sábado, março 08, 2025

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* em cumprimento da Lei n.º 144/2015, de 8 de Setembro – Resolução Alternativa de Litígios de consumo (RAL), artigo 18.º, cabe-nos informar que a lista de Centros de Arbitragem poderá ser consultada em www.consumidor.pt/


Lusíada – Revista Ilustrada de Cultura * Arte * Literatura * História * Crítica







Porto, Maio de 1952 a Outubro de 1960
dir. Carlos de Passos (Armindo Guimarães a partir do n.º 11); ed. Jorge Guimarães
colecção completa (13 números)
268 mm x 205 mm
[340 págs. (1 a 4, numeração consecutiva) + 38 págs. em extra-texto] + [364 págs.* (5 a 8, idem) + 34 págs. em extra-texto] + [444 págs. (9 a 12, idem) + 20 págs. em extra-texto] + 76 págs.
* todos os exemplares do n.º 7 que confrontámos apresentam erro de numeração nas primeiras vinte e quatro páginas
profusamente ilustrada, impressão de luxo a cores sobre papéis couchés e texturados ou avergoados, brancos e coloridos, brilhantes e mates
exemplares em muito bom estado de conservação; miolo limpo
peça de colecção invulgar quando inclui o raro último fascículo
315,00 eur (IVA e portes incluídos)

Periódico artístico portuense muito ecléctico e diversificado, oscilou sempre entre o sagrado e profano, entre o erudito e o regionalismo, entre uma estética moderna e o academismo mais retrógado, num despautério de autores ligados a doutrinas tão díspares como o nazi Goulart Nougueira ou o comunista Óscar Lopes (com artigos lado a lado), isto porque, nas palavras programáticas do seu director: «Anelos vivos da Lusiada são os de valer como órgão da cultura portuguesa, em prol do avigoramento e realce intelectivos da pátria, como factor representativo da consciência mental do povo luso, não alheio às inquietações morais e artísticas da actualidade. [...]»
Assim é, que por lá passaram, entre muitos outros, autores como João Araújo Correia, Fernando Pamplona, Roberto Nobre, Eduardo Malta, António Quadros (o pintor), José-Augusto França, Júlio Resende, Artur Nobre de Gusmão, António Pedro, Diogo de Macedo, Eugénio de Andrade, Amândio César, Matilde Rosa Araújo, conde de Aurora, Fernando Namora, Henrique Medina, Cecília Meireles, Leão Penedo, Armando Côrtes-Rodrigues, Rui Luís Gomes, Hipólito Raposo, Cruz Malpique, Jacinto do Prado Coelho, Fidelino de Figueiredo, Julieta Ferrão, Agustina Bessa-Luís, Américo Cortez Pinto, Cabral do Nascimento, António Sérgio, Damião Peres, etc.

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sexta-feira, março 07, 2025

Memoria

SOPHIA DE MELLO BREYNER
trad. e pref. Carlo Vittorio Cattaneo


Grão-Ducado de Luxemburgo, 1995
Editions Internationales Euroeditor
1.ª edição
texto bilingue português – italiano
110 mm x 78 mm
88 págs.
capa impressa frente e verso
exemplar como novo; miolo irrepreensível
inclui o marcador editorial
edição fora do mercado de apenas 500 exemplares destinada a subscritores entre os quais o volume apresenta a lista dos vinte e cinco «souscripteurs d’ honneur» figurando entre eles nomes de escritores tão diversos como Rafael Alberti, Jossif Brodski, Aimé Césaire, Hans Magnus Enzensberger, Lawrence Ferlinghetti, Carlos Fuentes, Guillévic, Gabriel García Marquez, Czeslaw Milosz, Octavio Paz, Leopold Sedar Senghor, Derek Walcott, etc.
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DA AUTORA AO REVOLUCIONÁRIO E RESISTENTE ANTI-FASCISTA MANUEL SERRA: «[…] em memória do tempo das conspirações […]»
PEÇA DE COLECÇÃO

