quarta-feira, novembro 01, 2023

Idolos de Barro

 


JOSÉ DIAS SANCHO
capas de Bernardo Marques

Lisboa, 1920 e 1922
Casa Ventura Abrantes / Editora Olhanense Limitada
1.º milhar (ambos)
2 volumes (completo)
[190 mm x 122 mm] + [215 mm x 161 mm]
188 págs. + 72 págs.
subtítulos:
I - Albino Forjaz de S. Paio, Sua Autópsia e Entêrro
II - Júlio Dantas
exemplares estimados, contracapa com falta de papel no canto superior esquerdo do vol. I, capa suja e com discretos restauros na lombada no vol. II; miolo limpo em ambos, vol. I por abrir
45,00 eur (IVA e portes incluídos)

«Jornalista, ficcionista, crítico e poeta de grande precocidade, escreveu toda a obra entre os 16 e os 31 anos, idade com que faleceu.
Foi conservador do Registo Civil em São Brás e um dos fundadores do jornal Correio do Sul (Faro), onde, a propósito da representação do Algarve no Guia de Portugal, polemicou mais tarde (1928) com Raul Proença, sendo esses os seus últimos artigos. Em Lisboa, dirigiu o jornal A Situação. Tem colaboração poética na revista Contemporânea (n.º 7).
Crítico impiedoso, teve como principais vítimas Júlio Dantas e Albino Forjaz de Sampaio. [...]
Além de poeta e prosador de cunho regionalista e ruralista, quase pagão, foi desenhador e caricaturista. [...]»
(Fonte: Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, vol. III, Publicações Europa-América, Mem Martins, 1994)


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