terça-feira, junho 03, 2025

ÚLTIMOS DIAS. Estamos na Feira do Livro de Lisboa (Parque Eduardo VII) até ao próximo dia 22: pavilhão G13. Pode encomendar aqui, de véspera, e levantar a sua encomenda no dia seguinte no Parque.


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sexta-feira, maio 30, 2025

Literatura Comestível


LUIZ PACHECO
fotografia de Armando Vidal

Lisboa, 1972
Editorial Estampa, Lda.
1.ª edição
185 mm x 136 mm
168 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELO AUTÓGRAFO DO ESCRITOR
270,00 eur (IVA e portes incluídos)

Reúne alguns dos textos de crítica croniqueira mais virulentos, exercitando um estilo que, aqui, o Autor derrama por cima de valores culturais como sejam Figueiredo Sobral, João Gaspar Simões, Fernando Namora ou Mário Braga. Na época em que o livro veio a lume, muitos finórios da escrita que por cá andavam iam logo a correr à primeira livraria que se lhes deparava comprar o voluminho, aflitos, não fosse o nomes deles ter sido alvo da “pachecal” verrina. Bons tempos!

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Textos Locais


LUIZ PACHECO
posf. Serafim Ferreira

Lisboa, s.d. [1967 ?]
Contraponto [de Luiz Pacheco]
1.ª edição
155 mm x 112 mm
96 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
180,00 eur (IVA e portes incluídos)

Reunião em livro, para um público mais amplo, de alguns textos anteriormente só conhecidos por quem tivera acesso às suas tiragens mimeografadas e de circulação clandestina. Não são muitos, mas são a nata de um “ficcionista”... ou talvez não: são, isso sim, aquilo que fica de uma vida aos trambolhões, empurrada para a frente. Lista: «Os Namorados», «O Teodolito», «A Velha Casa» e o pungente «O Que É o Neo-abjeccionismo». O escritor Serafim Ferreira posfacia-os, e sua palavra foi certeira: «[...] Pacheco não é escritor por dever de ofício, a quem isso se imponha como forma de se integrar ou de se valorizar numa sociedade. Para Luiz Pacheco, ser escritor é estar ao serviço da verdade, é lutar contra as regras que são constantemente infringidas, contra os valores que muitas vezes se deturpam, é, enfim, estar ao serviço das suas ideias, da sua condição profunda de ser homem, sendo escritor. [...]»

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Os Grilos Não Cantam ao Domingo


SANTOS FERNANDO

Lisboa, 1969
Parceria A. M. Pereira, Ld.ª
1.ª edição
210 mm x 143 mm
344 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
valorizado pela dedicatória manuscrita do Autor
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota editorial na badana:
«[...] Os contos que o autor seleccionou representam, de facto, uma panorâmica riquíssima da imaginação, do estilo e da técnica literária de quem, corajosa e persistentemente, tem sido o escritor do humorismo sem transigências com os fáceis efeitos da gargalhada vazia. Desde a visão “non-sense” da vida quotidiana, até algumas pinceladas do humor-surreal dessa mesma vida (este último aspecto é saborosamente inédito na história do riso português) tudo flui da transbordante vitalidade do “humor-pelo-humor” de que Santos Fernando tem feito bandeira de primeira linha do seu árduo combate. [...]»

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quinta-feira, maio 29, 2025

Noite Recuperada

 

NELSON DE MATOS
pref. Álvaro Salema
capa de Fernando Felgueiras

Lisboa, 1966
Publicações Dom Quixote
1.ª edição
185 mm x 116 mm
144 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma curiosidade: o aqui muito jovem Nelson de Matos nem lhe passaria pela cabeça que, anos volvidos, após 1981, viesse a ser ele o proprietário e editor responsável pelo magnífico catálogo editado pelas
Publicações Dom Quixote, isto após experiências frustrantes como gerir as falências das duas grandes casas editoriais, que foram a Arcádia e a Moraes Editores, como administrador por parte do Estado, representando o então o respectivo Instituto das Participações.

