ALVES REDOL
Lisboa, 1940
Livraria Portugália
1.ª edição
18,9 cm x 12 cm
128 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
peça de colecção
75,00 eur (IVA e
portes incluídos)
Neste livro de contos, Alves Redol «[...] relata [no conto epónimo] na 1.ª pessoa a experiência de uma jovem judia, empregada de escritório numa cidade alemã que, sem qualquer relação com a língua ou religião judaicas, vê subitamente que o seu mundo e o seu quotidiano se alteram radicalmente com o início da repressão anti-semita dos nazis. O seu mundo ruía para sempre.
Antes de tal facto, na sua quietação de burguesinha, circulava excitada nas ruas com os rostos anónimos que com ela se cruzavam, o seu modo especial de exprimir a sua crença na fraternidade entre os homens. E disso já nada restava. Abrira-se uma fronteira entre os que aspiravam a uma pureza ariana e os que passavam a não ter a dignidade própria de uma pessoa para se tornarem numa coisa tatuada para sempre com um J a vermelho. [...]» (Vítor Viçoso, «Do realismo “etnográfico” ao lirismo telúrico em Alves Redol», in Alves Redol – Horizonte Revelado, Museu do Neo-Realismo / Assírio & Alvim, Vila Franca de Xira / Lisboa, 2011)
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