JOÃO AUGUSTO SILVA
pref. e retrato por Eduardo Malta
capa do autor
Lisboa, 1936 [aliás, 1937]
Livraria Popular de Francisco Franco
3.ª edição
185 mm x 131 mm
180 págs.
ilustrado com cromo em extra-texto
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar muito estrimado; miolo limpo
discreta assinatura de posse no canto superior esquerdo do ante-rosto
40,00 eur (IVA e portes incluídos)
«Elefantes, búfalos, rinocerontes, hipopótamos e leões, constavam da sua
extensa lista de feras abatidas, muitas vezes em defesa das culturas agrícolas
e populações indígenas. A prática da caça grossa que o celebrizou era feita no
contexto das suas funções administrativas, em Moçambique, nas décadas de 40, 50
e 60, como inspe[c]tor e administrador de circunscrição, incluindo a Gorongosa
e, por acumulação, administrador do seu Parque Nacional. E permitiu-lhe o
estudo das espécies no seu habitat natural, registadas em
cativantes edições. Homenageado pela Sociedade de Geografia de Lisboa em maio
de 2013, João Augusto Silva, JAS (Ilha da Brava, Cabo Verde, 1910 – Paço
d’ Arcos 1990), foi funcionário da administração colonial, naturalista,
escritor e ilustrador, todos estes papéis ao serviço da memória e preservação
da fauna e cultura africanas. Como prova o título do seu primeiro livro, Da
Vida e Amor da Selva, publicado em 1936 e contemplado com o Prémio de
Literatura Colonial da Agência Geral das Colónias. […]»
(Fonte: Jorge Silva, in Almanak Silva, página electrónica, 3 de Outubro,
2013)
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