AQUILINO RIBEIRO
Lisboa, s.d. [1947]
Portugália Editora
1.ª edição
227 mm x 156 mm
4 págs. + 400 págs. + 17 folhas em extra-texto
ilustrado no corpo do texto e em separado
encadernação de amador inteira em imitação de pele, gravação a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
60,00 eur (IVA e
portes incluídos)
Das Palavras Preliminares do autor:
«[...] Constantino, que os cronistas de pena parcial,
levados na sugestão do imperador de Bizâncio, titulam de grande, quando era de
dimensões proporcionadas, apresenta-se-nos, quando menos, como um homem bem
intencionado. Para a época era suprema virtude. [...]
Constantino de Bragança, apesar do achaque de fanatismo, que
eivava aliás todas as figuras da época, era moralizador, austero,
verdadeiramente soberano sem ser déspota. Sobretudo não professava o dogma da
sua infalibilidade. Permitia que o Conselho falasse e jamais se opunha às
deliberações. Foi no geral um excelente mediador plástico, se nem sempre o mais
acertado. [...]»