terça-feira, outubro 07, 2025

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* em cumprimento da Lei n.º 144/2015, de 8 de Setembro – Resolução Alternativa de Litígios de consumo (RAL), artigo 18.º, cabe-nos informar que a lista de Centros de Arbitragem poderá ser consultada em www.consumidor.pt/


Nova Gramática do Português Contemporâneo

 

CELSO CUNHA
LUÍS F. LINDLEY CINTRA
capa de Sebastião Rodrigues


Lisboa, 1984
Edições João Sá da Costa, Lda.
1.ª edição
240 mm x 165 mm
XVI págs. + 736 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

Juntamente com uma outra gramática, elaborada em 1983 por Mira Mateus – Ana Brito – Inês Duarte – Hub Faria, é a vertente o melhor instrumento de trabalho sobre o idioma português, para escritores, falantes e pedagogos.

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Estudos de Dialectologia Portuguesa

 

LUÍS F. LINDLEY CINTRA

Lisboa, 1983
Sá da Costa Editora – Augusto Sá da Costa, Lda.
1.ª edição
210 mm x 148 mm
220 págs.
ilustrado
exemplar estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Sobre «Formas de Tratamento» na Língua Portuguesa


LUÍS F. LINDLEY CINTRA
capa de Moura-George

Lisboa, 1972
Livros Horizonte, Lda.
1.ª edição
180 mm x 116 mm
144 págs.
exemplar como novo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma passagem do texto, a título de exemplo da finura de observação linguística, que sempre encontramos em qualquer livro do professor Lindley Cintra (1925-1991):
«[...] O sistema português – sobretudo se tivermos em conta a escala riquíssima de possibilidades oferecidas [no plano da cortesia] – parece ligar-se ìntimamente, por um lado, a uma sociedade fortemente hierarquizada; por outro, a um certo comprazimento, a um certo gosto na própria hierarquização e na matização estilística ou, talvez, a uma dificuldade inconsciente ou subconsciente em aceitar uma nivelação maior [...]»

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A Marqueza d’ Alorna

 

MARQUEZ D’ AVILA E BOLAMA

Lisboa, 1916
Imprensa de Manuel Lucas Torres
1.ª edição
244 mm x 166 mm
248 págs. + 13 folhas em extra-texto + 1 desdobrável em extra-texto
subtítulo: Algumas noticias authenticas para a historia da muito illustre e eminente escriptora, que os poetas seus contemporaneos denominaram Alcipe
ilustrado
exemplar estimado; miolo irrepreensível, por abrir
55,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Sol nas Noites e o Luar nos Dias

 



NATÁLIA CORREIA
capas de Clementina Cabral


Lisboa, 1993
Círculo de Leitores | Projornal
1.ª edição (ambos)
2 volumes (completo)
[220 mm x 151 mm] + [210 mm x 145 mm]
[VIII págs. + 488 págs.] + 432 págs.
volumes dissemelhantes: tomo I – encadernação editorial inteira em papel gravada a negro na lombada, sobrecapa polícroma; tomo II – brochado
exemplares em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
55,00 eur (IVA e portes incluídos)


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segunda-feira, outubro 06, 2025

Rosa

 

MÁRIO CLÁUDIO
capa de José Antunes


Lisboa, 1989
Círculo de Leitores
2.ª edição
204 mm x 127 mm
104 págs. + 8 págs. em extra-texto
ilustrado em separado
encadernação editorial com sobrecapa polícroma
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Antologia Poética


CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
org. e pref. Massaud Moisés
capa de João da Câmara Leme

Lisboa, 1965
Portugália Editora
1.ª edição
203 mm x 140 mm
LXX págs. + 222 págs.
impresso sobre papel superior avergoado
é o n.º 18 da colecção Poetas de Hoje
na pág. VII reproduz-se em zincogravura um poema autógrafo do poeta
exemplar estimado; miolo limpo, apenas com o primeiro caderno aberto
assinatura de posse na pág. IX
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do poema «O Enterrado Vivo»:
«É sempre no passado aquele orgasmo,
é sempre no presente aquele duplo,
é sempre no futuro aquele pânico.
É sempre no meu peito aquela garra.
É sempre no meu tédio aquele aceno.
É sempre no meu sono aquela guerra.
É sempre no meu trato o amplo distrato.
Sempre na minha firma a antiga fúria.
Sempre no mesmo engano outro retrato.
É sempre nos meus pulos o limite.
É sempre nos meus lábios a estampilha.
É sempre no meu não aquele trauma.
Sempre no meu amor a noite rompe.
Sempre dentro de mim meu inimigo.
E sempre no meu sempre a mesma ausência.»