70,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Histórias da Terra e do Mar

 

SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN
capa de Aleksandr Borisowitch Mihaltchuk
grafismo de Manuel Augusto


Lisboa | Porto, 1995
Texto Editora, Lda.
10.ª edição
221 mm x 150 mm
120 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA SENTIDA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DA AUTORA AO REVOLUCIONÁRIO E RESISTENTE ANTI-FASCISTA MANUEL SERRA: «[…] da muito amiga que não esquece quanto lutamos juntos e não esquece os cravos encarnados que você que estava preso na Pide me mandou quando recebi o prémio da Sociedade Portuguesa de escritores […]»
PEÇA DE COLECÇÃO

55,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A «Clepsidra» de Camilo Pessanha


ESTHER DE LEMOS

Lisboa, 1981
Editorial Verbo, S.A.R.L.
2.ª edição
197 mm x 130 mm
192 págs.
subtítulo: Notas e Reflexões
exemplar estimado, capa empoeirada; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Ensaio de grande sensibilidade, escrito à partida em 1952 sob a forma de dissertação para licenciatura, somente publicado em livro em 1956, e a que a romancista Esther de Lemos continuará a atribuir importância nos anos 80, embora os estudos universitários já houvessem sido, entretanto, minados pela praga estruturalista. «[...] Daí que parecesse hoje [1981] mais oportuno e talvez até mais útil apresentar de novo esta velha leitura da Clepsidra – com toda a sua carga de subjectivismo, todo o seu juvenil entusiasmo e, porventura único factor positivo, com a sua profunda e calorosa adesão à beleza quase inefável de um texto que se negaria às interpretações lineares e passaria pelas malhas de uma análise que o decompusesse e recompusesse, sem poder ainda assim decifrar o segredo intacto da verdadeira poesia. [...]»
Assim se justifica a escritora em nota a esta segunda edição da obra.

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Da Minha Capa Velhinha…

 

AUGUSTO AMADO DE AGUILAR
pref. Pedro Fazenda


Beja, 1926
Tip. Enc. Minerva Comercial
1.ª edição
200 mm x 131 mm
88 págs.
impresso sobre papel superior avergoado
encadernação recente inteira em seda com rótulo colado na pasta anterior
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA (NÃO ASSINADA) DO AUTOR
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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As Cartas d’ El-Rei D. Carlos ao ao Sr. João Franco

 

ANTONIO CABRAL

Lisboa, s.d. [circa 1924]
Portugal–Brasil – Sociedade Editora Arthur Brandão & C.ª
1.ª edição
190 mm x 124 mm
312 págs. + 2 folhas em extra-texto
ilustrado com os retratos do rei, do destinatário epistolar e do autor
exemplar muito estimado, rótulo de entrada em biblioteca na lombada; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Cartas d’El-Rei D. Carlos a José Luciano de Castro

 

ANTONIO CABRAL

Lisboa, 1927
Portugal-Brasil – Sociedade Editora Arthur Brandão & C.ª
1.ª edição
190 mm x 123 mm
304 págs. + 2 folhas em extra-texto
ilustrado com os retratos de José Luciano de Castro e de António Cabral
exemplar envelhecido mas aceitável; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Ceia dos Pides

 

EDUARDO FERNANDES

Lisboa, 1978
s.e. [imp. Sociedade Tipográfica Primorosa, Lda. (ed. autor)]
1.ª edição
205 mm x 151 mm
44 págs. (não num.; imp. somente nas ímpares)
subtítulo: Paródia à célebre “Ceia dos Cardeais” do Dr. Júlio Dantas
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Política, Direito e Justiça



MANUEL RODRIGUES, doutor

Lisboa, 1934
Emprêsa Jurídica Editora
1.ª edição
191 mm x 132 mm
16 págs. + 116 págs.
exemplar estimado, capa suja, rótulo de entrada em biblioteca na lombada; miolo limpo, parcialmente por abrir
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
45,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Historia de Un Año

