sexta-feira, agosto 25, 2023

Trovas


D. DINIS
org. e pref. Natália Correia
capa de Duarte Chaparreiro

Alfragide – Damaia, 1970
Galeria Panorama | Tertúlia do Livro
s.i.
20,6 cm x 14,5 cm
2 págs. + 168 págs. + 16 folhas em extra-texto
ilustrado
encadernação editorial em sintético impresso na pasta anterior
exemplar muito estimado; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da História da Literatura Portuguesa de António José Saraiva / Óscar Lopes (15.ª ed., Porto Editora, Porto, 1989):
«[...] Conhecem-se três Cancioneiros ou colectâneas, aliás estreitamente aparentadas entre si, de poemas de autores diversos em língua galego-portuguesa. O mais antigo, o Cancioneiro da Ajuda, foi provavelmente compilado ou copiado na corte de Afonso X, o Sábio, em fins do século XIII. Os outros dois, o Cancioneiro da Biblioteca Nacional (antigo Colocci-Brancutti) e o Cancioneiro da Vaticana são apógrafos ou cópias, realizadas em Itália no século XVI sobre originais que datam provavelmente do século XIV. [...] É bem possível que estejamos em presença de sucessivas cópias de uma e a mesma colecção, que se iria talvez encorpando pouco a pouco [...].»
O nosso rei D. Dinis (1261-1325) figura aí com o maior acervo de criações poéticas, génio literário que terá herdado do seu avô, o referido Afonso X de Castela.

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