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Resumo da História de Macau

 

EUDORE DE COLOMBAN
pref. Jacinto Moura
capa de Fernanda Andrade


Macau, 1980
Tipografia Mandarin
3.ª edição
204 mm x 143 mm
XIV págs. + 130 págs.
exemplar em bom estado de conservação, lombada descolorida pela presença continuada da luz; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Vida e Tradições nas Aldeias Serranas da Beira

 

ANTÓNIO DOS SANTOS VICENTE
pref. José da Silva Rosa
capa de Rui do V. Vicente


s.l., 1995
s.e. [ed. autor]
1.ª edição
204 mm x 139 mm
352 págs.
subtítulo: Pampilhosa da Serra, Góis, Arganil, Covilhã, Fundão, Oleiros, Sertã e Pedrógão Grande
ilustrado
capa impressa frente e verso
exemplar estimado, contracapa esfolada; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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domingo, outubro 05, 2025

Esta Noite Sonhei com Brueghel

 

FERNANDA BOTELHO
capa de Júlio Pomar


Lisboa, 1987
Contexto, Editora, Lda.
1.ª edição
205 mm x 148 mm
208 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DA AUTORA
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Musa Algarvia


aa.vv.
capa e ilust. Roberto Nobre

Lisboa, 1927
Empresa Cooperativa d’Arte e Publicidade «Ressurgimento»
1.ª edição
197 mm x 132 mm
112 págs.
subtítulo: Versos inéditos de poetas do Algarve escritos expressamente para este livro, cujo producto reverte a favor do Hospital da Misericordia de Faro
ilustrado com vinhetas encabeçando os poemas
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar estimado, restauro na lombada; miolo limpo
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

Entre outros, encontram-se aqui poemas de Bernardo de Passos, Coelho de Carvalho, José Dias Sancho, Rui Santos, etc.

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O Esoterismo de Fernando Pessoa

 

DALILA L. PEREIRA DA COSTA

Porto, 1978
Lello & Irmão – Editores
2.ª edição («revista»)
187 mm x 127 mm
196 págs.
impresso sobre papel superior
exemplar estimado, capa com vinco; miolo irrepreensível
55,00 eur (IVA e portes incluídos)


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No Labirinto Messiânico de Fernando Pessoa

 

MANUEL FERREIRA PATRÍCIO

Sintra, 2013
Zéfiro – Edições e Actividades Culturais, Lda. (ed. Alexandre Gabriel, e Sofia Vaz Ribeiro)
1.ª edição
195 mm x 130 mm
154 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Fernando Pessoa: o Amor, a Morte, a Iniciação

 


Y. K. [YVETTE KACE] CENTENO
capa de Alberto Lopes


Lisboa, 1985
A Regra do Jogo, Edições Lda.
1.ª edição
210 mm x 210 mm
132 págs.
ilustrado com fac-símiles de poemas
exemplar envelhecido mas aceitável; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Agarra Que É Ladrão! Anarquismo e Filosofia

 

CATHERINE MALABOU
trad. Luís Lima
capa de Pedro Sousa Vieira
grafismo de Paulo da Costa Domingos


Lisboa, 2025
Barco Bêbado
1.ª edição
210 mm x 130 mm
320 págs.
exemplar novo
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