 

BENITO MUSSOLINI

Madrid, 1945
Ediciones y Publicaciones Españolas, S.A.
6.ª edição («revisada»)
texto em castelhano
220 mm x 144 mm
224 págs.
encadernação recente inteira em tela negra com rótulo em pele negro gravado a ouro na pasta anterior
não aparado, sem capas de brochura
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quinta-feira, março 06, 2025

Desinformation

 

RICHARD METZGER
et alii
grafismo de Leen Al-Bassam


Nova Iorque, 2002
The Desinformation Company Ltd.
1.ª edição
texto e som em inglês
[242 mm x 173 mm (livro)] + [191 mm x 135 mm (dvds)]
176 págs. + 2 dvds região 0
subtítulos: [livro:] The Interviews; [dvds:] The Complete Series
livro profusamente ilustrado a cor
exemplares como novos
65,00 eur (IVA e portes incluídos)

Entrevistas baseadas numa série televisiva homónima, em que o público e os leitores são postos perante formas de pensamento radicais acerca de temas que vão do satanismo à pornografia, da música popular norte-americana ao travestismo, da cibernética às teorias políticas conspirativas, à pintura, às artes performativas. São convidados do programa, entre outros, Robert Anton Wilson, Howard Bloom, Douglas Rushkoff, Kembra Pfahler, Grant Morrison, Genesis P-Orridge, Kenneth Anger, Marilyn Manson, etc.

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J’Irai Cracher Sur Vos Tombes

 

FRANÇOISE D’EAUBONNE
«D’après les travaux cinématographiques de
Boris Vian et Jacques Dopagne»
pref. P. S. [Pierre Seghers]


Paris, 1959
Éditions Seghers
2.ª edição [aliás, 1.ª edição]
texto em francês
210 mm x 135 mm
248 págs.
exemplar estimado; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da Nota do Editor:
«En 1947 paraissait chez l’un de mes confrères et sous la signature de Vernon Sullivan, écrivain américain, la première édition de “J’Irai cracher sur vos tombes”. Avec son livre, Vernon Sullivan revendiquait le droit de tout dire, qu’il s’agisse des passions ou de la perversion des esprits.
Remarquablement traduite, semblait-il, cette œuvre violente, audacieuse sans être vulgaire, annonçait sans conteste un nouvel écrivain qui prenait courageusement parti contre la ségrégation, contre l’hypocrisie et s’attachait au sujet tabou aux U.S.A. en 1947, celui d’une société dont une fraction refusait de reconnaître pour siens les hommes de couleur. […]
Le procès qui fut intenté à l’auteur et à l’éditeur du roman révéla la véritable identité de Vernon Sullivan: Boris Vian [1920-1959], jeune ingénieur sorti de Centrale, fonctionnaire à l’Institut de la Statistique, mais surtout homme de jazz, musicien passionné qui passait ses nuits à jouer de la trompette dans l’orchestre, alors à ses débuts, de Claude Luter, à Saint-Germain-des-Prés. […]
[…] Enfin récemment, il signait, avec Jacques Dopagne [1921-2002], le scénario de “J’Irai cracher sur vos tombes” et quelques jours avant sa mort tragique, il acceptait que la romancière Françoise d’Eaubonne [1920-2005] écrive sous le titre de “J’Irai cracher sur vos tombes” une nouvelle version de son célèbre roman. […]»

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O Nacional-Socialismo e a Cristandade

 

N. [NATHANIEL] MICKLEM

Lisboa, 1940
Editorial de Marinha
1.ª edição
182 mm x 123 mm
32 págs.
acabamento com dois pontos em arame
exemplar estimado, capa empoeirada; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Ascensão e Queda do Fascismo

 

GIANFRANCO BIANCHI
trad. Alfredo Margarido

Lisboa, s.d.
Edição «Livros do Brasil»
s.i.
2 volumes (completo)
218 mm x 151 mm
1.056 págs. (num. contínua) + [28 págs. em extra-texto + 20 págs. em extra-texto]
ilustrados em separado
exemplares em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível, parcialmente por abir
50,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Goa, Roma do Oriente


RÉMY [aliás, Gilbert Renault]
trad. M. G.