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O Que Vai Morrer

 

NELSON DE MATOS
capa de Soares Rocha


Lisboa, 1976
Editorial Estampa
2.ª edição [1.ª edição corrigida]
185 mm x 135 mm
160 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Nota de abertura do autor:
«Este livro foi publicado pela primeira vez em 1966 […] com o título Giestas da Memória.
Sempre pensei que a par de uma certa juvenilidade havia nele muita coisa que merecia vir a ser recuperada. No entanto:
– o título era ridículo e de um romantismo que, além de sem sentido, estava em desacordo com o texto;
– a escrita necessitava ser revista e um pouco mais cuidada.
Assim, dez anos depois, eis a sua nova versão.»

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Giestas da Memória

 

NELSON DE MATOS
capa de José Cândido

Lisboa, s.d. [1967, seg. BNP]
Livraria Bertrand, S.A.R.L.
1.ª edição
191 mm x 123 mm
192 págs.
exemplar estimado; miolo limpo, por abrir
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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terça-feira, maio 27, 2025

Á Porta da Havanesa


EDUARDO DE NORONHA

Porto, 1911
Magalhães & Moniz, L.da – Editores
1.ª edição
181 mm x 127 mm
442 págs.
subtítulo: Da Thomarada á Republica – Narrativa dramatica dos ultimos cincoenta annos da existencia nacional ornada com quarenta e oito gravuras
ilustrado
encadernação editorial em tela encerada com gravação a ouro na pasta anterior e na lombada
conserva a capa anterior da brochura
exemplar estimado; miolo limpo
assinatura de posse à cabeça da pág. 7
ostenta colado no verso da pasta o ex-libris do olisipógrafo Luiz Pastor de Macedo
75,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Guia de Matto Grosso

 


EDUARDO DE NORONHA

Coimbra, 1909
França Amado – Editor
1.ª edição
192 mm x 129 mm
376 págs
subtítulo: Episodio da guerra do Paraguay, conforme o interessante livro do escriptor brasileiro d’ Escragnolle Taunay: “A Retirada de Laguna”
exemplar estimado; miolo limpo
75,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Uma Viagem ao Amazonas


D. [DAVID] C. [CORREIA] SANCHES DE FRIAS
capa de Raphael Bordallo Pinheiro
ilust. Manuel de Macedo, Enrique Casanova, et alii

Lisboa, 1883
Typographia de Mattos Moreira & Cardosos [capa impressa na Litografia Guedes]
1.ª edição
212 mm x 144 mm
288 págs. + 13 folhas em extra-texto
ilustrado em separado
exemplar estimado, discretos restauros na lombada, vinco transversal na capa; miolo limpo
peça de colecção
80,00 eur (IVA e portes incluídos)

Sanches de Frias (1845-1922), tendo nascido em Arganil, radicou-se no Brasil como comerciante, mas, todavia, diz-nos Cândido de Figueiredo no seu Figuras Literárias, «[...] morrerá abraçado a Herculano e Castilho e nem a troco da mais fulgente glória perpetrará um galicismo [...]». O seu rigor idiomático, assim como a sua vasta cultura, apesar da distância, levaram-no a cultivar elegantemente géneros tão díspares como a biografia literária, o relato de viagens, versos, dramaturgia, crónica de costumes , etc.

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Memórias Literárias

 

SANCHES DE FRIAS

Lisboa, 1907
[Compôsto e Impresso na Typ. da Emprêsa Literária e Typographica – Porto]
1.ª edição
191 mm x 124 mm
400 págs.
subtítulo: Apreciações e críticas
ilustrado
exemplar muito estimado; miolo limpo, parcialmente por abrir
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Filha do Raja

 

SANCHES DE FRIAS
capa de Alina


Lisboa, 1913
Edição de um Amigo do Autôr | Depósito Parceria Antonio Maria Pereira Livraria Editôra
1.ª edição
190 mm x 121 mm
XX págs. + 128 págs.
subtítulo: Poema indiano em cinco cantos
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar estimado, lombada frágil; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR AO EDITOR GOMES DE CARVALHO
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Quadros e Lêtras

