sexta-feira, novembro 18, 2022

Anthero de Quental in Memoriam



aa.vv.

Porto, 1896
Mathieu Lugan, Editor
1.ª edição
255 mm x 172 mm
528 págs. + XXII págs. + XCVI págs. + XXXII págs. + 8 págs. + 2 folhas em extra-texto (retratos de Antero)
encadernação inteira em pele com gravação a ouro nas pastas e na lombada
aparado somente à cabeça
conserva as capas e a lombada da brochura
exemplar estimado, pele envelhecida na lombada; miolo limpo
assinatura de posse no verso do frontispício
180,00 eur (IVA e portes incluídos)

Para além das homenagens assinadas por companheiros de geração, como Eça, Junqueiro, João de Deus, Batalha Reis, Carolina Michaëlis, Oliveira Martins ou Manuel de Arriaga, são relevantes, em apêndice, o estudo de Ernesto do Canto, acerca dos brasão e genealogia da família Quental, e o longo ensaio bibliográfico por Joaquim de Araújo.

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quinta-feira, novembro 17, 2022

Os “Medos” da Avó Antónia

 

ALICE OGANDO
capa de Carlos Alberto Santos

Lisboa – Porto – Luanda – Lourenço Marques, s.d. [circa 1960]
Agência Portuguesa de Revistas [Edição de Aguiar & Dias, Lda.]
1.ª edição
152 mm x 106 mm
144 págs.
ilustrado
da colecção Cinco Brancos e um Preto
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse na pág. 5
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Inspirada no sucesso das aventuras de Os Cinco…, de Enid Blyton, a escritora Alice Ogando (1900-1981) “inventou” a sua própria série juvenil, a Cinco Brancos e um Preto, não sendo o preto o cão, mas uma das crianças.

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Os Meninos Diabólicos

 

ALICE OGANDO
capa de Carlos Alberto Santos

Lisboa – Porto – Luanda – Lourenço Marques, s.d. [circa 1960]
Agência Portuguesa de Revistas [Edição de Aguiar & Dias, Lda.]
1.ª edição
150 mm x 106 mm
128 págs.
ilustrado
da colecção Cinco Brancos e um Preto
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse na pág. 7
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Não confundir com magnífico Os Meninos Diabólicos de Jean Cocteau, que circulava nas livrarias portuguesas pelo menos desde os anos 40, em tradução de João Gaspar Simões.

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Chansons pour Elle

 

PAUL VERLAINE

Paris, 1919
Albert Messein, Éditeur Successeur de Léon Vanier
3.ª edição
texto em francês
189 mm x 127 mm
4 págs. + 52 págs.
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar muito estimado, pequeno rótulo colado na lombada; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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terça-feira, novembro 15, 2022

Natal de Mendigos [junto com] Conversão [junto com] Prevenção Rigorosa

 


ROCHA MARTINS
LOURENÇO CAYOLA
FELICIANO SANTOS
capas e ilust. Stuart [a; b], e Emmerico Nunes [c]


Lisboa, 1924
Editor Carlos d’Ornelas
1.ª edição (todos)
3 brochuras (apenas os três primeiros números)
194 mm x 139 mm
[32 págs + 8 págs. (anunciantes)] + [24 págs. + 8 págs. (anunciantes)] + [24 págs. + 6 págs. (anunciantes)]
ilustrados
capas impressas frente e verso
exemplares envelhecidos mas aceitáveis; miolo limpo
assinatura de posse no n.º 1
LOTE VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DE LOURENÇO CAYOLA NO RESPECTIVO VOLUME
75,00 eur (IVA e portes incluídos)


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segunda-feira, novembro 14, 2022

Quando os Lobos Julgam a Justiça Uiva

 

[HELIODORO CALDEIRA, advogado constituído]
pref. Adolfo Casais Monteiro


São Paulo, s.d.
Editora Liberdade e Cultura
1.ª edição
155 mm x 114 mm
112 págs.
subtítulo: Texto integral da acusação e defesa no processo de Aquilino Ribeiro
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
45,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se do texto do advogado de defesa de Aquilino Ribeiro no processo contra si movido pelo Estado Novo, às ordens de Salazar, no sentido de dar seguimento à apreensão policial do livro Quando os Lobos Uivam. A Biblioteca Nacional de Lisboa fez reproduzir, na monografia Aquilino Ribeiro, 1885-1963 (Lisboa, 1985), cópia do mandado de captura do escritor emitido pelo Tribunal da Comarca de Lisboa.

