 

CARLOS CUNHA

Braga, 1955
Livraria Cruz
1.ª edição
190 mm x 132 mm
32 págs.
exemplar estimado; miolo irrepreensível
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Teoria Libertária ou o Anarquismo

 

CAMPOS LIMA

Lisboa, 1926
Edições Spartacus
1.ª edição
190 mm x 122 mm
50 págs.
subtítulo: Conferência realisada na Universidade Popular Portuguesa
exemplar muito estimado; miolo limpo
rubricas de posse na capa e no canto superior direito do frontispício
PEÇA DE COLECÇÃO
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Servidão

ASSIS ESPERANÇA

capa de Roberto Nobre

Lisboa, s.d.

Livraria Editora Guimarães & C.ª

2.ª edição

193 mm x 127 mm

496 págs.

exemplar estimado, capa empoeirada; miolo irrepreensível

22,00 eur (IVA e portes incluídos)

A força literária desta obra, até pelo funcionário da PIDE, no regime salazarista, era reconhecida:

«Esta obra foi premiada pela Academia das Ciencias de Lisboa (Prémio Malheiros – 1947). É um romance humano, em quadros, dolorosos talvez mas bem reais, do trabalho servil das mulheres, tanto nos meios rurais como nos citadinos, porém sem demagogia.

Julgo não haver razão ou motivo algum para proibir. – O leitor – José Brandão Pereira de Mello, Capitão». (Direcção dos Serviços de Censura, relatório n.º 5484, 21 de Outubro, 1955 [fonte electrónica: José Pacheco Pereira, Ephemera, 5 de Novembro, 2010])

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Revista do Algarve

Lisboa, Fevereiro de 1925

dir. J. Pereira Faisca (Antonio de Monsanto)

Empreza Grafica Algarvia, Lda.

n.º 1

325 mm x 238 mm

32 págs.

profusamente ilustrado

acabamento com dois pontos em arame

exemplar estimado, vinco vertical; miolo limpo

200,00 eur (IVA e portes incluídos)

Para além de colaborações literárias de Julião Quintinha, Júlio Dantas, Sousa Costa, José Dias Sancho, Assis Esperança, João Lúcio, etc., tem capa e outros desenhos de Bernardo Marques, Eduardo Viana, Roberto Nobre, Raul Lino.

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O Hóspede de Job

JOSÉ CARDOSO PIRES
[sobrecapa de Sebastião Rodrigues]

Lisboa, 1963
Editora Arcádia, limitada
1.ª edição
191 mm x 125 mm
258 págs.
encadernação editorial com sobrecapa
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

É talvez uma das obras-primas daquilo que Mário Sacramento (in Há uma Estética Neo-Realista?, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1968) designou por «segundo neo-realismo», período literário que só terá em Carlos de Oliveira o outro escritor de eleição.

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Bastardos do Sol

URBANO TAVARES RODRIGUES

pref. Luiz Francisco Rebello

capa de José Cândido

s.l., 1966

Livraria Bertrand, S.A.R.L.

2.ª edição («revista»)

191 mm x 125 mm

168 págs.

exemplar estimado; miolo irrepreensível

VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR

27,00 eur (IVA e portes incluídos)

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Viagem ao Fim da Noite

LOUIS-FERDINAND CELINE
trad. Campos Lima
capa de Amorim

Lisboa, 1944
Editorial Século
1.ª edição
188 mm x 124 mm
552 págs.
exemplar estimado; miolo irrepreensível
peça de colecção
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Pela primeira vez Céline é vertido para português, de modo insuficiente, diga-se de passagem, pelo anarco-sindicalista Campos Lima. É uma curiosidade para coleccionadores, que circulou sem restrições nesses anos do final da guerra, uma guerra que fez de Céline um colaboracionista. Posteriormente, no início de 1966, outra casa editora, a Ulisseia, outro editor, Vitor Silva Tavares, e outro tradutor, Aníbal Fernandes, tentarão a sua sorte para nos dar um texto em português completo e correcto: a polícia política, sensível a tudo quanto pusesse em causa o colonialismo, acorreu a apreender os livros que ainda pôde. Esta mesma tradução, a de Aníbal Fernandes, tem vindo a servir de suporte a todas as edições que se lhe seguiram, deste mesmo tradutor, sempre revendo e aperfeiçoando este monumento literário europeu. Entre as ditas reedições consta, em 1997, na editora frenesi, uma das fases do work in progress de Aníbal Fernandes, enriquecida com um precioso texto introdutório.

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Malta Brava

ALEXANDRE CABRAL

ilust. Júlio Pomar

Lisboa, 1955

ed. Autor / Centro Bibliográfico – Distribuidores

1.ª edição

19,4 cm x 14 cm

200 págs.

ilustrado no corpo do texto

exemplar envelhecido mas aceitável; miolo limpo

27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Alexandre Cabral, e por vezes Z. Larbak, foram pseudónimos de José dos Santos Cabral (1917-1996), que não apenas se destacou como camilianista, tendo sido também um nome tido em conta nos meios estéticos e políticos neo-realistas.

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Vera Lagoa Meteu a Pata na Poça

JOSÉ VILHENA

[FERNANDO] LUSO SOARES

[JOSÉ CARLOS] ARY DOS SANTOS

LUIZ-FRANCISCO REBELLO

URBANO TAVARES RODRIGUES

LUIZ STTAU MONTEIRO

JOÃO DE FREITAS BRANCO

TEIXEIRA RIBEIRO

MIGUEL URBANO RODRIGUES

ARTUR RAMOS

MÁRIO CASTRIM

ARTUR PORTELA [FILHO]

Lisboa, s.d. [1977]

Edições Branco e Negro

1.ª edição

210 mm x 149 mm

160 págs.

ilustrado

exemplar como novo

27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Respondendo ao conjunto de artigos Revolucionários Que Eu Conheci, de Vera Lagoa, publicados nas páginas do jornal O País, José Vilhena, no vertente livro, dá voz aos insultados. Ele próprio caracteriza no seu Prefácio a natureza do assunto:

«[…] Obra de fancaria, tecido grosseiro e sem qualidade em que o tom de espontaneidade não esconde a pobreza das ideias e a fragilidade dos conceitos morais da autora; obra desacreditada, à partida, por via das mãos sujas de que vem, nem por isso deixou de causar sensação e mal estar e de conseguir o objectivo principal que era o de vender papel. […]»

Trata-se, portanto, de um repto à baixa moral e à «peçonha» da articulista da extrema-direita. Bons tempos.

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Revolucionários Que Eu Conheci

 

VERA LAGOA
pref. do editor Paradela de Abreu
capa e ilust. Cid [O Desenhador]

Braga | Lisboa, 1977
Editorial Intervenção, Lda.
1.ª edição
205 mm x 146 mm
288 págs.
ilustrado
exemplar como novo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

O vertente conjunto de textos que Vera Lagoa aqui reúne havia sido, em parte, publicado no jornal O País, servindo à campanha anticomunista desenvolvida pela extrema-direita após 25 de Abril de 1974. No geral, as personalidades por ela enxovalhadas (que é o seu estilo “literário”) vieram a dar-lhe troco reunindo-se num outro livro, editado por José Vilhena, Vera Lagoa Meteu a Pata na Poça.

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Eanes Nunca Mais!

 

VERA LAGOA
pref. José Miguel Júdice

Braga – Lisboa, 1980
Editorial Intervenção, Ld.ª
1.ª edição
206 mm x 145 mm
280 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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