sexta-feira, novembro 04, 2022

Memórias


ARTUR LOBO D’ÁVILA, 1855-1945
coord. e notas de Reinaldo Ferreira (Néorx) e Saul dos Santos Ferreira

Lisboa, 1946 [1945]
[s.i.]
1.ª edição
196 mm x 130 mm
144 págs.
subtítulo: Com interessantes apontamentos da sua viagem à China
exemplar estimado; miolo limpo por abrir
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

«Romancista, ensaísta e dramaturgo, Artur Lobo de Ávila – ou Arthur Lobo d’Ávila, como assinava – foi filho de um governador de Macau, tendo acompanhado o pai e ocupado cargos diplomáticos até 1877. Regressando a Portugal, matriculou-se no curso superior de Letras, sendo classificado com distinção nas cadeiras de história, literatura e filosofia. Trabalhou como primeiro escriturário da Caixa Económica Portuguesa, aposentando-se em Maio de 1896.
Foi um intenso colaborador em diversos periódicos. Embora a sua incursão pela ficção se tenha verificado ainda nos primeiros anos da idade adulta, aumentou a sua actividade literária a partir dos finais do século XIX. Na ficção histórica, a sua estreia ocorreu em 1898, com o romance A Descoberta e Conquista da Índia pelos Portugueses, que fora primitivamente publicado no Diário de Notícias e premiado num concurso literário daquele jornal no ano anterior. [...]» (Fonte: página electrónica do romancista Pedro Almeida Vieira)
Segundo os autores do Dicionário Cronológico de Autores Portugueses (vol. II, Publicações Europa-América, Mem Martins, 1990) Lobo d’Ávila «[...] enveredou pelo teatro de reconstituição histórica, pondo nas suas composições um afã de naturalismo [...] que as graves deficiências de construção dramática votavam ao insucesso. [...]»

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