AGOSTINHO DE CAMPOS
capa de Antonio Carneiro
Paris – Lisboa | Porto | Rio de Janeiro, 1924
Livrarias Aillaud e Bertrand | Livraria Chardron | Livr. Francisco Alves
1.ª edição
19,3 cm x 12,2 cm
320 págs.
subtítulo: Breviário
de Desencanto Político
exemplar muito estimado; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)
Desencanto por uma República cujas políticas Campos nunca
partilhou.
«[...] As correntes tradicionalistas têm um dos seus pontos
de partida na fase descendente e final do ímpeto crítico e reformador da
geração realista. Por isso houve entre eles tão grandes admiradores de Eça e de
Ramalho, embora ambos estes ironizassem o ar livresco de tais correntes. [...]
O tradicionalismo reflecte-se, por vezes, no gosto literário sob a forma de
zelo purista e de culto quase meramente formal dos clássicos do idioma, em que
particularmente se distinguiu Agostinho de Campos [...].» (António José Saraiva
/ Óscar Lopes, História da Literatura
Portuguesa, 15.ª ed., Porto Editora, Porto, 1989)
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