terça-feira, setembro 02, 2025

As Cantigas de Pero Meogo

 


LEODEGÁRIO A. DE AZEVEDO FILHO
capa e grafismo de Tumminelli

Rio de Janeiro (Brasil), 1974
Edições Gernasa e Artes Gráficas Ltda. | Sociedade Brasileira de Língua e Literatura
1.ª edição
213 mm x 136 mm
152 págs.
subtítulo: Estabelecimento crítico dos textos, análise literária, glossário e reprodução facsimilar dos manuscritos
ilustrado
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR AO ESCRITOR LUÍS FORJAZ TRIGUEIROS
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da Introdução:
«[…] as notícias sobre Pero Meogo são, todas elas, puramente hipotéticas. O que há de certo é o teor popular da sua poesia, o que nos leva a admitir que tenha pertencido à classe dos jograis. Se foi monge ou não, isso jamais ficou provado. Mas parece que tenha vivido no século XIII […]. […] diremos apenas, com Eugenio Asensio, que as cantigas de Pero Meogo revelam um processo que integra “fases y estados intermedios de un relato poético en via de asimilación a la cantiga de amigo”. Uma leitura semiológica dos seus cantares nos mostra uma espécie de interpenetração entre erotismo e natureza […].»
Acrescenta Natália Correia, no seu Cantares dos Trovadores Galego-Portugueses (Editorial Estampa, Lisboa 1970):
«[…] Da sua predilecção pelo tema do cervo deduziu A. F. G. Bell […] a sua origem judaica, ou pelo menos a familiarização com a imaginística oriental no Antigo Testamento. Esta interpretação não tem o mínimo fundamento, dado que o cervo se integra na mitologia sexual da Península. […]»

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