Lisboa, s.d. [1956]
Livraria Bertrand
1.ª edição
191 mm x 123 mm
352 págs. + 14 folhas em extra-texto
ilustrado em separado
exemplar estimado, capa envelhecida; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Livro de viagem, não se limitando ao descritivo dos locais e das gentes, mas fazendo a história da descoberta e permanência de Portugal na Índia. Verifica-se mesmo, na sua leitura, tratar-se de uma peça literária com intuitos de justificação política da ocupação portuguesa. Neste sentido, o último capítulo e a Nota Final fazem o relato do início do conflito entre o governo de Salazar e o governo de Nehru, que, volvidos poucos anos, se saldou na anexação dos territórios sob administração portuguesa à União Indiana. Rémy, um dos nomes de guerra do agente secreto francês Gilbert Renault, deixou vasta bibliografia, nomeadamente relacionada com os tempos da Resistência, livros, dois dos quais viu adaptados ao cinema pelo realizador Claude Chabrol.

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O Meu Breviario


ALBERTO BRAMÃO, Dom

Coimbra, 1922
Imprensa da Universidade
1.ª edição
165 mm x 112 mm
2 págs. + 122 págs.
subtítulo: Maximas e Reflexões
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar em bom estado de conservação, rótulo de entrada em biblioteca na lombada; miolo irrepreensível
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

O Autor – palavras suas na portada – mede-se a si mesmo pelas alturas de um Pascal, um La Bruyère, um Vauvenargues, um La Rochefoucault, um Chamfort. Foi apenas um secretário pessoal de Hintze Ribeiro que chegou ao lugar de deputado por círculos de província, entre 1901 e 1904. Mais tarde, a sua viragem de monárquico a republicano acompanhou um movimento mais geral de indivíduos que atempadamente souberam pôr-se a salvo. Fazendo-se notar nos meios do jornalismo, assim como poeta, «[...] Episódico dramaturgo [...] e publicista em prefácios, conferências e livros, Alberto Bramão deixou então interessantes obras de memorialismo e de opinião sentenciosa. [...]»
(Fonte: Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, vol. II, Publicações Europa-América, Mem Martins, 1990)

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O Movimento Nacional de 18 de Abril

 

JOAQUIM C. DE VASCONCELLOS

Porto, 1925
Depositário e Editor Manuel Guedes Cardoso
1.ª edição («1.º milhar»)
195 mm x 127 mm
304 págs.
subtítulo: Comentários e revelações
ilustrado
encadernação de amador em meia-inglesa gravada a ouro na lombada
pouco aparado
conserva a capa anterior da brochura
exemplar estimado; miolo no geral limpo, com sublinhados nas págs. 73, 97, 101, 104, 106, 107, 138 e 161 a 167
assinatura de posse no frontispício
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Aqui Emissora da Liberdade



MATOS MAIA

Lisboa, 1975
Rádio Clube Português
1.ª edição [única]
208 mm x 143 mm
222 págs. + 71 folhas em extra-texto
subtítulo: Rádio Clube Português 04.26 – 25 de Abril de 1974
profusamente ilustrado
exemplar estimado, capa empoeirada; miolo limpo, o caderno das págs. 129 à 144 e respectivo núcleo de 4 folhas em extra-texto foi alceado de pernas para o ar
VALORIZADO PELOS AUTÓGRAFOS DE MUITOS DOS INTERVENIENTES RADIOFÓNICOS DA NOITE HISTÓRICA DE 24 PARA 25 DE ABRIL DE 1974, ENTRE OS QUAIS, PARA ALÉM DO DO PRÓPRIO MATOS MAIA, SÃO RECONHECÍVEIS OS DE RUI MORRISON, JAIME FERNANDES, LUÍS FILIPE COSTA, JOAQUIM FURTADO, JOÃO PAULO DINIZ, ETC.
peça de colecção

