segunda-feira, setembro 16, 2024

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* em cumprimento da Lei n.º 144/2015, de 8 de Setembro – Resolução Alternativa de Litígios de consumo (RAL), artigo 18.º, cabe-nos informar que a lista de Centros de Arbitragem poderá ser consultada em www.consumidor.pt/


O Que o Cristianismo Fez pela Mulher

 

GABRIEL DE AZAMBUJA
versão de Micalef Pace


Póvoa de Varzim, 1914
Livraria Povoense – Editora de José Pereira de Castro
1.ª edição
190 mm x 122 mm
96 págs.
capa impressa frente e verso
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Osoroshi


WENCESLAU DE MORAES
pref. e notas de Alvaro Neves
capa de Alfredo Candido

Lisboa, 1933
Casa Ventura Abrantes, Livraria Editora
1.ª edição
195 mm x 127 mm
368 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de um notável conjunto de troca de correspondência entre Venceslau de Morais e Alfredo Ernesto Dias Branco. Resta sublinhar que substancial parte da obra do escritor é constituída precisamente por vastos grupos de epistolografia, em que as realidades histórica e social do Oriente, com especial destaque para o Japão, nos são transmitidas pela sua pena nostálgica.
«[...] Osoroshi [o “mete-medo”, assim a si próprio se cognominou Venceslau], olissiponense por nascimento “era moço triste, louro, de olhos azues e cismadores, retraído na mais concentrada modéstia” [...], quando ingressou na escola naval. [...]» – Assim o descreve o prefaciador, num excelente texto que bem enquadra a vida de aventura que acabou por levar o escritor ao «exquisito reino de Sião» e à «fantasmagórica China».

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Á Margem de “O Piedoso e o Desejado[”] de Carlos Malheiro Dias

 

MANUEL DE FIGUEIREDO

Porto, 1929
Oficinas Gráficas de Marques Abreu [ed. autor]
1.ª edição
265 mm x 203 mm
4 págs. (não num.) + 12 págs.
folhas encasadas não cosidas
exemplar em bom estado de conservação, capa empoeirada; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O “Piedoso” e o “Desejado”

 

CARLOS MALHEIRO DIAS

Lisboa, 1925
Portugal-Brasil – Sociedade Editora
1.ª edição
191 mm x 125 mm
8 págs. + 184 págs.
exemplar estimado, lombada frágil; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Novo Roteiro da Costa d’ Africa Occidental desde Cabo Lopes, ou Lopo Gonçalves até Cabo Negro […]

 

ANTONIO GREGORIO DE FREITAS

Lisboa, 1863
Typographia de J. V. Pereira da Silva
1.ª edição
206 mm x 130 mm
90 págs.
subtítulo: […] onde se comprehendem as possessões maritimas de Portugal nos reinos de Angola e Benguella; com algumas derrotas
brochura de cadernos alceados e cosidos à linha, sem capas, provavelmente destinada a encadernar
acondicionada em mica anti-ácida dentro de uma modesta pasta de cartolina
exemplar estimado, folha de rosto e última folha com o papel gasto; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO
70,00 eur (IVA e portes incluídos)


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domingo, setembro 15, 2024

Le Portugal Hydromineral


LUIZ DE MENEZES CORREIA ACCIAIUOLI

Lisboa, 1952-1953
Direction Generale des Mines et des Services Geologiques
1.ª edição
2 volumes (completo)
texto em francês
234 mm x 170 mm
[16 págs. + 288 págs. + 9 folhas desdobráveis] + [576 págs. + 4 folhas desdobráveis]
ilustrados
exemplares estimados, capas empoeiradas; miolo limpo
o segundo volume ostenta no frontispício o selo branco de posse com as armas do bibliófilo José Caetano Mazziotti Salema Garção
60,00 eur (IVA e portes incluídos)

Interessante estudo acerca da geologia do território nacional (continente e ilhas) e relatório científico e enquadramento logístico das instalações termais. É de notar que o primeiro volume quase apenas se cinge à história da utilização das águas na crenoterapia.