«[…] A espacialização anarquista, precursora da geografia social e da ecologia, trabalha incansavelmente para uma compreensão política da horizontalidade. Dizer que a geografia e a política preparam o terreno uma para a outra não é brincar com as palavras. Geografia da emancipação contra geografia da dominação: o anarquismo remete a verticalidade para o que esta é, uma lógica da governação, que reduz qualquer diastema a uma subordinação. Mas não há necessidade de subordinar para organizar. “O nosso objectivo político (...)”, diz Reclus, “é a ausência de governo, é a anarquia, a mais alta expressão da ordem”.
Ausência de governo: o problema do sentido a dar a estas palavras é a razão de ser deste livro, que requer, de quem o quiser ler, um novo olhar, liberto das medidas e das tendências hegemónicas.
No entanto, este é, de facto, um livro de filosofia e não de geografia. Nasceu, mais precisamente, da consciência de um atraso da filosofia em relação à geografia. Atraso da filosofia em relação à geografia física e política da horizontalidade, atraso da filosofia em relação ao anarquismo.
Chegou o tempo de compensar esse atraso e de iniciar o confronto explicativo entre filosofia e anarquismo que ainda não teve lugar. […]»

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As Origens do Socialismo Contemporaneo

 

PAUL JANET
trad. Amandio dos Santos Holtreman


Lisboa, 1912
Edição da Typographia de Francisco Luiz Gonçalves
1.ª edição
181 mm x 117 mm
176 págs.
encadernação editorial inteira em tela encerada com gravação e negro e branco nas pastas e na lombada
folhas-de-guarda impressas (catálogo do editor)
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Portugal Socialista na Clandestinidade



[MÁRIO SOARES
TITO DE MORAIS]


Lisboa, 1977
Edições Portugal Socialista
1.ª edição
270 mm x 205 mm
330 págs.
subtítulo: 1967-1977 – 10 Anos de Luta
exemplar estimado; miolo irrepreensível
assinado por Mário Soares, Tito de Morais, e Ventura Martins
55,00 eur (IVA e portes incluídos)

Volume constituído pela reprodução integral fac-similada dos 39 números clandestinos do jornal Portugal Socialista, publicados ao longo de sete anos, entre 1 de Maio de 1967 e Dezembro de 1973, sob a direcção de um histórico fundador do partido, Tito de Morais. Peça politicamente incontornável, para compreender os últimos tempos da governação de Salazar e todo o “reinado” marcelista.

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Autobiografia Política

 

ANÍBAL CAVACO SILVA
grafismo de Fernando Rochinha Diogo

Lisboa, 2002
Temas e Debates – Actividades Editoriais Lda.
1.ª edição
volume 1 (só este vol.)
233 mm x 151 mm
356 págs. + 80 págs. em extra-texto
subtítulo: O percurso até à maioria absoluta e a primeira fase da coabitação
ilustrado em separado
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Manter o Rumo

 

ANÍBAL CAVACO SILVA
capa de Caixa Alta


Lisboa, 1995
Imprensa Nacional – Casa da Moeda
1.ª edição
238 mm x 151 mm
488 págs.
subtítulo: Discursos proferidos durante a vigência do XII Governo Constitucional
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Afirmar Portugal no Mundo

 

ANÍBAL CAVACO SILVA
capa de Caixa Alta

Lisboa, 1993
Imprensa Nacional – Casa da Moeda
1.ª edição
239 mm x 150 mm
320 págs.
subtítulo: Discursos proferidos durante a vigência do XII Governo Constitucional
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Stuart e os Seus Bonecos



STUART [CARVALHAIS]
pref. Aquilino Ribeiro

Lisboa, s.d. [1962, seg. João Paulo Cotrim, Stuart – A Rua e o Riso]
Specil (dist.) / Armando Paulouro (ed.)
1.ª edição
175 mm x 121 mm
184 págs.
encadernação de amador inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
pouco aparado
conserva as capas de brochura
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
57,00 eur (IVA e portes incluídos)

Figura popular em Lisboa, quer no meio jornalístico e editorial, onde deixou extensíssima colaboração gráfica, quer na boémia dos cafés e bares nocturnos, José Herculano Stuart Torrie d’Almeida Carvalhais (1887-1961), para além do humorista picante e do criador de “quadradinhos” para a juventude, foi sobretudo o fixador cáustico dos tipos e dos tiques alfacinhas. Um autêntico Gavarni (aqui referido por Aquilino) dos «[...] bêbedos, pobres diabos da moina, pelintras, encalacrados da vida, chupados das carochas, moças da vida e filhos famílias de má nota, para os quais a legenda representava uma sentença de alto juiz, recto posto que satírico ou apenas irónico.
Esta complementação do desenho pela legenda era um dos inexcedíveis predicados de Stuart, que só teria igual em Leal da Câmara. [...]»