65,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Aqui Emissora da Liberdade [junto com] E Depois do Adeus



MATOS MAIA
PAULO DE CARVALHO

Lisboa | Porto, 1975 e 1974
Rádio Clube Português | Orfeu – Arnaldo Trindade & C.ª, Lda.
1.ª edição (ambos)
[208 mm x 144 mm] + Ø 180 mm
[222 págs. + 71 folhas em extra-texto] + 1 vinil
subtítulo: Rádio Clube Português 04.26 – 25 de Abril de 1974
livro profusamente ilustrado
exemplares estimados; miolo limpo, vinil sem defeitos
PEÇA DE COLECÇÃO
65,00 eur (IVA e portes incluídos)

Matos Maia, que foi durante décadas a ama-seca de um público imbecilizado pelo programa Quando o Telefone Toca, é aqui o excelente redactor da crónica de uma noite que nunca mais voltará. Assim: «[...] Foi a partir das 4 e 26 que o país começou a entender que algo de muito importante para a vida da nação e de todos os portugueses, estava a acontecer. [...]» E o que estava a acontecer – a subversão militar – permitiu momentaneamente ao anónimo homem-da-rua tornar-se por escassos meses sujeito, e não objecto, da História. A canção do disco (com letra de José Niza e música de José Calvário) foi a senha difundida na rádio dando sinal, aos conjurados, por todo o país, para o arranque da jornada de luta.
Incontornáveis documentos para a compreensão dos primeiros momentos nessa viragem histórica.

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Origens e Evolução do Movimento de Capitães


DINIS DE ALMEIDA

Lisboa, 1977
Edições Sociais
2.ª tiragem
209 mm x 147 mm
480 págs.
subtítulo: Subsídio para uma melhor compreensão
ilustrado
exemplar estimado, lombada queimada pela exposição à luz; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Nota de abertura:
«Este livro é dedicado ao esclarecimento do Povo Português, para uma melhor desmistificação de todos os que, nunca tendo tomado parte no Movimento de Capitães, não só sempre alardearam pertencer-lhe e se apresentaram como falsos arautos de uma causa pela qual nunca combateram, como também sempre contribuíram para a sua destruição.»

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Cidades Indefesas


FÁTIMA MALDONADO
capa do cineasta J.[oão] Botelho

Coimbra, 1980
Centelha – Promoção do Livro, SARL
1.ª edição
177 mm x 117 mm
72 págs.
exemplar estimado, embora a capa apresente sinais de antiga humidade; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Segundo o poeta e crítico literário Joaquim Manuel Magalhães (in Os Dois Crepúsculos, A Regra do Jogo, Lisboa / Porto, 1981):
«É um primeiro livro, e desde logo renovante na nossa mais recente poesia. Uma tentativa de organizar o discurso confessional (desligado do lirismo intimista), que não perca de fito a recusa de ser um mero ofício de autenticidade: escolhe uma pose onde se busca tão-só organizar uma verosímil sinceridade. [...]
É importante, porém, não perder de vista que não é fundamental que se trate de uma mulher, mas sim que sejamos confrontados com histórias de uma pessoa que tem o sexo feminino. Não há primarismos feministas: há feminilidade. Que pode ser tão-só aquilo que também atinge outro sexo qualquer: a complexa mágoa de quando temos de reencontrar o corpo que pedimos que tomassem de nós. Numa naturalidade das referências ao sexo, à sua moral, às suas dominações interiores, enquanto se cospe a audácia de uma difícil despedida.
A mulher não é uma palavra de ordem: é um modo de ver e de ser. Não é uma fuga ao homem (por muito que possa assistir essa legitimidade a outras mulheres), para a penumbra do ódio e do racismo sexual: é um taco a taco com as taras masculinas dominantes e com esse mundo da pequena-burguesia sexual onde o homem se julga homem por se reprimir aos códigos que lhe convencionaram ser de homem, e que ninguém sabe particularmente quais são na fragilidade do ser. Sem perder nenhum tempo com missionarismos, Fátima Maldonado sarcastiza essas taras maioritárias que desfecundam o caminho entre muitos homens e muitas mulheres. [...]»