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Hidrologia Portuguesa


LUIZ DE MENEZES CORRÊA ACCIAIUOLI

Lisboa, 1947
Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos
1.ª edição
22,5 cm x 15,8 cm
288 págs. + 3 desdobráveis em extra-texto
subtítulo: 1943-1946
profusamente ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Interessante estudo científico acerca da geologia do território nacional e enquadramento das instalações termais destinadas à utilização das águas na crenoterapia.

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Ditos Portugueses Dignos de Memória


[ANÓNIMO]
pref. e notas de José Hermano Saraiva

s.l., s.d.
Publicações Europa-América, Lda
s.i.
208 mm x 140 mm
532 págs.
subtítulo: História íntima do século XVI [...]
exemplar em bom estado de conservação, sem quebras na lombada; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota editorial na contracapa:
«Obra de autor desconhecido, os “Ditos Portugueses Dignos de Memória” constituem o mais extraordinário testemunho até hoje vindo à luz sobre a sociedade portuguesa do século XVI escrito por um homem desse tempo.
Do princípio ao fim, toda a obra é marcada por uma irreverência total, por um tom amargo de sarcasmo que não poupa ninguém: nem altos magistrados, nem prelados, nem sequer os monarcas. No conjunto, e apesar do aspecto de mera compilação de ditos alheios, o livro é um depoimento cruel e desmistificante da sociedade em que o autor viveu. [...] [R]etrato dum país fendido pela intolerância e pela cobiça, onde se assiste ao naufragar das estruturas morais e ao esboroar das estruturas económicas.
Obra única em toda a literatura portuguesa, permaneceu inédita até aos nossos dias [...].»

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Cavaleiro Andante

 

dir. Adolfo Simões Müller
Lisboa, Natal de 1957
Editor Mário Nunes de Carvalho
1.ª edição («número especial»)
275 mm x 202 mm
100 págs.
profusamente ilustrado
cartonagem editorial
exemplar com a capa envelhecida; miolo limpo
assinatura de posse no bordo superior da primeira folha-de-guarda
25,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Cidade do Sol

 

SARMENTO DE BEIRES, major

Lisboa, 1926
Livraria Clássica Editora de A. M. Teixeira & C.ª (Filhos)
1.ª edição
190 mm x 126 mm
204 págs.
subtítulo: Romance metapsíquico
exemplar estimado, capa envelhecida; miolo limpo, parcialmente por abrir
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Questão do Apresamento da Barca Charles et Georges e o Conselho de Estado

 

