HUGH TRACEY
trad. M. H. Barradas
pref. António Barradas
Lourenço Marques, 1949
Imprensa Nacional de Moçambique
1.ª edição
28 cm x 24 cm
X págs. + 274 págs. + 30 págs. em extra-texto
ilustrado no corpo do texto e em separado
impresso sobre papel de gramagem superior
encadernação contemporânea em meia-francesa com cantos em
pele e elegante gravação a ouro na lombada
aparado e carminado à cabeça
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
185,00 eur (IVA e
portes incluídos)
«Pode afirmar-se, sem receio de exagero, que a música chope
e a cultura maconde constituem as mais elevadas expressões artísticas
tradicionais que se encontram entre povos Moçambicanos. As únicas, pelo menos,
que conseguiram atravessar fronteiras e adquirir projecção nos meios dedicados
ao estudo das vanegadas culturas africanas.
A fama internacional de que a primeira hoje goza, deveu-se
exclusivamente ao imenso esforço de investigação e divulgação desenvolvido pelo
musicólogo sul-africano Hugh Tracey [1903-1977], felizmente prosseguido com
redobrada energia e competência por seu filho Andrew, que levou o rigor
científico até ao ponto de aprender a tocar e afabricar os famosos xilofones
erroneamente conhecidos por “marimbas”. [...]» (Fonte: António Rita-Ferreira, «Em Salvação da Música Chope», pág.
electrónica, 30 de Junho, 1974)