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Poesias e Cartas

 

JOSÉ BAÇÃO LEAL
pref. Urbano Tavares Rodrigues


Lisboa, 1971
s.i. [ed. amigos e familiares do autor, póstuma]
2.ª edição
207 mm x 149 mm
160 págs. + 1 folha em extra-texto (retrato do autor)
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO MÉDICO JOÃO BAÇÃO LEAL, PAI DO AUTOR
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da sinopse do filme Poeticamente Exausto, Verticalmente Só (frase retirada de uma das suas cartas), realizado por Luísa Marinho em sua homenagem:
«[...] José Bação Leal, um jovem e promissor poeta, falecido em Moçambique durante a guerra colonial, com apenas 23 anos. Com uma sensibilidade à flor da pele e uma consciência política rara naqueles tempos, marcou fortemente as pessoas com quem conviveu. Após a sua morte, os amigos juntaram-se para editar, em forma de homenagem, os seus poemas e cartas. Em 1971 o seu pai reedita-o desta vez com grande impacto no meio literário e intelectual. Será, nesse ano, o livro mais vendido na Feira do Livro de Lisboa, antes de ser apreendido pela PIDE. [...]»
Cabe acrescentar que o seu testemunho – não propriamente poético – se insere numa linhagem com nomes como Fernando Assis Pacheco e Nuno Guimarães.

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O Tempo nas Palavras

 

ANTÓNIO ALÇADA BAPTISTA

s.l. [Lisboa], 1973
Moraes Editores
1.ª edição
201 mm x 143 mm
4 págs. + 240 págs.
subtítulo: Chronicas e outros escriptos de circunstancia
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
37,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Estrela da Tarde

 

MARIA DE CARVALHO
ilust. Dulce de Agro


Lisboa, 1957
Edições Ática
1.ª edição
200 mm x 144 mm
88 págs.
exemplar estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DA AUTORA
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da poetisa e jornalista Maria de Carvalho Ferreira, nascida na Chamusca em 1889 (m. 1973), que dirigiu, durante meio século, a «Página Feminina» do jornal Novidades.

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sábado, novembro 12, 2022

O Lobo da Madragôa


ALBERTO PIMENTEL

Lisboa, 1904
Parceria Antonio Maria Pereira – Livraria Editora
1.ª edição
239 mm x 173 mm
344 págs.
ilustrado
encadernação recente inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
55,00 eur (IVA e portes incluídos)

Este Lobo (António Lobo de Carvalho) é um modelo de romance histórico (sem a verve nem o domínio linguístico de um Herculano, claro!) naquilo em que um escritor do género tem obrigação acima de tudo: investigar os factos e tratá-los, apesar do delírio ficcional, sem desvirtuar o sucedido. Lobo de Carvalho, o poeta fescenino que em Lisboa bem fez da sátira obscena a sua arma de arremesso – contemporâneo de outro grande poeta, Tomás Pinto Brandão; contemporâneo do protestante lusitano, o cavaleiro de Oliveira; contemporâneo do compositor Carlos Seixas; quase contemporâneo ainda do notável judeu António José da Silva; contemporâneo de Verney; et alii –, está aqui representado como figura que, na maturidade, atravessa as vicissitudes ideológicas de todo o reinado de D. José / marquês de Pombal, e que acabará os seus dias, embora converso à “branda” religião oficial quando a morte dá os primeiros sinais, não sem destilar ódios contra o marquês, já de si caído em desgraça e no exílio.