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Tópicos de Crítica e de História Literária



DAVID MOURÃO-FERREIRA
capa de Manuel Vieira

Lisboa, 1969
União Gráfica
1.ª edição
185 mm x 130 mm
292 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
carimbo de posse de Rafael [Gonçalo] Gomes Filipe
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Para além de um conjunto de breves ensaios, diversificados nos seus temas de teoria literária, Mourão-Ferreira estende o seu olhar, necessariamente poético, pela obra dos seus pares de geração, entre os quais avultam Natália Correia, Francisco Bugalho, Afonso Duarte e António Patrício.

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Discurso sobre a Educação

 

MANOEL BERNARDES, padre
pref. José dos Anjos Gaspar Borges, padre


Lisboa, 1908
Typ. Almeida & Machado
s.i.
192 mm x 136 mm
4 págs. + 132 págs.
exemplar muito estimado, rótulo na lombada; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Inquisição Portuguesa


ANTÓNIO JOSÉ SARAIVA

Lisboa, Fevereiro de 1956
Publicações Europa-América
1.ª edição
179 mm x 118 mm
128 págs.
capa impressa frente e verso, com sobrecapa
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

Segundo o relatório da Assembleia da República, datado de 2005, Livros Proibidos no Estado Novo (org. Manuela Ferrão, Susana Oliveira e Teresa Fonseca), este ensaio de António José Saraiva (1917-1993), cujas duas primeiras edições circularam pelas livrarias desde 1956, acaba proibido somente em 1965, à terceira. Nada de novo, portanto. Apenas o acordar dorminhoco do censor funcionário público para a realidade à sua (dele) volta. O livro propriamente dito, entretanto, é um poderoso libelo contra a estupidez beata, inculta e política.

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A Mitologia Fadista


ANTÓNIO OSÓRIO
capa de Moura-George

Lisboa, 1974
Livros Horizonte, Lda.
1.ª edição [única]
179 mm x 117 mm
120 págs.
exemplar como novo
60,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Alguns dos nossos poetas conservadores também já foram progressistas. O vertente ensaio do poeta António Osório atesta, em tom maior, uma rara lucidez sobre a cultura popular alfacinha.
O fado, apesar da sua toada de inspiração árabe-andaluz, «[...] surgiu em Portugal com o regresso da corte em 1822 [...]», vinda do Brasil após as invasões francesas. «O fado tocado à guitarra iniciou-se, ao que parece, depois do miguelismo no poder (1828), propagando-se em Lisboa, de modo crescente, durante o período das lutas liberais. [...]»
«[...] O desespero impotente de um Antero, de um Eça, de um Oliveira Martins, de tantos outros, não se compreenderá porventura melhor, em toda a sua dimensão aniquilante, se o associarmos ao atraso tremendo do seu povo, patente sem sofismas nos fados? Uma sociedade revela-se verdadeiramente através dos seus espectáculos, dos seus jogos, das suas canções. E trai-se tanto mais quanto maior for o carácter opressivo das instituições. Ora depara-se-nos no fado o escoadoiro de tudo (ou quase tudo) o que temos de pior, é uma verdadeira descida ao inferno da vida portuguesa. O saudosismo, “os fumos da índia”, o sebastianismo, os “espectros do passado”, a petulância marialva, a predisposição lacrimante, a inércia e a indiferença cívicas, o narcisismo derrotista, a tacanhez, o desgosto da vida, a opacidade do futuro, isto tudo supura na “moral” do fado e na sua vivência básica de um Destino inelutável, perante o qual se mostra nulo o poder da vontade e do pensamento racional – o mito supremo e, ao cabo, o pressuposto dos demais. Longe de ser um fenómeno apenas “popular”, afluem no fado as tendências ideológicas que têm pervertido a vida do País nos últimos cento e cinquenta anos. Por isso o estudo do fadismo oferece a particularidade de lançar um jorro de luz sobre o todo, ao mesmo tempo que nos dá ainda um resumo perfeito das nossas fatalidades. [...]»