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As Palavras e as Coisas


MICHEL FOUCAULT
pref. Eduardo Lourenço e Vergílio Ferreira
trad. António Ramos Rosa

Lisboa, Fevereiro de 1968
Portugália Editora
1.ª edição
196 mm x 141 mm
8 págs. + LVI págs. + 504 págs. + 1 desdobrável em extra-texto
subtítulo: Uma Arqueologia das Ciências Humanas
exemplar estimado, capa envelhecida; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Questionado acerca do aparecimento da vertente obra de Michel Foucault (1926-1984), avisou-nos Jean-Paul Sartre:
«[...] O que Foucault nos apresenta é, como muito bem viu Kanters, uma geologia: a série das camadas sucessivas que formam o nosso “solo”. Cada uma destas camadas define as condições de possibilidade de um certo tipo de pensamento que triunfou durante um certo período. Mas Foucault não nos diz o que seria mais interessante, a saber, como é que cada momento é construído a partir dessas condições, nem como os homens passam de um pensamento para outro. Ser-lhe-ia necessário, para isso, fazer intervir a praxis, portanto a história, e é precisamente isso que ele recusa. É certo que a sua perspectiva permanece histórica. Ele distingue épocas, um antes e um depois. Mas substitui o cinema pela lanterna mágica, o movimento por uma sucessão de imobilidades. [...]
Para lá da história, bem entendido, é o marxismo que é visado. Trata-se de constituir uma ideologia nova, a última barragem que a burguesia pode ainda erguer contra Marx. [...]» (Fonte: Estruturalismo – Antologia de Textos Teóricos, org. Eduardo Prado Coelho, Portugália Editora, Lisboa, 1968)

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Les Habits Neufs du Président Mao


SIMON LEYS
pref. René Viénet

Paris, 1971
1.ª edição
Éditions Champ Livre
210 mm x 122 mm
312 págs.
subtítulo: Chronique de la «Révolution culturelle»
ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo, breves notas de leitor nas págs. 225, 291, 300 e 302
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Título inspirado em Les Habits Neufs du Grand-Duc de Anderson, onde figura a célebre exclamação de uma criança: «o grão-duque vai nu!», trata-se da mais cruel – porque fidedigna – reportagem feita por um ocidental profundo conhecedor da China e da sua cultura popular. O autor aí voltará de novo, tendo o ensejo de denunciar em primeira mão, num outro livro sufocante – Ombres Chinoises –, não só os horrores a que o povo chinês estava submetido, mas principalmente a hipocrisia esquerdista dos falsos partidários da miragem de um comunismo asiático. De seu nome verdadeiro Pierre Ryckmans (1935-2014), o sinólogo, ensaísta, crítico literário e professor de chinês, num estilo entre o sarcasmo e a ira, denuncia aqui os meandros do assalto ao poder e consolidação de um Estado totalitário.

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Impala



HENRIQUE GALVÃO
capa e ilust. J. de Moura

Lisboa, 1946
Livraria Popular de Francisco Franco
1.ª edição
18,4 cm x 13 cm
216 págs.
subtítulo: Romance dos bichos do mato
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
50,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Contos Exemplares


SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN
pref. António Ferreira Gomes
capa de João da Câmara Leme

Lisboa, 1970
Portugália Editora
3.ª edição
184 mm x 130 mm
LIV págs. + 206 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
inclui a cinta promocional
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Embora seja a terceira edição, trata-se da primeira a incluir o longo Pórtico do então bispo do Porto, D. António Ferreira Gomes.

