terça-feira, outubro 27, 2020

O Homem, a Ladeira e o Calhau


AGOSTINHO DE CAMPOS
capa de Antonio Carneiro

Paris – Lisboa | Porto | Rio de Janeiro, 1924
Livrarias Aillaud e Bertrand | Livraria Chardron | Livr. Francisco Alves
1.ª edição
19,3 cm x 12,2 cm
320 págs.
subtítulo: Breviário de Desencanto Político
exemplar muito estimado; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Desencanto por uma República cujas políticas Campos nunca partilhou.
«[...] As correntes tradicionalistas têm um dos seus pontos de partida na fase descendente e final do ímpeto crítico e reformador da geração realista. Por isso houve entre eles tão grandes admiradores de Eça e de Ramalho, embora ambos estes ironizassem o ar livresco de tais correntes. [...] O tradicionalismo reflecte-se, por vezes, no gosto literário sob a forma de zelo purista e de culto quase meramente formal dos clássicos do idioma, em que particularmente se distinguiu Agostinho de Campos [...].» (António José Saraiva / Óscar Lopes, História da Literatura Portuguesa, 15.ª ed., Porto Editora, Porto, 1989)

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