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Portugal, a Book of Folk-Ways

 

RODNEY GALLOP
ilust. Rodney Gallop (fotografias) e Marjorie Gallop (desenhos)


Cambridge, 1936
At The University Press
1.ª edição
texto em inglês
224 mm x 150 mm
XVI págs. + 292 págs. + 1 folha em extra-texto + XVI págs. em extra-texto
profusamente ilustrado no corpo do texto e em separado
encadernação editorial em tela gravada a negro nas pastas e na lombada, folhas-de-guarda impressas reproduzindo o mapa de Portugal
[com falta da sobrecapa ?]
exemplar muito estimado; miolo limpo
ostenta o ex-libris do escritor Luís Chaves no verso do extra-texto junto ao frontispício
65,00 eur (IVA e portes incluídos)

Estudo mais detalhado do que a versão traduzida para português e editada pelo Instituto de Alta Cultura. Aqui, o autor estende a sua reflexão pelos domínios etnográficos, religiosos, geográficos e musicológicos, dando mostras de um trabalho de campo invulgar, que documenta com fotografias por si colhidas um pouco por todo o país. A tónica é a do registo de usos e costumes na vida agrária em vias de perder-se sob o impacte da modernidade tecno-industrial. Deve ainda assinalar-se que esta recolha de cantigas populares se encontra sustentada pela respectiva notação musical.

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sexta-feira, novembro 11, 2022

Madredeus

 

JORGE P. [PEREIRINHA] PIRES
capa e grafismo de Rochinha Diogo /ARD COR


Lisboa, 1995
Círculo de Leitores
1.ª edição
244 mm x 160 mm
236 págs. + 16 págs. em extra-texto (reprod. fotográficas)
subtítulo: Um futuro maior
ilustrado
cartonagem editorial
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DA CANTORA TERESA SALGUEIRO
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de uma monografia do percurso do agrupamento musical Madredeus, uma espécie de herdeiro, ou feliz consequência comercial, do agrupamento nacionalista Heróis do Mar.

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quinta-feira, novembro 10, 2022

Memorias duma Mulher da Epoca


DIANA DE LIZ
pref. Ferreira de Castro
capa de [Roberto] Nobre

Lisboa, s.d. [1932]
Livraria Editora Guimarães & C.ª
1.ª edição
188 mm x 120 mm
240 págs.
exemplar estimado, bordos da capa reforçados nas costas com fita-gomada; miolo limpo
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Biografia «sentimental de uma alma feminina» – diz-nos Ferreira de Castro na apresentação deste livro póstumo –, a que foram acrescentadas várias novelas que se encontravam inéditas. Prematuramente falecida em 1930, a escritora deixou vasta colaboração dispersa pelos periódicos do seu tempo, também sob o seu outro nome artístico Mimi Haas.

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A Inquisição Portuguesa


ANTÓNIO JOSÉ SARAIVA

Lisboa, Fevereiro de 1956
Publicações Europa-América
1.ª edição
179 mm x 118 mm
128 págs.
capa impressa frente e verso, com sobrecapa
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

Segundo o relatório da Assembleia da República, datado de 2005, Livros Proibidos no Estado Novo (org. Manuela Ferrão, Susana Oliveira e Teresa Fonseca), este ensaio de António José Saraiva (1917-1993), cujas duas primeiras edições circularam pelas livrarias desde 1956, acaba proibido somente em 1965, à terceira. Nada de novo, portanto. Apenas o acordar dorminhoco do censor funcionário público para a realidade à sua (dele) volta. O livro propriamente dito, entretanto, é um poderoso libelo contra a estupidez beata, inculta e política.

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O Banqueiro Anarquista e outros contos de raciocínio


FERNANDO PESSOA
org. e prefácio de Fernando Luso Soares

s.i. [Lisboa], 1964
Editora Lux
1.ª edição (nesta forma antológica)
163 mm x 115 mm
160 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Inclui o Banqueiro stirneriano propriamente dito, cuja publicação original na revista Contemporânea data de 1922, e fragmentos à época inéditos, escolhidos das novelas policiárias «O Caso Vargas», «A Carta Mágica», «O Roubo da Quinta das Vinhas» e «A Janela Estreita». O compilador, conhecido advogado no meio intelectual lisboeta dos anos 60-70, nomeadamente o café Monte Carlo, tendo sido magistrado do Ministério Público desempenhava então funções de inspector na Polícia Judiciária...