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Despedidas, 1895-1899



ANTONIO NOBRE
pref. José Pereira Sampaio (Bruno)

Porto, 1902
ed. Augusto Nobre [irmão do Poeta]
1.ª edição
230 mm x 149 mm
10 págs. + 128 págs.
impresso em papel superior avergoado
luxuosa encadernação em meia-inglesa com cantos em pele e gravação a ouro na lombada
conserva as capas de brochura
aparado e carminado somente à cabeça
exemplar muito estimado; miolo limpo
inclui a fotografia do Autor em brometo de prata que aparece somente em alguns poucos exemplares
140,00 eur (IVA e portes incluídos)

Editado por altura do segundo aniversário da morte de Nobre, documenta aquilo que pode ter sido o embrião de um segundo livro de versos.

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Camões e a Viagem Iniciática

 

HELDER MACEDO
capa de Vitorino Martins


Lisboa, 1980
Moraes Editores
1.ª edição
225 mm x 163 mm
64 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Pedro e Paulo

 

HELDER MACEDO
capa de Fernando Felgueiras


Lisboa, 1998
Editorial Presença, Lda.
1.ª edição
230 mm x 150 mm
208 págs.
exemplar como novo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Bohemia Antiga

 

THOMAZ DE MELLO

Lisboa, 1897
Typographia de A. da Costa Braga
1.ª edição
191 mm x 134 mm
8 págs. + 264 págs.
exemplar estimado, capa com vagos sinais de foxing, lombada descorada pela luz e com rótulo de entrada em biblioteca; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
60,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Scenas de Lisboa



D. THOMAZ DE MELLO
ilust. Rafael Bordalo Pinheiro

Lisboa, 1874
Typographia Lisbonense / Imprensa Commercial
1.ª edição
2 volumes (completo)
[202 mm x 130 mm] + [193 mm x 137 mm]
[4 págs. + IV págs. + 276 págs. + 2 folhas em extra-texto] + [4 págs. + 256 págs.]
ilustrado apenas o vol. I
encadernações dissemelhantes em meia-inglesa gravadas a ouro na lombada
aparados, sem capas de brochura
exemplares muito estimados; miolo limpo
140,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de Tomás José Fletcher de Melo Homem (1836-1905), oriundo da família dos condes de Murça, destacou-se como fidalgo boémio e escritor, mas também como empresário teatral. E foi nesta qualidade que se tornou o pioneiro de uma Agência Universal de Anúncios, que, mediante contrato, mandava afixar pelas esquinas os cartazes dos espectáculos a decorrer em Lisboa. (Fonte: Portugal: Diccionario Historico, Chorographico, Biographico, Bibliographico, Heraldico, Numismatico e Artistico, de Esteves Pereira e Guilherme Rodrigues, vol. IV, João Romano Torres & C.ª, Lisboa, 1909).

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Os Cem Dias Funestos

 


JOAQUIM LEITÃO

Porto, 1912
Edição do Autor
1.ª edição
199 mm x 130 mm
XXII págs. + 546 págs.
subtítulo: Processo e condemnação do ultimo Presidente do Conselho de 1910, Antonio Teixeira de Sousa, e do seu livro «Para a Historia da Revolução»
ilustrado
impresso sobre papel superior avergoado
encadernação recente inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
70,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Para o Estudo do Algarve Económico Durante o Século XVI


JOAQUIM ANTERO ROMERO MAGALHÃES

Lisboa, 1970
Edições Cosmos
1.ª edição
226 mm x 170 mm
292 págs. + 1 folha em extra-texto + 8 págs. em extra-texto
ilustrado
cartonagem editorial
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da explicação inicial:
«Os estudos de história portuguesa têm-se ocupado predominantemente com os aspectos políticos do passado desprezando, ou deixando na sombra, as condições económicas que, não poucas vezes, o explicam. [...] Mas se as grandes linhas da nossa história estão hoje traçadas, ou pelo menos esboçadas, há uma falta de conhecimentos sobre a evolução da terra portuguesa através dos séculos que tende a adiar indefinidamente a construção de uma História de Portugal. [...]» Falta que Romero Magalhães vai aqui colmatar no respeitante à zona do Algarve. «[...] Assim, teremos alguns elementos da demografia e da paisagem, dos cereais, do gado, da fruta, da pesca e do sal, da “indústria”, do comércio, da estrutura económica da sociedade, e em síntese conclusiva, o Algarve no conjunto dos Algarves. [...]»