 


SANCHES DE FRIAS
capa de A. Quaresma


Lisboa, 1910
Parceria Antonio Maria Pereira – Livraria Editora
1.ª edição
201 mm x 131 mm
232 págs.
subtítulo: Histórias e romancêtes
capa impressa frente e verso
exemplar estimado, restauro na lombada; miolo limpo
dedicatória de posse no ante-rosto
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Donas, Senhores e Escravos

 

JOSÉ CAPELA

Porto, 1996
Edições Afrontamento
1.ª edição
210 mm x 145 mm
242 págs.
ilustrado
exemplar em muito bom estado de conservação, sem quebras na lombada; miolo irrepreensível
ostenta colado no ante-rosto o selo de posse de Maria Emilia Catela – Embaixada de Suécia – Maputo - Moçambique
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Moçambique pelo Seu Povo

 

JOSÉ CAPELA, org., pref. e notas

Porto, 1971
Afrontamento [Edição do Autor]
1.ª edição
195 mm x 124 mm
176 págs.
subtítulo: Cartas à “Voz Africana”
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Lisboa e Quem Cá Vive [junto com] Fôlhas Volantes



JOÃO FALCO [pseud. de Irene Lisboa]

Lisboa, 1940
Seara Nova
1.ª edição (todos)
3 volumes (completo)
166 mm x 113 mm
2 x 32 págs. + 54 págs.
acabamento com um ponto em arame nos dois primeiros
exemplares estimados, capas empoeiradas; miolo limpo
130,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Marquez de Pombal á Luz da Philosophia


ANGELINA VIDAL

Lisboa, 1882
Imprensa da Viuva Sousa Neves
1.ª edição
205 mm x 143 mm
32 págs.
exemplar estimado, restauros na capa; miolo limpo, parcialmente por abrir
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Poema dedicado a Camilo Castelo Branco, perante quem Angelina Vidal (1853-1917) se justifica assim nas páginas de abertura:
«[...] No meio d’este anemico paiz vibra ainda uma corda vocal, a ultima – é a maledicencia. [...]
Insultar é uma necessidade tão inherente ao organismo patrio, que se o indigena não houvera a quem fazel-o, insultar-se-hia a si mesmo.
[...] Democrata convicta, e evangelisadora do livre exame – em ethica, sciencia, e politica, manifesto amplamente as opiniões do meu espirito, com a altiva independencia de quem se habituou a superar os diques verminosos da sórdida mesquinhez.
Por isso estendo fraternamente a mão ao glorioso mestre da patria lingua, e saúdando o fecundo engenho do athleta da litteratura portugueza, offereço-lhe despretenciosamente estes humildes versos.»
E seguem versos notáveis, de louvor ao marquês – a cumprir-se então o centenário da sua morte –, entre os quais avultam estes:
«[...] Cantae, Democracia, o espirito do bravo,
Que o nivel fez rolar por sobre a Sociedade,
Prostrando o jesuitismo, ou libertando o escravo,
Quebrando á inquisição as garras da maldade. [...]»

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As Prisões da Junqueira Durante o Ministerio do Marquez de Pombal Escriptas Alli Mesmo pelo Marquez de Allorna, uma das Suas Victimas

 


[D. JOÃO DE ALMEIDA PORTUGAL]
ed. e pref. José de Sousa Amado


Lisboa, 1882
Tipographia Universal de Thomaz Quintino Antunes, Impressor da Casa Real
2.ª edição
167 mm x 115 mm
X págs. + 106 págs.
subtítulo: Publicadas conforme o original por José de Sousa Amado[,] presbytero secular
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
com rótulo de entrada em biblioteca colado na lombada
55,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Les Contemporains Portugais, Espagnols et Brésiliens



