segunda-feira, janeiro 27, 2020

Cancioneiro Chinez




ANTONIO FEIJÓ
pref. Tcheng-Ki-Tong, general

Porto, 1890
Magalhães & Moniz, Editores
[Typographia Elzeviriana
Rua de S. Lazaro, 393]
1.ª edição
20,1 cm x 11,7 cm [19,5 cm x 10,7 cm (pelo corte)]
XIV págs. + 114 págs.
luxuosa encadernação da época em meia-francesa em pele gravada a ouro nas pastas e na lombada
muito pouco aparado somente à cabeça, ostentando aí um invulgar trabalho floral de tinta e ouro
mantém ambas as capas de brochura
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo, leve acidez nas primeiras e última folhas
PEÇA DE COLECÇÃO
600,00 eur (IVA e portes incluídos)

Poeta e diplomata nascido em Ponte de Lima, «[...] de rara sensibilidade, culto, lúcido, espirituoso, com grande sentido rítmico, deixou uma vasta obra, marcada pelo romantismo, pelo parnasianismo, de que foi primeira figura, e finalmente pelo simbolismo saudosista. [...] Soube, aliás, reformular com talento as aquisições estéticas que foi acumulando ao longo do seu peregrinar pela Europa e pelos trópicos. O seu Cancioneiro Chinês, inspirado em La Poésie des Tangs, de Résumat, e no Livro de Jade, traduzido por Judith Gauthier, insere-se na voga finissecular do orientalismo. [...]» (Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, vol. II, Publicações Europa-América, Mem Martins, 1990)

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