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domingo, novembro 06, 2022

A “Boceta de Pandora” que os Deuses confiaram à guarda de Nehru


ALBERTO XAVIER

Lisboa, 1954
Editorial Império, Limitada
1.ª edição (em brochura)
23,6 cm x 16 cm
48 págs.
acabamento com dois pontos em arame
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Reunião de artigos anteriormente publicados no Jornal do Comércio, de Lisboa, entre Novembro de 1953 e Maio de 1954.

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sábado, novembro 05, 2022

Documentos para a Historia da Typographia Portugueza nos Seculos XVI e XVII



[VENÂNCIO DESLANDES]

Lisboa, 1881-1882
Imprensa Nacional
1.ª edição
2 partes enc. em 1 volume (completo)
24,2 cm x 18 cm
[8 págs. (não num.) + 96 págs. + 6 folhas em extra-texto] + [8 págs. (não num.) + 168 págs. + 1 folha em extra-texto + 1 desdobrável em extra-texto]
impresso sobre papel de linho
encadernação luxuosa em meia-francesa com cantos em pele gravada a ouro nas pastas e na lombada
não aparado
conserva todas as capas de brochura
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
410,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da autoria da vertente obra dá notícia Brito Aranha (Inocêncio Francisco da Silva / Brito Aranha, Diccionario Bibliographico Portuguez, tomo XIX, Imprensa Nacional, Lisboa, 1908):
«Venancio Augusto Deslandes, natural de Lisboa, nasceu em 22 de dezembro 1829. Bacharel formado em philosophia e medicina pela Universidade de Coimbra. [...] [foi] medico do hospital de S. José e depois nomeado director de enfermaria, indo desempenhar estas funcções por algum tempo na enfermaria do hospital Estephania. Desde 1878 é administrador geral da Imprensa Nacional de Lisboa, tendo saido por vezes para o estrangeiro em commissões de estudo para desenvolvimento e progresso dos trabalhos do importante estabelecimento confiado á sua superior gerencia. [...]
O conselheiro Venancio Deslandes pertence, em linha recta, aos antigos e afamados impressores Deslandes, que teem o seu nome lisonjeiramente ligado á historia da imprensa em Portugal desde o seculo XVII, como se vê das provas mandadas imprimir pelo seu quarto neto, sob o titulo Documentos para a historia da typographia portugueza nos seculos XVI e XVII, de que possuo dois interessantissimos fasciculos saidos nitidamente, em papel de linho, dos prelos da Imprensa nacional em 1881 e 1882. Foram dados á luz sem o nome do conselheiro Deslandes. [...]»

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sexta-feira, novembro 04, 2022

Por Terras Dalém Mar


FARIA DE VASCONCELOS

Lisboa, 1922
Edição da Seara Nova / Oficinas Gráficas da Biblioteca Nacional
1.ª edição
204 mm x 132 mm
232 págs.
subtítulo: Viagens na América
ilustrado no texto com 18 gravuras
exemplar muito estimado
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

A América aqui visitada pelo pedagogo Faria de Vasconcelos, é a que se inicia no Canal do Panamá e se estende do Peru à Bolívia. Memorial de observador culto e sensível, o volume, com uma capa graficamente representativa, constitui uma das primeiras edições em livro promovidas pela Seara Nova.

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Poesias Joviaes e Satyricas


ANTONIO LOBO DE CARVALHO

Cádis [aliás, Lisboa], 1852
s.i. [ed. atribuída a Inocêncio Francisco da Silva]
1.ª edição [aliás, 3.ª edição]
160 mm x 116 mm
2 págs. + XXIV págs. + 234 págs.
subtítulo: Colligidas e pela primeira vez impressas
encadernação da época com lombada em pele gravada a ouro, folhas-de-guarda recentes em papel tipo kraft canelado
pouco aparado, sem capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
ostenta no verso da pasta anterior o selo de posse de Gilberto Moura
PEÇA DE COLECÇÃO
175,00 eur (IVA e portes incluídos)