A.-A. TEIXEIRA DE VASCONCELLOS

Paris, 1859 e 1858
Société Ibérique
2.ª e 1.ª edições
2 volumes (completo)
texto em francês
265 mm x 175 mm
[VIII págs. + 660 págs. + 3 folhas em extra-texto] + [56 págs. + 3 folhas em extra-texto]
subtítulos: [a] Le Portugal et la Maison de Bragance; [b] Galerie Portugaise – Antonio Rodrigues Sampaio
encadernação inteira em sintético gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva todas as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo, alguns sinais de foxing nas últimas folhas
150,00 eur (IVA e portes incluídos)

António Augusto Teixeira de Vasconcelos (1816-1878) foi «[m]iguelista por tradição familiar, foi capitão de milícias antes de se inscrever na Universidade de Coimbra, onde se formou em Direito, em 1844. As suas ideias políticas tinham mudado entretanto, levando-o à enérgica actividade jornalística e política, que, não respondendo às suas necessidades económicas, o fez partir para Luanda, onde marcou fortemente a sua posição como advogado e como político, ao ponto de ser forçado a regressar a Lisboa.
Da mesma forma terminou uma estada de quatro anos em Paris, durante a qual foi co-fundador da Sociedade Ibérica, cujo programa de divulgação se concretizou apenas numa obra que deu certa fama ao seu autor: Les Contemporains Portugais. […]»
(Fonte: Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, vol. II, Publicações Europa-América, Mem Martins, 1990)

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Les Contemporains Portugais, Espagnols et Brésiliens – Antonio Rodrigues Sampaio

 

A. A. TEIXEIRA DE VASCONCELLOS

Paris, 1858
Société Ibérique
1.ª edição
texto em francês
252 mm x 167 mm
56 págs. + 3 folhas em extra-texto
subtítulo: Galerie portugaise
ilustrado
elegante encadernação de amador em meia-francesa com rótulo gravado a ouro colado na pasta anterior
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado, restauros pontuais nas capas de brochura e nas gravuras; miolo limpo
50,00 eur (IVA e portes incluídos)


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D. Jayme ou a Dominação de Castella

 

THOMAZ RIBEIRO
pref. António Feliciano de Castilho


Lisboa, 1862
Typ. da Sociedade Typographica Franco-Portugueza
1.ª edição
237 mm x 155 mm
LX págs. + 288 págs. + XII págs.
subtítulo: Com uma conversação preambular pelo senhor A. F. de Castilho
encadernação recente inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado, capas de brochura envelhecidas; miolo limpo
assinatura de posse coeva no frontispício
80,00 eur (IVA e portes incluídos)


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João Chagas

 

ALFREDO MESQUITA

Lisboa, 1930
Parceria Antonio Maria Pereira – Livraria Editora
1.ª edição
202 mm x 135 mm
454 págs. + 1 encarte (erratas)
impresso sobre papel superior algodoado
encadernação editorial [?] inteira em papel relevado, gravação a ouro na pasta anterior e na lombada, folhas-de-guarda em papel de fantasia marmoreado
não aparado, sem capas de brochura
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
37,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Portugal Perante a Guerra


JOÃO CHAGAS

Porto, 1915
ed. Autor (Typographia a Vapor da Empreza Guedes)
1.ª edição
215 mm x 140 mm
32 págs.
subtítulo: Subsidios para uma pagina da Historia Nacional
acabamento com um ponto em arame
exemplar estimado, capa empoeirada; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma passagem do texto do ex-ministro plenipotenciário em França, João Chagas:
«[...] Já em outubro de 1914 eu fazia saber ao então ministro dos Negocios Estrangeiros, sr. Freire d’Andrade, que me contrariava profundamente ser um dos interpretes officiaes no estrangeiro, da politica de relações externas que eu via estar-se fazendo em Portugal, no caso da guerra europeia, e lhe formulava por esse motivo o meu pedido de demissão [refere-se Chagas à política indecisa e ambígua de Portugal no que diz à participação no conflito bélico, sendo ele próprio inequívoco defensor do envio de soldados portugueses]. O sr. Freire d’Andrade não o acceitou [...]. O governo de que o sr. Freire d’Andrade fazia parte declarou-se entretanto demissionario e o que se lhe seguiu, o do sr. Azevedo Coutinho, ia talvez definir uma politica mais clara do que aquella que tinha sido feita até então, quando sobreveio o sr. Pimenta de Castro. Este facto poz termo ao conflicto que se levantara entre os meus deveres de cidadão e as minhas funcções officiaes, precipitando a minha resolução de as resignar, na impossibilidade em que me encontrava de justificar uma dictadura de reaccionarios perante mim mesmo e perante o Governo de cidadãos livres junto do qual tive a honra de representar o meu paiz. [...]» Só em Março de 1916 Portugal iniciará, formalmente, a sua participação na Primeira Guerra Mundial.