FORTUNATO DE ALMEIDA

Coimbra, 1917
edição do autor (Separata da «Revista de Historia»)
1.ª edição
273 mm x 178 mm
24 págs.
brochura acondicionada numa modesta pasta de cartolina
exemplar envelhecido mas aceitável; miolo limpo, acidulado
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma nota atenta de Maria Filomena Mónica (in D. Pedro V, Círculo de Leitores, Lisboa, 2005):
«[...] Por razões históricas, ideológicas e pessoais, o país com o qual D. Pedro sentia mais afinidades era a Inglaterra. Mas era uma simpatia que não estava isenta da possibilidade de conflitos. Foi o que sucedeu entre 1857 e 1859, com a chamada “Questão Charles et George”.
A 29 de Novembro de 1857, um navio da Armada portuguesa havia apresado, ao largo de Moçambique, uma barca francesa, para onde alguns brancos estavam a tentar carregar nativos, a fim de irem como escravos para as Antilhas francesas. Apanhado em flagrante, o capitão afirmou que os negros eram colonos, desejando ir para as plantações francesas da ilha da Reunião, uma óbvia mentira. Julgado, foi o francês condenado, a 8 de Março de 1858, pelo tribunal local e a barca apresada. Mas a França não se deu por vencida. Estava a correr, em Lisboa, o recurso da sentença, do tribunal de primeira instância para o Tribunal da Relação, quando, invocando que a barca navegava com pavilhão francês, tendo a bordo um agente do governo desse país, o executivo francês reclamou a devolução do navio e a libertação do comandante.
A questão suscitou uma polémica séria: uma parte da opinião debruçou-se sobre o facto, a mais política, sobre a forma como o governo se comportara. De facto, em vez de ter pedido imediatamente o auxílio da Inglaterra, Loulé preferira esquecer o assunto. As reclamações francesas, de 6 e 11 de Maio de 1858, tinham dado lugar a uma nota do ministro da Marinha, Sá da Bandeira, mas o presidente do Conselho, que também ocupava a pasta de ministro dos Negócios Estrangeiros, metera-a numa gaveta. E a nota aí ficara. Só em Outubro o embaixador português em Paris receberia instruções, no sentido de propor ao governo de Napoleão III a mediação de uma terceira potência. Pelo meio, vieram ao Tejo dois navios ingleses, mas acabaram por nada fazer, tendo os Ingleses aconselhado Loulé a adoptar idêntica atitude.
No final, a Inglaterra, o país escolhido como mediador, escusou-se à tarefa. Quando a França enviou para o Tejo uma esquadra, o país não teve outro remédio que não fosse o de devolver o barco, sendo forçado, humilhação suprema, a pagar uma indemnização ao governo francês. Os regeneradores criticaram o executivo, tendo Rodrigues Sampaio escrito que os Portugueses se deveriam queixar, não só da “injustiça do governo francês” mas “da imbecilidade do nosso”. [...]»

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Poesias e Canções Populares do Concelho da Maia

 

ABILIO MONTEIRO, org.
SOUZA ROCHA, revisão
EDUARDO DA FONSECA, notação musical para piano


Porto, 1900
Livraria Portugueza – Editora
1.ª edição
204 mm x 132 mm
122 págs. + 6 folhas em extra-texto (pautas musicais) + 6 págs. (catálogo do editor)
encadernação de amador recente inteira em tela com rótulo gravado a ouro na pasta anterior
folhas-de-guarda em papel imitação de pergaminho
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado, capa anterior da brochura com restauro; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO
200,00 eur (IVA e portes incluídos)


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“Arte Moderna”

 

FIDELINO DE FIGUEIREDO

Lisboa, 1908
Livraria Central, de Gomes de Carvalho, editor
1.ª edição
191 mm x 122 mm
32 págs. + 8 págs. (catálogo do editor)
subtítulo: Miragem crítica
exemplar estimado; miolo limpo, acidulado
ostenta no frontispício o selo branco de posse com as armas do bibliófilo José Caetano Mazziotti Salema Garção
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sexta-feira, setembro 13, 2024

Build Yourself a Model Yacht

 

W. J. DANIELS
H. B. TUCKER


Londres, 1950
Percival Marshall & Co., Ltd.
1.ª edição
texto em inglês
235 mm x 158 mm
X págs. + 86 págs. + 4 desdobráveis (grande formato) em extra-texto acondicionados numa bolsa apensa ao fim do livro
subtítulo: With full scale construction plans
profusamente ilustrado no corpo do texto e em separado
encadernação editorial inteira em tela encerada, gravação a ouro na lombada, sobrecapa impressa a duas cores directas
exemplar estimado, sobrecapa com restauro; miolo limpo
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Yachting

 

EDWARD SULLIVAN
et alii
pref. Duke of Beaufort

Southampton, 1985
Ashford Press Publishing
[2.ª edição]
2 volumes (completo)
texto em inglês
195 mm x 140 mm
[XVIII págs. + 484 págs. + 17 folhas em extra-texto] + [XVIII págs. + 504 págs. + 31 folhas em extra-texto]
ilustrados no corpo do texto e em separado
impressos sobre papel couché mate
encadernações editoriais inteiras em tela encerada com gravações a ouro nas pastas anteriores e nas lombadas
exemplares como novos
127,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Manuel de Construction des Bateaux en Bois


