STEFAN ZWEIG
trad. Odilon Gallotti
pref. Afrânio Peixoto
Porto, 1941
Livraria Civilização
1.ª edição
19,2 cm x 13,2 cm
368 págs.
encadernação em meia-francesa com sóbria gravação a ouro na
lombada
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
carimbo e assinatura de posse no ante-rosto e na pág. 9
27,00 eur (IVA e
portes incluídos)
O trágico Stefan Zweig (1881-1942) não necessita
apresentação, mas são de transcrever algumas significativas palavras do seu
prefaciador à vertente obra:
«[...] Não quis nada, nem condecorações, nem festas, nem
recepções, nem discursos... Não quis nada.
A Baía desejou ser vista por êle e convidou-o. Ficou
comovido, mas pôs condição: nem ajuda de custo, nem hospedagem oferecidas, nem
recepção, conferência, nada. Gostava do Brasil, gostaria da Baía, não queria
mais. Queria ver, sentir, pensar, escrever, livremente...
De tudo, êste livro, êste grande livro, livro de amor
presente e esperança futura [...]. É o mais “favorecido” dos retratos do
Brasil. [...]»
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