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A Ultima Crise

 


JOÃO CHAGAS

Porto, 1915
Typographia a Vapor da Empreza Guedes
1.ª edição
215 mm x 143 mm
32 págs.
subtítulo: Commentarios á situação da Republica Portugueza
exemplar muito estimado; miolo limpo
carimbo e assinatura de posse do advogado Raul Carmo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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segunda-feira, maio 26, 2025

Inquisição e Cristãos-Novos


ANTÓNIO JOSÉ SARAIVA
capa e grafismo de Armando Alves

Porto, Julho de 1969
Editorial Inova Limitada
3.ª edição
192 mm x 139 mm
330 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota editorial de Óscar Lopes nas badanas:
«[...] traz António José Saraiva uma tese da maior importância. [...] A interpretação proposta representa uma mutação decisiva na problemática da história do Santo Ofício. [...] é [...] evidente que a Inquisição se pode explicar de um modo plausível: era uma arma de defesa, não da religião, mas de um grupo social ameaçado, arma que, a certa altura, já se movia segundo vias próprias e incontroláveis. Os factores de toda a inumanidade historicamente consumada podem racionalmente objectivar-se. Podem, desde já, combater-se. [...]»

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Ditadura, Democracia ou Comunismo?



CUNHA LEAL

La Coruña, 1931
Imprenta Moret
1.ª edição
199 mm x 130 mm
192 págs.
subtítulo: O Problema Português
exemplar estimado, capa envelhecida; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Sob a égide da União Liberal Republicana, partido de que Cunha Leal era dirigente, analisa no vertente livro, em detalhe, a questão política portuguesa e a nefasta falta de desenvolvimento económico, que ele atribui, não só aos débeis recursos da Natureza no território nacional, mas sobretudo à estupidez dos governantes da ditadura. Cunha Leal, embora encontrando-se, na altura, no exílio – após haver fugido da cadeia –, redige o programa de acção transformadora urgente, destinado a manter aceso, à distância, o espírito combativo dos ideais republicanos... ou, pelo menos, de um certo republicanismo feito de recomendações e apelos à boa consciência dos chefes da ditadura. Só depois de 1934-1935 (e daí por diante) ele radicalizará a sua posição, a pontos de voltar a ser, uma vez mais, preso e deportado.

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Nhárí


CASTRO SOROMENHO

Porto / Luanda, 1938
Livraria Civilização – Editora / Livraria Lello & C.ª, Limitada (depos.)
1.ª edição
200 mm x 134 mm
184 págs.
subtítulo: O Drama da Gente Negra
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar estimado, restauro na lombada; miolo limpo
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

São evidentes as afinidades de Soromenho com o neo-realismo, mesmo no início da carreira literária – caso vertente –, mais de fundo etnográfico do que de denúncia da violência e exploração coloniais, que marcou os seus romances maiores Terra Morta (1949), Viragem (1957) e Chaga (1972).