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Carta a Bill


PEDRO HOMEM DE MELLO

Cabanas, 1977
[ed. Autor]
1.ª edição
186 mm x 125 mm
64 págs. + 1 folha em extra-texto
ilustrado com o retrato do autor
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIRA MANUSCRITA DO AUTOR A RAFAEL GONÇALO GOMES FELIPE
60,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Cartas de Inglaterra

 

PEDRO HOMEM DE MELLO, D.
pref. Arnold Hawkins
ilust. António Sampaio, e Júlio Resende

Porto, 1973
Lello & Irmão – Editores
1.ª edição
pref. em inglês
185 mm x 126 mm
132 págs. + 2 folhas em extra-texto (reprod. pinturas)
subtítulo: Cabanas 1973
ilustrado com dois retratos, um do autor, o outro de Arnold Hawkins
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse de Rafael [Gonçalo] Gomes Filipe
47,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Literatura Marginal izada. Novos Ensaios


ARNALDO SARAIVA
capas de João Machado


Porto, 1975 e 1980
Edições Árvore – Cooperativa de Actividades Artísticas
1.ª edição (reunida, ambos)
2 volumes
185 mm x 112 mm
172 págs. + 176 págs.
subtítulos: [a] Vanguarda  Tradução  Crítica  Literatura pobre  Linguagem e política  Gralha  Sobre o slogan "O povo unido jamais será vencido";
[b] Hinos nacionais – Entrevista e polémica – Revista (à) portuguesa – Conto popular – Anúncio – Graffiti – Crónica – Epígrafe – Canção – O caso Santos Cravina
exemplares em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
[a] carimbo de posse de Rafeal [Gonçalo] Gomes Filipe
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

«Tudo na vida é uma questão de poder e de totalitarismo. Tudo, na nossa sociedade, é uma questão de regulação dos poderes e de vigilância de todas as formas de totalitarismo. Simplesmente: tudo é uma questão de linguagem. Não é por isso um exercício fútil averiguar as relações entre a “margem” ou as “margens” e o “centro” ou os “centros” através da análise da linguagem organizada das literaturas orais, populares, tradicionais, de massa e de vanguarda, a que Arnaldo Saraiva tem chamado literaturas marginais ou marginalizadas. […]
Pensar e escrever como Arnaldo Saraiva pensa e escreve, sem hesitar em estudar António Aleixo ou Joaquim Moreira da Silva com a profundidade com que estuda Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade ou Eugénio de Andrade, é transformar o mundo. Arnaldo Saraiva nunca se preocupou com aqueles espíritos tecnocráticos e arreigadamente burgueses para os quais não é próprio de um intelectual universitário ocupar-se da análise e divulgação do pensamento e da palavra desses poetas, ou do pensamento e da palavra do poeta colectivo que molda milhares de textos sobretudo orais. Mas o facto é que nos seus escritos há passagens como esta, que se nos impõem pela revelação do que é, afinal, uma evidência: “A criatividade e a sensibilidade linguística e literária não são exclusivas do homem culto, rico, burguês; elas existem em todos os homens que as exercitem; e nunca deixou de haver homens de classes trabalhadoras e até analfabetos a exercitá-las, ainda que desencorajados por toda a espécie de limitações e de censuras”. […]»
(Fonte: Carlos Nogueira, Arnaldo Saraiva e as Literaturas Marginais e Marginalizadas, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova – Instituto de Estudos de Literatura Tradicional, Lisboa 2009)

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O Que É o Erotismo?

 

ARNALDO SARAIVA, org., trad., pref. e notas
capa de F. C.


Lisboa, s.d.
Editorial Presença, Lda.
1.ª edição
185 mm x 116 mm
180 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

São aqui antologiados os seguintes autores: Octávio Paz, Georges Bataille, Wilhelm Reich, Jean-François Held, Max Bense, Herbert Marcuse, Sebastián Romero-Buj e Vance Packard.