Modernamente, só a casa editora & etc – em colecção dirigida por Aníbal Fernandes (escolha e prefácio, adiante citado) – deu nota da existência do vate nascido em Guimarães (mas por lá ainda hoje ignorado de todo) e que acabará em Lisboa, «[...] que a este Lobo de Carvalho chamará na rua, e pela boca do povo, O Lobo da Madragoa, ou então Pasquim Vivente pela alcunha que lhe colou um advogado famoso desses tempos, referindo a sua veia para a crónica versificada e a sátira pronta.
Os muitos anos da capital há-de passá-los sem ocupação definida, a correr serões e locutórios de freiras, parasita de fidalgos e de mesas a cuja roda era benvindo pela graça do talento, temido e adulado pelo susto de cair na inspiração certeira da sua lira.
Celibatário empedernido, não quis nunca poupar riscos e ridículos à situação conjugal; pouco dado a reconhecimentos, não desviou ninguém do seu alvo, nem mesmo João Xavier de Matos (outro poeta, e menor) com quem viveu de intimidade estreita e pouco tempo soube sobreviver à data da sua morte.
[...] surgiu publicado a medo numa colectânea poética de 1789, e também a medo numa outra de 1812. Em 1852 encontrou, porém, o seu editor clandestino de Cádis, para despistar Lisboa (que Teófilo Braga reconhece, porém, como Inocêncio F. da Silva), que reúne os 200 sonetos e as 10 décimas (até hoje dados como sua obra completa) num volume de Poesias Joviais e Satíricas. [...]»

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Tôjos e Rosmaninhos



ALFREDO KEIL
texto, composição musical e pinturas
pref. João da Câmara


Lisboa, 1907
«A Editora»
1.ª edição
357 mm x 265 mm (álbum)
156 págs. + 19 extra-textos
subtítulo: Contos da Serra
encadernação editorial
impressão sobre papel couché, sendo os extra-textos sobre semi-cartolina e protegidos por vegetal
profusamente ilustrado no corpo do texto
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
315,00 eur (IVA e portes incluídos)

Para além da beleza poética geral desta recolha da tradição popular da zona do Zêzere, que Keil – autor da música do Hino Nacional – testemunhou e traduziu em livro, há ainda a importância acrescida para o nosso património etnográfico. Por outro lado, Keil soube também traduzi-lo mediante a sua paleta de pintor naturalista.

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Tragedia do Marquez de Mantua, do Imperador Carloto Magno

 

[BALTASAR DIAS, atribuído a]

Lisboa, 1794
Na Officina de Simão Thaddeo Ferreira
s.i.
229 mm x 169 mm (estojo)
24 págs.
subtítulo: A qual trata, como o Marquez de Mantua andando perdido na caçada, achou a Valdivinos ferido de morte; e da juftiça, que por fua morte foi feita a D. Carloto filho do Imperador
acabamento com laçada de cordel
acondicionado em estojo próprio de fábrica recente inteiro em tela crua com rótulo gravado a ouro
exemplar muito envelhecido mas legível; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO
130,00 eur (IVA e portes incluídos)