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A Música Chope – Gentes Afortunadas



HUGH TRACEY
trad. M. H. Barradas
pref. António Barradas

Lourenço Marques, 1949
Imprensa Nacional de Moçambique
1.ª edição
280 mm x 240 mm
X págs. + 274 págs. + 30 págs. em extra-texto
ilustrado no corpo do texto e em separado
impresso sobre papel de gramagem superior
encadernação contemporânea em meia-francesa com cantos em pele e elegante gravação a ouro na lombada
aparado e carminado à cabeça
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
185,00 eur (IVA e portes incluídos)

«Pode afirmar-se, sem receio de exagero, que a música chope e a cultura maconde constituem as mais elevadas expressões artísticas tradicionais que se encontram entre povos Moçambicanos. As únicas, pelo menos, que conseguiram atravessar fronteiras e adquirir projecção nos meios dedicados ao estudo das vanegadas culturas africanas.
A fama internacional de que a primeira hoje goza, deveu-se exclusivamente ao imenso esforço de investigação e divulgação desenvolvido pelo musicólogo sul-africano Hugh Tracey [1903-1977], felizmente prosseguido com redobrada energia e competência por seu filho Andrew, que levou o rigor científico até ao ponto de aprender a tocar e a fabricar os famosos xilofones erroneamente conhecidos por “marimbas”. [...]» (Fonte: António Rita-Ferreira, «Em Salvação da Música Chope», pág. electrónica, 30 de Junho, 1974)

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Repertorio Commentado Sobre Foraes e Doações Regias



FRANCISCO ANTONIO FERNANDES DA SILVA FERRÃO

Lisboa, 1848
Na Imprensa Nacional
1.ª edição
2 tomos enc. 1 volume (completo)
225 mm x 163 mm
[LVI págs. + 216 págs.] + 328 págs.
encadernação antiga restaurada em meia-inglesa gravada a ouro na lombada
pouco aparado, sem capas de brochura
exemplar estimado; miolo limpo
185,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Parvonia

 

MARCOS PINTO [pseud.]

Lisboa, 1894
M. Gomes, Editor – Livreiro de Suas Magestades e Altezas
«nova edição»
190 mm x 123 mm
XVI págs. + 280 págs.
subtítulo: Recordações de viagem – Com uma carta-prefacio de Manoel Bento de Souza
exemplar envelhecido mas aceitável; miolo limpo, papel acidulado, parcialmente por abrir
rubrica de posse na capa
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma passagem do texto:
«[...] Como cada jornal se encarrega de prégar uma doutrina e um interesse pelo menos, todas as doutrinas e todos os interesses véem por fim a ter quem os defenda.
E como a subida ao poder é uma nora de alcatruzes, e cada alcatruz tem o seu jornal, cada um d’ elles despeja por sua vez nas altas regiões do governo os principios que tem por bons.
E como os governos que se succedem fazem todos o mesmo, claro é que todos os jornaes véem a dar no mesmo, por mui diversas que pareçam as cousas que dizem.
O mesmo meio e o mesmo fim para todos elles. O meio é descompôr, o fim comer. [...]»

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sexta-feira, maio 23, 2025

Carreiro de Gente

 

JACINTO MARTINS
capa e ilust. António Domingues


Lisboa, 1957
Edição do Autor
1.ª edição
186 mm x 126 mm
136 págs.
ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

Livro proibido pela censura do Estado Novo, figurando na listagem feita pela Comissão do Livro Negro Sobre o Regime Fascista (Presidência do Conselho de Ministros, Maio de 1981).

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A America do Norte

 

ALFREDO DE MESQUITA
capa de Alonso
ilust. Santos Silva


Lisboa, 1917
Parceria Antonio Maria Pereira – Livraria Editora
2.ª edição
241 mm x 172 mm
6 págs. + 1 folha em extra-texto + VI págs. + 308 págs.
ilustrado em separado e no corpo do texto
encadernação editorial inteira em seda com gravação polícroma na pasta anterior, e a verde-seco na lombada e na pasta posterior
exemplar estimado; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Reportagem publicada pela primeira vez em 1916.