R. M. STEWARD
trad. Pierre Boutin

Paris, 1960
Éditions Maritimes et d’Outre-Mer
2.ª edição
texto em francês
245 mm x 161 mm
272 págs.
subtítulo: De la périssoire au yacht de croisière – Guide pratique a l’usage de l’amateur et du professionnel
profusamente ilustrado no corpo do texto
exemplar muito estimado; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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La Graphologie

 

J. DE RIOLS (E.-N. SANTINI)

Paris, s.d. [1887, seg. BNF]
Le Bailly (recarga da Société de la Gaité Française)
1.ª edição
texto em francês
227 mm x 143 mm
40 págs.
subtítulo: Traité complet de l’ art de connaitre les défauts, les qualités, les passions, le caractère et les habitudes des personnes par le moyen des écritures et suivant les méthodes de Adolf Henze, Lavater, P. Martin, Delestre, Fleury, Flandrin, Bouvery et autres graphologues célèbres
ilustrado
exemplar estimado, capa envelhecida; miolo limpo
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

J. de Riols é o pseudónimo de
Emmanuel-Napoléon Santini de Riols (1847-1908).

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Ubu Roi ou Les Polonais [junto com] Ubu Enchainé suivi de Ubu Sur la Butte



ALFRED JARRY
prefácios de Jean Saltas
capa sobre ilust. AJ [Alfred Jarry]

Paris, 1959 e 1953
Fasquelle Éditeurs
57.º milhar e 1.º milhar
texto em francês
164 mm x 126 mm (ambos)
2 x 192 págs.
exemplares estimados; miolo limpo, por abrir o do segundo volume
iniciais de posse no frontispício do primeiro volume
47,00 eur (IVA e portes incluídos)

Alfred Henri Jarry (1873-1907) «[...] previu vir a ser um homem importante e gordo e, maire de uma pequena cidade, ver-se obsequiado pelos bombeiros com loiça de Sèvres. Sou desses jovens que deviam abominá-lo. [...] É preciso reconhecer que, no que toca a Jarry, a lição da nossa época leva-nos a encará-lo com respeito. Nós, os que durante esta guerra atingimos os vinte anos, isto é, a idade em que se começa a organizar a vida, devemos, ao fazer isto, ter em conta realidades implacáveis. Para não termos dissabores fomos levados a atribuir pouca importância a todas as coisas. E chegámos a exigir dos nossos poetas, dos nossos filósofos o mesmo sacrifício. A tal investida do racional, ninguém melhor que Jarry soube resistir.
[...] É evidente que lhe envenenaram a vida como a nenhum outro. Foi em Ubu que ele materializou a sua visão do professor de física, um ser torpe, estúpido e mau. [...]»
Jarry, após o sucesso da primeira representação de Ubu no Théâtre de l’Œuvre, perante um público ignaro literalmente «convidado a ver o seu “ignóbil duplo”, [mas que] preferiu tirar da peça uma moral do que havia nela de excêntrico», irá ele próprio, Jarry, passar a assumir-se como um aristocrático Dom Ubu.
«[...] Um dia, num jardim de Corbeil, Jarry entretem-se a desarrolhar champanhe a tiros de revólver. Para lá da cerca, a proprietária de uma vivenda, que vigiava os filhos, acorre, provincianamente vestida, quando algumas das balas se perdem pela propriedade, e apresenta-se com cerimónia. Faz ver a locatária que não lhe alugou um campo de tiro, e acrescenta, muito digna, que as suas crianças poderiam ter sido vítimas do jogo. “Ora, minha senhora, que importância tem isso! – interrompe Jarry –, nós fazemos-lhe outras.” [...]
Morreu em casa do Dr. Saltas, à noite, com umas pantufas calçadas, boné de pele na cabeça, e um sobretudo esfarrapado vestido. Na mão, uma bengala de chumbo, pronto para uma investida com os seus dois revólveres. [...]» (Fonte: André Breton, Les Pas Perdus, Idées NRF – Gallimard, Paris, 1970)

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Tout Ubu

 

