JACQUES RIGAUT
org. e pref. Martin Kay
Paris, 1970
Éditions Gallimard
1.ª edição (da obra reunida)
texto em francês
204 mm x 142 mm
292 págs. + 1 folha em extra-texto
exemplar estimado, capa suja; miolo limpo
35,00 eur (IVA e portes incluídos)
Dadaísta, surrealista, seguramente uma das figuras literárias da
vanguarda europeia nos primeiros anos do século XX, cujo reconhecimento e
influência só postumamente se farão sentir, Jacques Rigaut (1898-1929) será
também um prematuro suicida. A sua escrita caracteriza-se pelo cinismo e um
humor negro radical. Em 1981 (outros vieram depois ao cheiro), a editora frenesi
dá-o a conhecer em língua portuguesa, em Lisboa, muito brevemente, numa folha-volante
intitulada Enojado!: «EU não sou alheio ao tédio. O tédio é a verdade, a
absoluta pureza. Poderia ter sido um chulo. Poderia ter sido um debochado. Um amigo
falou do eu génio: está morto.»
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