ALVES REDOL
Lisboa, 1980-1981
Publicações Europa-América, Lda. | Editor: Francisco Lyon de
Castro
2.ª [I] e 4.ª [II e III] edições (nas Obras Completas)
3 volumes (completo)
211 mm x 150 mm
324 págs. + 340 págs. + 380 págs.
cartonagens editoriais com sobrecapas
exemplares como novos, sobrecapas manuseadas; miolo irrepreensível
autenticados com o carimbo dos herdeiros do autor
75,00 eur (IVA e portes incluídos)
O autor chegou a ser aprisionado e torturado pelas polícias
da ditadura do Estado Novo, dada a sua filiação no Partido Comunista Português.
No plano estético, deve-se-lhe a vinda do neo-realismo, supostamente para o
“povo”, numa época em que o “povo” não tinha ainda telenovelas com que se
entreter. À data da sua morte, o regime continuava a odiá-lo, como pode ler-se
num telegrama da Comissão de Exame Prévio do Porto datado de 29 de Novembro de
1969:
«Morte de Alves Redol. Não aludir ao facto de o escritor ter
representado os intelectuais portugueses no Congresso Mundial da Paz de 1948,
em Paris. No apelo de escritores ao povo de Lisboa para se incorporar no
funeral – CORTAR a frase “dado o significado especial da sua obra”. Coronel
Saraiva» (vd. Livros Proibidos no Estado Novo, Lisboa, Assembleia da República, 2005).
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