ALFRED JARRY
org. Maurice Saillet


Paris, 1962
Librairie Générale Française – Le Livre de Poche
1.ª edição [conjunta]
texto em francês
164 mm x 110 mm
512 págs.
inclui: Ubu Roi – Ubu cocu – Ubu enchainé – Almanachs du père Ubu – Ubu sur la butte – Avec leurs prolégomènes et paralipomènes
ilustrado
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Libertação da Europa

 

ALBERTO CARLOS APRA, almirante
HENRIQUE PIRES MONTEIRO
, coronel
capa de Moura


Lisboa, 1944
Livraria Popular de Francisco Franco
1.ª edição
190 mm x 127 mm
320 págs. + 20 folhas em extra-texto
ilustrado no corpo do texto (mapas) e em separado (reprod. fotog.)
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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“Nazis”

 

TORRES DE CARVALHO
pref. Antonio da Costa Cabral
*

Lisboa, 1933
Henrique Torres – Editor
1.ª edição
190 mm x 127 mm
168 págs. + 9 folhas em extra-texto (reprod. fotog.)
subtítulo: Aspectos citadinos e politicos da Alemanha
ilustrado
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Obra de triste apologética do exercício totalitário e racista, inclui entrevistas com Rudolf Hess, Göbbels, Alfred Rosenberg, Ernest Röhm, Hans Frank, Arthur Schumann, etc., além de dois discursos de Hitler.

* «Ministro Plenipotenciario antigo Ministro de Portugal em Berlim».

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O Baile dos Mercadores

 

JOÃO OSÓRIO DE CASTRO
ilust. Luís Osório
música de Luís Sande Freire


s.l. [Lisboa], 1964
Edições Cosmos
1.ª edição
209 mm x 232 mm (oblongo)
10 págs. + 174 págs. + 12 folhas em extra-texto (desenhos) + 5 folhas em extra-texto (notação musical)
ilustrado no corpo do texto e em separado
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Anteu – Cadernos de Cultura


Lisboa, Fevereiro e Maio de 1954
dir. António Osório, Fausto Denis, José Leitão da Graça, Pedro Tamen e Rogério Fernandes
colecção completa (2 números)
245 mm x 196 mm
16 págs. + 24 págs.
composto manualmente em Elzevir
exemplares em bom estado de conservação, o segundo fascículo por abrir
150,00 eur (IVA e portes incluídos)

Colaboração, entre outros, e para além dos próprios orientadores da publicação, de Cristovam Pavia, João Palma-Ferreira, Tomaz Kim e Maria Valupi. Rogério Fernandes assina, no segundo fascículo, uma luminosa crítica ao livro do surrealista Manuel de Lima, Malaquias ou a História de um Homem Bàrbaramente Agredido, que Luiz Pacheco acabara de publicar na sua editora Contraponto.

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A Liberalização Bloqueada

 

FRANCISCO SÁ CARNEIRO
entrevista conduzida por Jaime Gama
capa de Mendes de Oliveira


Lisboa, 1972
Moraes Editores
1.ª edição (em livro)
181 mm x 116 mm
32 págs.
acabamento com um ponto em arame
exemplar estimado, capa suja; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Entrevista inicialmente publicada no jornal República, a 11 de Janeiro de 1972, que de imediato esgotou ou foi, em parte, sonegado pela polícia. Sá Carneiro, então deputado na Assembleia Nacional, afronta Marcello Caetano pela sua falsa promessa de abertura política, a conhecida mentira que dava pelo nome de “Primavera marcelista” numa vergonhosa usurpação do significado da Primavera Estudantil (o Maio ’68).

