A. [Aleksandr] Solzhenitsyn
Lisboa, 1975
Editorial Resistência, S.A.R.L.
2.ª edição
230 mm x 160 mm
40 págs.
subtítulo: Apelo-denúncia feito por um homem livre
texto impresso a duas colunas
exemplar estimado, capa suja; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)
Uma passagem do texto:
«[…] As exigências do crescimento interno são incomparavelmente mais
importantes para nós, como povo, do que a necessidade de qualquer expansão
externa do nosso poder. Toda a história do mundo demonstra que os povos que
criaram impérios sempre sofreram, em decorrência disso, espiritualmente. Os
objectivos de um grande império e a saúde moral do povo são incompatíveis. Não
deveríamos tratar de inventar tarefas internacionais e arcar com o custo delas
enquanto o nosso povo se encontrar em tal estado de descalabro moral e nós nos
considerarmos seus filhos. […]
[…] ainda mais destruidora é a vodka. Este é um outro assunto que os
senhores conhecem, houve até mesmo um decreto – mas mudou ele qualquer coisa?
Enquanto a vodka for um importante ítem da receita do Estado, nada
mudará, e simplesmente continuaremos a exaurir as energias vitais do povo
(quando estive no desterro, trabalhei numa cooperativa de consumo e lembro-me
perfeitamente que a vodka representava 60 a 70 por cento do movimento). […]»
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