segunda-feira, janeiro 06, 2025

Obra Poética

 

DUARTE VIVEIROS
pref. Ruy Galvão de Carvalho

Lisboa, 1960
Edição do Instituto Cultural de Ponta Delgada
1.ª edição
197 mm x 143 mm
156 págs.
impresso sobre papel superior avergoado marfim
exemplar estimado, capa suja; miolo irrepreensível
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

Duarte José de Viveiros (1897-1937), «[p]oeta açoreano. Fez estudos secundários no Liceu de Ponta Delgada e de Direito em Coimbra e Lisboa. Ainda estudante, apoiou a revolução nacionalista de 5 de Dezembro de 1917 e foi secretário de um ministro no consulado de Sidónio Pais. Depois, já formado, dedicou-se à advocacia, mas sem êxito, prejudicado pela vida excêntrica e boémia (“essa maldita vida de Lisboa”) em que consumiu os seus dias, arrastando por “salões devassos” as suas quimeras de “missionário satânico” e o seu “orgulho imperial” de príncipe entre a “vilanagem”, envenenado de absinto e venéreo. Acabou sem família e quase sem amigos, no Sanatório do Lumiar, destruído pelo treponema da sífilis e pela tuberculose.
[…] Duarte Viveiros foi bem um contemporâneo de Mário de Sá-Carneiro, Fernando Pessoa, Luís de Montalvor, Alfredo Guisado, etc. A sua poesia situa-se na faixa do modernismo que arvorou a bandeira do nacionalismo literário […]»
(Fonte: Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, vol. III, Publicações Europa-América, Mem Martins, 1994)

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