Diz-nos Inocêncio Francisco da Silva, no seu Diccionario Bibliographico Portuguez, Imprensa Nacional, tomo I (Lisboa 1858) e tomo VIII (idem 1867):
«Balthasar Dias, que, segundo Barbosa, foi natural da ilha da Madeira, e um dos celebres poetas que floreceram no reinado delrei D. Sebastião, principalmente na composição de autos, com a circumstancia de ser cego de nascimento [...]
[…] Tragedia do Marquez de Mantua, e do Imperador Carlos Magno. Lisboa, por Domingos Carneiro 1665. 4.°
Esta intitulada Tragedia de que ha varias reimpressões posteriores, foi ultimamente incluida pelo V. de Almeida Garrett no tomo III do seu Romanceiro […]. Ahi se emitte a opinião de que esta versão portugueza de um romance originalmente francez ou provençal, data dos fins do seculo XIV, ou quando muito dos principios do seculo XV. Se assim for, não seria por certo de Balthasar Dias, e erradamente lhe andava attribuida pelos nossos bibliographos; o que todavia o illustre critico parece ignorar, pois que nem palavra diz de Balthasar Dias, nem de que a obra andasse jamais em nome d’este.
Bem desejara eu aclarar melhor o que diz respeito a este antigo poeta, cujas producções, ou suas, ou attribuidas, são tão conhecidas e vulgares, quanto são ignoradas as suas circumstancias pessoaes, e a epocha precisa, e certa em que viveu: – e tambem verificar se além das edições que ficam apontadas, extrahidas da Bibl. Lus., e repetidas no Catalogo da Academia, ha outras mais anteriores, como parece provavel, se o auctor viveu na epocha que se diz […]. O que é innegavel, sejam ou não de Balthasar Dias essas obras que andam em seu nome, é que ellas tem tido (se não todas a maior parte) repetidas reimpressões: e que apesar dos erros de que andam cheias que muitas vezes desfiguram o sentido, tem toques tão nacionaes, e tão gostosos para o povo, que ainda hoje são procuradas e lidas tanto em Lisboa como nas provincias.
[…]»
«[…] O que sim me causou e causa ainda extranheza é, que o Visconde de Almeida‑Garrett, apezar da sua vasta e peregrina erudição, e de tão lido como era nas nossas cousas, mostrasse ignorar que houvera em Portugal um Balthasar Dias, e que a Bibl. Lusitana dava sob o seu nome, entre outras composições, o celebrado Marquez de Mantua!
Custa a crer, mas é verdade. […]»
Segundo a página electrónica do Instituto Camões, em 2017, 25 de Maio:
«[…] Tchiloli – A Tragédia do Imperador Carloto Magno e do Marquês de Mântua.
[…] Baseado no texto quinhentista do poeta madeirense Baltasar Dias, julga-se que o Auto do Tchiloli e o hábito do [sic] [de o] representar terão sido trazidos para São Tomé pelos mestres dos engenhos de açúcar para aqui [sic] [aí] deslocados. No entanto, ao longo dos tempos, a população local apropriou-se desta representação, construindo um espe[c]táculo seu, onde está presente a cultura santomense.
Esta tragédia, naturalmente representada em pequenos terreiros das comunidades, conta a história do homicídio cometido pelo Príncipe Dom Carloto, que assassinou o seu amigo Valdevinos, por cobiçar a sua mulher. Perante este acontecimento, o Marquês de Mântua, a cuja corte pertencia a Valdevinos, exige justiça sob pena de desencadear uma guerra que pode levar à desagregação do Império. O pai do Príncipe Dom Carloto, o Imperador Carlos Magno vê-se assim perante o dilema de fazer justiça e condenar o filho ou entrar em conflito com o Marquês de Mântua e desencadear um conflito.
Uma tragédia feita de ódios, calúnias, traições, paixões e conflitos morais […]»


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Ode



PINDARO
trad. do grego por Antonio Maria do Couto
metrificada por M. P. T. P e Aragão [Manuel Pedro Thomás Pinheiro e Aragão]

Lisboa, 1816
Na Impressão de João Baptista Morando
1.ª edição
232 mm x 170 mm (estojo)
16 págs.
subtítulo: A segunda das Olympicas, em louvor de Theron, rei de Agrigento
encontra-se em planos tipográficos não aparados, por coser e encadernar*, acondicionados num sóbrio estojo próprio de fabrico recente
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo, papel sonante
RARA PEÇA DE COLECÇÃO
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Diz-nos Inocêncio Francisco da Silva (Diccionario Bibliographico Portuguez, tomos I e VI, Imprensa Nacional, Lisboa 1858 e 1862):
«Antonio Maria do Couto. Professor regio de Lingua Grega, primeiro no antigo estabelecimento do bairro de Belem, e depois no do Rocio. Esteve demittido por suas opiniões politicas desde o anno de 1828 até o de 1833 em que foi reintegrado. Ultimamente foi nomeado em 1840 Reitor do Lycêo Nacional de Lisboa, logar que exerceu até o seu falecimento. – N. em Lisboa, segundo credo, e foi filho de Verissimo José do Couto, Commissario de trigos. M. a 16 d’Agosto de 1843 com 65 annos d’edade. […]»
«Manuel Pedro Thomás Pinheiro e Aragão, foi Professor regio de Philosophia em Portalegre, e de Grammatica latina e portugueza em Lisboa, Director de um collegio de educação, e ultimamente Escripturario na Contadoria do Arsenal do Exercito, etc. – Foi natural de Lisboa, e primo de Antonio Maria do Couto […].N. a 24 de Janeiro de 1773, e m. a 16 de egual mez de 1838.»