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A Teoria da Relatividade de Alberto Einstein


A. DIAS GOMES

Lisboa,
Edição do Autor
1.ª edição
220 mm x 157 mm
332 págs.
subtítulos: Ao nível de estudantes e estudiosos | I parte – Resumo biográfico de Alberto Einstein; II parte – A relatividade restrita; III parte – A relatividade generalizada
exemplar muito estimado; miolo limpo
inclui a folha-volante promocional em que o autor, após envio não solicitado do livro, pede que o mesmo lhe seja pago ou devolvido
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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D. Pedro e D. Inês

 

ANTERO DE FIGUEIREDO

Paris-Lisboa, 1922
Livrarias Aillaud e Bertrand
6.ª edição – 11.º milhar
188 mm x 125 mm
324 págs.
subtítulo: «O grande desvayro!» – 1320-1367
exemplar envelhecido mas aceitável, rótulo de entrada em biblioteca na lombada; miolo limpo
autenticado com o carimbo do autor
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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terça-feira, março 04, 2025

Vida Contemporânea – Revista mensal de estudos económicos, financeiros, sociais e literários



Lisboa, Maio de 1934 a Abril de 1936
dir. Cunha Leal
redactor principal Vasco da Gama Fernandes
colecção completa (24 números)
249 mm x 192 mm
710 págs. (distrib. por 8 fascículos, numeração contínua) + 1.182 págs. (distrib. por 16 fascículos, numeração contínua) + 1 encarte («Aviso aos srs. assinantes»* incluso no n.º 14) + 198 págs. em extratexto (anunciantes, distrib. por todos os fascículos)
impresso sobre papel avergoado
exemplares manuseados mas aceitáveis, alguns com sujidade e pequenas falhas de papel apenas nas capas; miolo limpo no geral
alguns exemplares ostentam o carimbo do Centro Republicano Académico de Coimbra
225,00 eur (IVA e portes incluídos)

Escreve Daniel Pires no Dicionário da Imprensa Periódica Literária Portuguesa do Século XX (1900-1940) (Grifo, Lisboa, 1996):
«[...] Revista que por diversas vezes exaltou os ideais da República, evo­cando acontecimentos fulcrais como o 5 de Outubro ou o 31 de Janeiro, apresentou alguma colaboração que não pode deixar de ser referida: Almada Negreiros insurge-se contra a situação caótica da arte em Portugal; Abel Salazar relaciona ciência e direito ao longo de vários números e faz crítica de arte; José Lopes faz o balanço da poesia de Cabo-Verde; Aquilino Ribeiro debruça-se sobre o fenómeno da guerra; Vasco da Gama Fernandes e Cunha Leal escrevem artigos doutrinários [...]»
Colaboração, entre outros, de Pimenta de Castro, Lobo Vilela, Almerindo Lessa, Hipólito Raposo, Henrique Vilhena, Armando Cortesão, André Brun, Severo Portela, Campos Lima, Carlos Amaro, Fidelino de Figueiredo, etc.

* O conteúdo deste Aviso é de crucial importância para se perceber como funcionavam, já então, os contra-informadores. Sic: «Como se propalasse sem qualquer fundamento que a Vida Contemporânea iria interromper a sua publicação, em virtude do seu director se encontrar residindo fóra do país, vem esta administração [António Casanovas Augustine] afirmar que tal não é verdade e que esta revista, à semelhança do que tem acontecido, continuará a sair nos princípios de cada mês e como até agora sob a direcção do sr. engenheiro Francisco Pinto da Cunha Leal. – Lisboa, 1 de Junho de 1935 – A Administração

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