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Lin-Tchi-Fá : Flor de Lotus

 

MARIA ANNA ACCIAIOLI TAMAGNINI
ilust. autora


Lisboa, 1925
Centro Tipografico Colonial [ed. autora]
1.ª edição
240 mm x 155 mm
104 págs. + 1 folha em extra-texto
subtítulo: Poesias do Extremo Oriente
ilustrado com a reprodução de uma aguarela da poetisa
impresso sobre papel marfim de gramagem superior
muito elegante encadernação inteira em seda com rótulo gravado a prata e colado na pasta anterior
não aparado
conserva as capas de brochura e o vegetal de protecção da gravura
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
assinatura de posse na capa da brochura
PEÇA DE COLECÇÃO
180,00 eur (IVA e portes incluídos)

Maria Ana de Magalhães Colaço Acciaioli Tamagnini (1900-1933), que foi casada com o Governador de Macau, Artur Tamagnini, tem na vertente obra poética, de cariz simbolista e parnasiano, o seu único livro publicado. No mais, terá deixado colaborações, também em prosa, dispersas por revistas da época. A sua morte prematura impediria o crescimento de uma escrita de óbvia delicadeza melódica oriental.

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A Morte do Marquês de Loulé

 

ANTONIO CABRAL

Lisboa, 1936
Edição da Emprêsa Nacional de Publicidade
1.ª edição
181 mm x 126 mm
264 págs. + 2 folhas em extra-texto
título geral: Uma Tragédia na Côrte. Mistério que se esclarece - Documentos inéditos
ilustrado com os retratos do marquês e do autor
modesta encadernação coeva em meia-inglesa gravada a ouro na lombada
aparado, sem capas de brochura
exemplar estimado; miolo limpo
ocasionais carimbos de entrada em biblioteca
ostenta colado no verso da pasta anterior o ex-libris dos Marquezes de Lavradio | Condes de Avintes
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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terça-feira, maio 20, 2025

Elogio Historico do Architecto Civil José da Costa Sequeira



JOAQUIM POSSIDONIO NARCIZO DA SILVA

Lisboa, 1873
Lallemant Frères Imprimeurs
1.ª edição
226 mm x 142 mm
16 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
discreto carimbo-monograma de posse no canto inferior direito do frontispício
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Discípulo dos arquitectos Francisco Xavier Fabri e António Francisco Rosa, dele ficaram para a posteridade alguns trabalhos seus de renovação da vila de Cascais, assim como a traça e direcção de obra do Jardim de São Pedro de Alcântara em Lisboa. Entre as muitas participações suas prestadas ao Estado vamos encontrá-lo como júri de dois projectos marcantes, a saber: a edificação dos Paços do Concelho na Praça de D. Pedro IV (Lisboa) e o Santuário de S. Trocato em Guimarães.

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A Estética de Lisboa


PAULINO MONTEZ, arq.º

Lisboa, 1935
Soc. Ind. de Tipografia, lda. [ed. Autor]
1.ª edição
258 mm x 195 mm
88 págs.
ilustrado
composto manualmente e impresso sobre papel de algodão de gramagem superior
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
ostenta no frontispício a assinatura de posse de Caeiro da Matta
65,00 eur (IVA e portes incluídos)

É a visão pragmática e geocêntrica de um arquitecto que pensou a cidade para além de mero arrumo dos seus habitantes. Diz-nos o Autor:
«[...] Para cuidar da estética de Lisboa, assegurar-lhe as suas condições fundamentais de beleza, forçoso se torna resolver perfeitamente o problema da sua urbanização metódica e racional. [...]
Descurar a sã estética duma cidade é emperrar-lhe a sua missão utilitária. [...]
Lisboa é o centro, o órgão activo, o coração e o cérebro do país.
Embaraçar Lisboa na sua extensão e actualização, é embaraçar o país no seu progresso. [...]
Lisboa necessita ser esclarecida [...] na sua vida comercial, industrial, intelectual e moral; nas suas necessidades de defeza militar, de desenvolvimento, de ordem, de circulação, de higiene e de expressão. [...]
Todos os planos parcelares [de urbanização] devem obedecer às indicações duma segura e moderna defeza militar.
É necessário considerar os ataques aéreos e outros que a cidade e sua população possam, em caso de guerra, vir a sofrer. [...]»
Ora aqui tínhamos a antevisão a dois anos de distância do que, afinal em Guernica, veio a direita a experimentar: os ataques aéreos sobre populações indefesas.

