ANTÓNIO FERRO
pref. Oliveira Salazar
Lisboa, 1933
Emprêsa Nacional de Publicidade
1.ª edição
195 mm x 131 mm
2 págs. + XLII págs. + 4 págs. + 232 págs.
subtítulo: O homem e a sua obra
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, parcialmente por
abrir
70,00 eur (IVA e portes incluídos)
«Lisboa, 1933.
Frente a frente, dois homens. Salazar, o jovem ditador. António Ferro, o
jornalista moderno. É no gabinete de trabalho do chefe do Governo. Entre ambos,
a larga secretária com tampo de vidro que o jornalista acha ter “o arrumo e a
limpidez de um orçamento geral do Estado, de um dos seus (dele, Salazar) orçamentos...”
É uma entrevista de Ferro para o Diário
de Notícias.
O jornalista permite-se dizer a Salazar:
“... alguns dos seus admiradores gostariam de o ver aproveitar mais a lição da
Itália, a lição do Duce...”
Isto porque Salazar lhe parece frio, distante, a pique. [...]»
Assim começa o capítulo II do livro de Artur Portela, filho, Salazarismo e Artes Plásticas (ICLP –
Biblioteca Breve, Lisboa, 1982), definindo o espírito optimista de Ferro nessa
época.
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