quarta-feira, abril 13, 2016

Burro de Ouro




APPULEIO
trad. anónimo [Francisco António de Campos]

Lisboa, 1847
Na Typ. de José Baptista Morando
1.ª edição
15,6 cm x 11,3 cm
XXIV págs. + 450 págs. + 1 folha em extra-texto
encadernação antiga meia-inglesa em pele, com cantos também em pele
pouco aparado, conservas ambas as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
185,00 eur (IVA e portes incluídos)

Lucius Apuleius, poeta, geómetra e filósofo romano (de Cartago), entre as várias obras que legou à posteridade tem neste Burro de Ouro (talvez o mais antigo romance conhecido) uma narrativa iniciática, erótica e jocosa em que o seu sujeito de ficção, por castigo de libertinagem, se vê transformado num burro, sujeito aos avatares do destino.
Segundo Inocêncio Francisco da Silva (Diccionario Bibliographico Portuguez, tomo II, Imprensa Nacional, Lisboa, 1859) o tradutor, que identifica como sendo Francisco António de Campos, «[...] desgostoso, não tanto pelo crescido numero de faltas typographicas com que sahiu a edição, quanto por ter depois achado mais livres do que no principio lhe pareceram algumas passagens do romance, resolvêra não a publicar; e só por condescendencia, a pedido de alguns seus particulares amigos, tem dado varios exemplares. [...]»

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