ALBERTO PIMENTEL
Lisboa, s.d. [1879 *]
Empreza Litteraria de Lisboa
Officina Typographica de J. A. de Mattos
[1.ª edição]
18 cm x 12,2 cm
280 págs.
encadernação modesta da época, com lombada em pele gravada a ouro
exemplar muito estimado; miolo limpo
sem capas de brochura, aparado
ex-libris de Henrique Botelho colado no verso da pasta anterior
45,00 eur (IVA e portes incluídos)
Quanto ao Autor, ao sublinhá-lo como incomparável camilianista, Cândido de Figueiredo considerava-o escritor exímio em qualquer género: «[...] O conhecimento da lingua, habilita-o para amoldar a penna, sem grande esforço, aos mais diversos e difficeis assuntos. Não é um sabio, não é um historiador, não é um luminar da pedagogia, e comtudo tão facilmente decanta as folhas de um lirio como escreve um livro de historia, um relatorio escolar, uma monografia criminal, um artigo de polemica. [...]» (in Homens e Letras – Galeria de Poetas Contemporaneos, Tipografia Universal, Lisboa, 1881). No caso vertente, é a bem disposta reflexão acerca da paisagem, das gentes, dos costumes, da história, etc., da região de Portalegre e arredores, lugares que Pimentel se viu obrigado a conhecer por força da sua comissão aí, durante um ano, na qualidade de administrador do concelho.
[* Segundo Brito Aranha no Diccionario Bibliographico Portuguez, de Inocêncio Francisco da Silva (tomo XX, Imprensa Nacional, Lisboa, 1911).]
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