quarta-feira, outubro 08, 2025

Constantino de Bragança, VII Vizo-Rei da Índia


AQUILINO RIBEIRO

Lisboa, s.d. [1947]
Portugália Editora
1.ª edição
227 mm x 156 mm
4 págs. + 400 págs. + 17 folhas em extra-texto
ilustrado no corpo do texto e em separado
encadernação de amador inteira em imitação de pele, gravação a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
60,00 eur (IVA e portes incluídos)

Das Palavras Preliminares do autor:
«[...] Constantino, que os cronistas de pena parcial, levados na sugestão do imperador de Bizâncio, titulam de grande, quando era de dimensões proporcionadas, apresenta-se-nos, quando menos, como um homem bem intencionado. Para a época era suprema virtude. [...]
Constantino de Bragança, apesar do achaque de fanatismo, que eivava aliás todas as figuras da época, era moralizador, austero, verdadeiramente soberano sem ser déspota. Sobretudo não professava o dogma da sua infalibilidade. Permitia que o Conselho falasse e jamais se opunha às deliberações. Foi no geral um excelente mediador plástico, se nem sempre o mais acertado. [...]»

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