* Obra de grande interesse também para a história das artes tipográficas, visto encontrar-se conservada sem acabamentos, e assim deve ser mantida, de preferência em estojo, tal como o vertente espécime se apresenta.

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Memórias


ARTUR LOBO D’ÁVILA, 1855-1945
coord. e notas de Reinaldo Ferreira (Néorx) e Saul dos Santos Ferreira

Lisboa, 1946 [1945]
[s.i.]
1.ª edição
196 mm x 130 mm
144 págs.
subtítulo: Com interessantes apontamentos da sua viagem à China
exemplar estimado; miolo limpo por abrir
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

«Romancista, ensaísta e dramaturgo, Artur Lobo de Ávila – ou Arthur Lobo d’Ávila, como assinava – foi filho de um governador de Macau, tendo acompanhado o pai e ocupado cargos diplomáticos até 1877. Regressando a Portugal, matriculou-se no curso superior de Letras, sendo classificado com distinção nas cadeiras de história, literatura e filosofia. Trabalhou como primeiro escriturário da Caixa Económica Portuguesa, aposentando-se em Maio de 1896.
Foi um intenso colaborador em diversos periódicos. Embora a sua incursão pela ficção se tenha verificado ainda nos primeiros anos da idade adulta, aumentou a sua actividade literária a partir dos finais do século XIX. Na ficção histórica, a sua estreia ocorreu em 1898, com o romance A Descoberta e Conquista da Índia pelos Portugueses, que fora primitivamente publicado no Diário de Notícias e premiado num concurso literário daquele jornal no ano anterior. [...]» (Fonte: página electrónica do romancista Pedro Almeida Vieira)
Segundo os autores do Dicionário Cronológico de Autores Portugueses (vol. II, Publicações Europa-América, Mem Martins, 1990) Lobo d’Ávila «[...] enveredou pelo teatro de reconstituição histórica, pondo nas suas composições um afã de naturalismo [...] que as graves deficiências de construção dramática votavam ao insucesso. [...]»

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Da Evolução dos Estylos e dos Methodos na pintura expressiva e nas artes decorativas


PICOTAS FALCÃO

Lisboa, 1906
Papelaria e Typ. Estevão Nunes & F.os
1.ª edição
244 mm x 164 mm
168 págs.
capa impressa a preto e relevo seco sugerindo pele de réptil
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo, por abrir
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

De seu nome inteiro Agostinho Gonçalves Picotas Falcão, foi um «modesto» responsável pelo protocolo da Câmara Municipal de Lisboa (ver Inocêncio Francisco da Silva / Pedro V. de Brito Aranha / Gomes de Brito / Álvaro Neves, Dicionário Bibliográfico Português, tomo XXII, Imprensa Nacional, Lisboa, 1923). «Como tal, e em vista de seus especiais conhecimentos de perito avaliador de arte e indumentária, inventariou e avaliou naquele mesmo ano [1913], por ordem superior, todo o mobiliário, quadros e esculturas existentes não só no edifício dos Paços do Concelho, mas na antiga igreja de Santo António [...].»

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quarta-feira, novembro 02, 2022

Aden-Arábia


PAUL NIZAN
introd. Jean-Paul Sartre
trad. José Borrego

Lisboa, 1967
Editorial Estampa, Lda.
1.ª edição
217 mm x 155 mm
2 págs. + 208 págs.
capa impressa sobre cartolina martelada
exemplar muito estimado; miolo limpo, rasgão na última folha sem afectar o texto
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