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Da Educação Estética

 

PAULINO MONTEZ, arquitecto

Lisboa, 1941
Mocidade Portuguesa (separata)
1.ª edição
255 mm x 192 mm
20 págs.
subtítulo: Algumas observações sôbre a finalidade da cultura do sentimento do Belo na formação integral da juventude
exemplar estimado, capa um pouco suja; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Sátiras Poéticas Anti-Salazaristas e… Não Apenas

 

VASCO DE BARROS QUEIROZ
capa de José de Lemos


Lisboa, 1982
Editorial Eva, Lda.
1.ª edição
207 mm x 145 mm
80 págs.
exemplar estimado, capa manchada pela exposição à luz; miolo limpo
VALORIZADO PELA EXTENSA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Museu de Arte Popular

 

Lisboa, 1948
SNI
1.ª edição
188 mm x 146 mm
32 págs.
ilustrado por Manuel Lapa
impressão a duas cores directas
acabamento com um ponto em arame
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
incluiu-se o respectivo convite do Secretariado Nacional da Informação, Cultura Popular e Turismo para a inauguração do Museu às 18 horas do dia 15 de Julho de 1948
PEÇA DE COLECÇÃO
50,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Museu de Arte Popular


Lisboa, 1963
SNI
2.ª edição
trilingue português – inglês – francês
187 mm x 126 mm
48 págs. + 1 desdobrável em extra-texto (planta do museu) + 20 págs. em extra-texto
ilustrado em separado
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da brochura de apoio aos visitantes, dando realce, não só às espécies expostas nas várias salas, também à obra de arte que o próprio edifício pretendia ser, como os murais da autoria de Manuel Lapa e Thomaz de Mello (Tom).

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Saude e Fraternidade [junto com] Deus Guarde a V. Ex.ª...



CAMPOS MONTEIRO
ROQUETE DE SEQUEIRA E COSTA


a) Porto, s.d. [1924 ?]
Livraria Civilização – Editora de Americo Fraga Lamares & C.ª, Limitada
b) Lisboa, 1924
Livraria Pacheco – Depositaria
1.ª edição (ambos)
[19,2 cm x 12,3 cm] + [17,2 cm x 12,9 cm]
260 págs. + 208 págs.
subtítulos:
a) História dos acontecimentos politicos em Portugal desde agosto de 1924 a novembro de 1926
b) História dos acontecimentos politicos em Portugal, que se seguiram aos relatados no livro “Saude e Fraternidade (1926-1928)”
a) brochado; assinatura de posse na folha de rosto
b) encadernação antiga de amador, em tela e papel de fantasia; pouco aparado, sem capas de brochura
exemplares estimados; miolo limpo
55,00 eur (IVA e portes incluídos)

Género literário jocoso, de antecipação dos eventos históricos, que havia feito escola com Lisboa no Ano Três Mil de Cândido de Figueiredo (1892), aqui – ironizando sob a divisa maçónica «saúde e fraternidade» – se antevêem dias em que o mesmo povo que desejou a «república radical» acaba por restaurar a monarquia...
De Campos Monteiro diz-nos o Dicionário Cronológico de Autores Portugueses (vol. III, Publicações Europa-América, Mem Martins, 1994): «[...] Romancista e contista de inspiração transmontana, muito influenciado por Camilo, os seus livros foram êxito de livraria, com edições sucessivas. O enredo folhetinesco, as situações patéticas, o exagero das paixões, misturam-se a um catolicismo retrógrado e a uma intenção satírica. [...]»
Quanto ao livro de Roquete, o caso fia mais fino. A crítica, também satírica, ao reaccionarismo emergente aponta nomes e situações que conduzem ao baquear da casa real, «sem combate nem grandeza, ante a onda de indignação e do desprezo de todo um Povo», e à fuga do rei.

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