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sábado, outubro 04, 2025

Roteiro da Ribeira Lima



CONDE D’AURORA

Porto, 1939
Domingos Barreira - Editor | Livraria Simões Lopes
2.ª edição («revista e muito aumentada»)
185 mm x 125 mm
264 págs. + 2 desdobráveis em extra-texto
ilustrado no corpo do texto
exemplar estimado; miolo limpo
ostenta colado no verso da capa o ex-libris de D. Diogo da Casa Marialva
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da «Sinfonia de Abertura» tecida por José de Sá Coutinho da Costa de Sousa de Macedo Sottomayor Barreto, 2.º conde de Aurora, nacionalista e juiz nortenho, tal como figura na 1.ª edição da vertente obra:
«[...] Não me lembro agora onde é que o grande pensador latino Leon Daudet descreve a influencia dos rios na população de suas ribeiras. Mas que importa, se é facto bem demonstrado e sabido que os grandes cursos de agua são directrizes gerais de civilizações. E como é profunda a influencia da beleza e encanto particular de certos rios nas populações de seus vales! Ora de poucos no mundo se póde gabar tanto a formosura como a do Lima, mitologico e lendario.
Nas paginas que vão seguir tentei traçar a ementa do erudito passeio de um dilettanti na Ribeira Lima, peregrinando-a garreteanamente, como dizia Sardinha, o nosso grande emotivo da neo-renascença. [...]»

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O Pinto


CONDE D’AURORA

Porto, 1935
Livraria Tavares Martins
1.ª edição
190 mm x 121 mm
192 págs.
subtítulo: Infância, paixões e morte de um cacique eleitoral
exemplar estimado, capa suja; miolo limpo
assinatura de posse no canto superior direito da capa
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sexta-feira, outubro 03, 2025

Os Cegos

 

JOAQUIM LEITÃO
capa de Alice Rey Colaço
ilust. da mesma e de Augusto Pina, e Jorge Colaço


Porto, 1926
Companhia Portuguesa Editora, L.da
1.ª edição
178 mm x 129 mm
192 págs. (4 das quais com cromos polícromos colados)
subtítulo: Peça em 3 actos
ilustrado
impresso sobre papel superior
exemplar estimado; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Corpos Vendidos

 

LYGIA TOLEDANO EZAGUY
capa de José de Oliveira


Lisboa, 1962
s.e. [ed. autora]
2.ª edição («revista pela autora»)
186 mm x 121 mm
300 págs.
subtítulo: Histórias realistas
exemplar estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DA AUTORA
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Chegar Aqui

 

MANUEL ALEGRE

Lisboa, 1984
Edições João Sá da Costa, Lda.
1.ª edição
205 mm x 126 mm
X págs. + 86 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELO AUTÓGRAFO DO ESCRITOR
35,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Coimbra Nunca Vista

 

MANUEL ALEGRE

Lisboa, 1995
Publicações Dom Quixote, Lda.
1.ª edição
210 mm x 135 mm
96 págs.
exemplar estimado, capa com pequenos golpes no bordo inferior; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
35,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Quadras Soltas (e… soldadas)

 

VASCO DE BARROS QUEIROZ

s.l., s.d.
Editorial Eva Limitada
1.ª edição
191 mm x 142 mm
136 págs.
exemplar estimado, capa suja; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quinta-feira, outubro 02, 2025

E Agora, José?


JOSÉ CARDOSO PIRES

Lisboa, 1977
Moraes Editores
1.ª edição
188 mm x 125 mm
336 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se do primeiro de livro de Cardoso Pires após o 25 de Abril.