«Eu tinha vinte anos e não permitia a ninguém que dissesse ser essa a mais bela idade da vida.
Tudo ameaça com a ruína um jovem: o amor, as ideias, a perda da família, o ingresso entre os grandes. É muito duro obter a sua parte no mundo.
[...] Mais ou menos por toda a parte, havia gente nos campos e nos subúrbios: mas nós, olhávamo-nos para fazermos como os nossos mestres e os nossos pais, acocorados nos cantos, levantando-se às vezes para fazer rir os patrões, encomendar-lhes ilusões, argumentos ou justificações. Palhaços, cúmplices: ofícios do espírito. De tempos a tempos, pediam que fôssemos pacientes: o mundo iria em breve ser salvo. [...]
Imaginai: eis-nos deixados aos vinte anos num mundo inflexível, munidos de algumas artes de adorno: o grego, a lógica, um extenso vocabulário que nem sequer nos dá a ilusão de ver claro. Estamos perdidos na galeria das máquinas dos nossos pais, em que todos os recantos mal iluminados dissimulam recontros sangrentos, guerras nas colónias, terror branco nos Balkans, assassinatos americanos aplaudidos por todas as mãos francesas: a terrível hipocrisia dos homens do poder não chega para pôr um véu sobre a presença das desgraças que não compreendemos: sabemos somente que existem, que em qualquer lugar há sofrimento. Não nos digam que é para nosso bem. Não se contentem em acusar o destino, em fazer eternamente o gesto de Pilatos. [...]»
Assim abre aquela que é uma das mais pungentes narrativas de identificação geracional. Aquela que ficou como um cântico do mal-estar dos filhos da Segunda Guerra Mundial, maiormente verbalizado.

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Casas Económicas

 

CACHULO DA TRINDADE

Coimbra, 1951
Coimbra Editora, Limitada
1.ª edição
206 mm x 150 mm
192 págs.
subtítulo: Casas de renda económica[,] casas de renda limitada[,] casas para famílias pobres – Legislação anotada
exemplar muito estimado; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Casas do Povo

 

Junta Central das Casas do Povo

Lisboa, 1945
Secretariado Nacional da Informação [SNI] – Cultura Popular e Turismo
1.ª edição
176 mm x 125 mm
2 págs. + 62 págs.
exemplar estimado, capa envelhecida; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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terça-feira, novembro 01, 2022

Contemporaneos Illustres – Antonio Maria de Fontes Pereira de Mello [junto com] Contemporaneos Illustres – D. Fernando II de Portugal



F. J. PINTO COELHO

Lisboa, 1877 e 1878
Typographia – Rua dos Calafates, 191, 1.º | Imprensa Nacional
1.ª edição (ambos)
2 volumes (completo)
2 x [210 mm x 140 mm]
[388 págs. + 1 folha em extra-texto] + [386 págs. + 1 folha em extra-texto]
ilustrados com os respectivos retratos dos biografados,
calótipos colados sobre cartolina (com moldura impressa no caso do segundo volume)
encadernações homogéneas em meias-francesas com cantos em pele elegantemente gravadas a ouro nas lombadas
não aparados
conservam todas as capas das brochuras
exemplares muito estimados, capas das brochuras envelhecidas; miolo limpo
RARA PEÇA DE COLECÇÃO QUANDO INCLUEM OS CALÓTIPOS COLADOS EM VEZ DOS RETRATOS MERAMENTE IMPRESSOS
220,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Refúgio


BERNARDO DE PASSOS
pref. Fidelino de Figueiredo
capa de Roberto Nobre

Lisboa, 1936
s.e.
1.ª edição
19,6 cm x 13,3 cm
184 págs. + 1 folha em extra-texto
exemplar estimado; miolo limpo
peça de colecção
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

Segundo o prefaciador, filósofo e amigo íntimo do poeta republicano, o lirismo regionalista de Passos – que atinge neste livro póstumo o pico do despojamento (à maneira de João de Deus) – «[...] Refúgio é, seguramente, o mais característico e o mais belo dos seus livros. Aquela litania em favor das feias reflecte bem a sua imaginação bondosa, por tôda a parte rebuscando um sofrimento para o dourar de inesperados prestígios; e as poesias de simpatia social, de solidariedade com a servidão dos trabalhadores, revelam as inquietações do seu sentido da justiça. [...]»

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Grão de Trigo

 

BERNARDO DE PASSOS

Famalicão, 1907
Typ. Minerva de Gaspar Pinto de Sousa & Irmão
1.ª edição
212 mm x 140 mm
112 págs.
subtítulo: Versos á Natureza e á Vida
ilustrado com elegantes vinhetas em cabeçalho dos poemas
exemplar com a capa envelhecida e manchada mas aceitável; miolo limpo
ocasionais assinaturas e carimbos de posse do médico Joaquim de Moura Relvas
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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