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Dinossauro Excelentissimo




JOSÉ CARDOSO PIRES
ilust. João Abel Manta

Lisboa / Rio de Janeiro, 1972
Editora Arcádia / Editora Civilização Brasileira S. A. R. L.
1.ª edição
247 mm x 174 mm
96 págs. + 21 folhas em extra-texto
profusamente ilustrado em separado
encadernação editorial em sintético com gravação a ouro na pasta dianteira e na lombada, protegida com a mica de origem
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
É O N.º 1 DE UMA TIRAGEM DECLARADA DE 120 EXEMPLARES IMPRESSOS SOBRE PAPEL ESPECIAL DE COR MOSTARDA, ASSINADO PELO ESCRITOR E PELO ILUSTRADOR
peça única, de colecção
1.750,00 eur (IVA e portes incluídos)

Sátira política, escrita de forma desabrida e sem rodeios ou hesitações, ao estilo oitocentista da Viagem à Roda da Parvónia (Gil Vaz, pseud.). O livro caricaturiza Salazar e a parte da nação que o aplaudia e perpetuava numa descarada busca de benesses e privilégios. Caricatura feroz, que João Abel Manta reforça com os seus desenhos igualmente corajosos. As primeiras linhas desta alegoria anunciam desde logo o que vai seguir-se: «[...] não há muito tempo existiu no Reino do Mexilhão um imperador que na ânsia de purificar as palavras acabou por ficar entrevado com a paralisia da mentira. Ainda lá está, dizem. E não é homem nem estátua porque a ele, sim, roubaram-lhe a morte. Não faz parte deste nosso mundo nem daquele para onde costumam ir os cadáveres, embora cheire terrìvelmente. Quando muito é isso, um cheiro. Um fio de peste a alastrar por todas as vilas do império. [...]» O sabor da narrativa espraia-se daí em diante, mesmo os personagens de Cardoso Pires têm nomes de cena que, só por si, dizem tudo, como o Juiz das Causas Combinadas, ou frei Pantaleão das Bulas. É a contemporânea História de Portugal, o seu resumo imediato, desfiando-se como reportagem por dentro do regime sócio-político vigente na altura, e igual a si próprio, até ao capítulo Epílogo, este uma pequena obra-prima da literatura panfletária portuguesa. Lá se lê, com um sorriso amargo e um aperto no estômago, como foi possível mascarar o colapso da governação de Salazar, sem que o próprio disso se apercebesse, após a sua queda da cadeira em Agosto de 1968 e até Julho de 1970, enquanto o seu sucessor, Caetano, contava as espingardas e garantia um lugar na vergonha pátria.

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Cartilha do Marialva ou das Negações Libertinas


JOSÉ CARDOSO PIRES
[capa de Sebastião Rodrigues]

Lisboa, 1966
Editora Ulisseia Limitada
2.ª edição
190 mm x 120 mm
194 págs.
subtítulo: Redigida a propósito de alguns provincianismos comuns e ilustrada com exemplos reais
encadernação editorial com sobrecapa a duas cores directas
exemplar estimado; miolo limpo
assinatura de posse na primeira folha-de-guarda
25,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Burro-em-pé


JOSÉ CARDOSO PIRES
ilust. Júlio Pomar

Lisboa, 1979
Círculo de Leitores, Lda.
1.ª edição *
248 mm x 163 mm
176 págs. + 5 folhas em extra-texto
ilustrado a cor em separado
cartonagem editorial com sobrecapa em acetato impresso
exemplar estimado, acetato com defeito na contracapa; miolo irrepreensível
45,00 eur (IVA e portes incluídos)

Volume constituído por cinco narrativas, uma das quais, Dinossauro Excelentíssimo, já antes publicada em volume autónomo.
* Existe uma outra versão, na Moraes Editores, simultânea, brochada e com capa diferente.

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Serranos

 

MÁRIO BRAGA

Lisboa, 1972
Parceria A. M. Pereira, L.da
5.ª edição («revista»)
201 mm x 144 mm
208 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Formas e Critérios da Cultura Popular

 

[BALTASAR REBELLO DE SOUSA]

Lisboa, 1956
Plano de Educação Popular – Campanha Nacional de Educação de Adultos
1.ª edição
184 mm x 125 mm
96 págs.
subtítulo: Conferência do Subsecretário de Estado da Educação Nacional no IV Congresso da União Nacional
impresso sobre papel superior
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR A [ANTÓNIO] CAETANO DE CARVALHO, FUTURO POLÍTICO AO SERVIÇO DE MARCELLO CAETANO
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de uma intervenção política do pai de Marcelo Rebelo de Sousa num congresso do partido único do Estado Novo.

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