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Pátria Portuguesa


JÚLIO DANTAS
ilust. Alberto Sousa

Lisboa, 1915
Parceria António Maria Pereira
2.ª edição [em livro]
247 mm x 177 mm
316 págs. + 1 folha em extra-texto
profusamente ilustrado a negro no corpo do texto
impresso sobre papel superior creme
encadernação editorial em tela encerada, lombada e cantos em pele, gravação a ouro nas pastas e na lombada, folhas-de-guarda em luxuoso papel com motivos florais
aparado e dourado somente à cabeça
conserva a capa anterior da brochura
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo limpo
discreta rúbrica de posse no ante-rosto
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

No pórtico:
«Obra publicada em folhetins no jornal de Lisboa “A Capital” e louvada em portaria do govêrno da República Portuguesa, de 20 de dezembro de 1913 (“Diario do Govêrno”, n.º 301 de 26 do mesmo mês e ano).»

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Êles e Elas


JÚLIO DANTAS

Porto, 1918
Livraria Chardron, de Lélo & Irmão, Editores
1.ª edição
184 mm x 125 mm
256 págs.
subtítulo: Na vida - Na arte - Na História
encadernação editorial inteira em tela encerada, elegante gravação Arte Nova em relevo seco nas pastas e a ouro na pasta anterior e na lombada
folhas-de-guarda impressas
exemplar muito estimado, lombada um pouco envelhecida; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
25,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Cartas do Japão

 

WENCESLAU DE MORAES

Lisboa, s.d. [1927]
Portugal-Brasil Sociedade Editora de Arthur Brandão & C.ª
1.ª edição
3 tomos (completo)
190 mm x 125 mm
[316 págs. + 1 folha em extra-texto] + [212 págs. + 1 folha em extra-texto] + [164 págs. + 1 folha em extra-texto]
subtítulos: I – 2.ª serie – 1907-1908; II – 2.ª serie – 1909-1910; III – 2.ª serie – 1911-1913
exemplares em bom estado de conservação; miolo limpo
discretas assinaturas de posse nos cantos superiores direitos dos ante-rostos
acondicionados num elegante estojo artístico alusivo à arte oriental
PEÇA DE COLECÇÃO
200,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quinta-feira, setembro 12, 2024

Antologia de Humor Russo

 

aa.vv.
org. e trad. José Vilhena

Lisboa, s.d. [1963, seg. BNP]
Specil
1.ª edição
168 mm x 121 mm
144 págs.
ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Inclui contos, entre outros autores, de Gogol, Dostoiewki, Tchekov, Zamiatin, etc.

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Em Má Companhia

 

VLADIMIR GALAKTJÒNOVIC’ KOROLENKO
trad. António Ramos Rosa

s.l., 1966
Edições Paulistas
1.ª edição
189 mm x 109 mm
136 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Vladimir Korolenko (1853-1921), nascido ucraniano, tendo sofrido a força da pata do poder russo, antes e depois da revolução bolchevique, é, mesmo assim, um notável representante da grande literatura russa na passagem do século dezanove para o século vinte.

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O Músico Cego

 

VLADIMIRO KOROLENKO
trad. Natércia Caramalho
capa de Figueiredo Sobral


Lisboa, 1958
Publicações Europa-América
1.ª edição
161 mm x 110 mm
220 págs.
é o n.º 13 da colecção Os Livros das Três Abelhas
exemplar muito estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Sonho de Macar


W. [VLADIMIR] KOROLENKO
«tardução do russo»


Lisboa, 1930
Edições Spartacus
1.ª edição
193 mm x 124 mm
128 págs.
exemplar estimado, capa envelhecida mas aceitável; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Encyclopédie des Nuisances

 

[ANÓNIMOS, aa.vv.]
introd. e anexos de Miguel Amorós
org., trad. e pref. Júlio Henriques
capa de Michal Jankowski
grafismo de Paulo da Costa Domingos


Lisboa, 2024
Barco Bêbado
1.ª edição
210 mm x 130 mm
208 págs.
subtítulo: Da insânia nas ciências, nas artes & nos ofícios
ilustrado
corte das folhas carminado
exemplar novo
24,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma passagem de Miguel Amorós:

«[…] Com vista a recuperar e desactivar a rebelião social, principalmente a juvenil, contra as novas condições da dominação – as que obedecem ao mecanismo de construção / desconstrução típico do desenvolvimentismo –, põe-se em marcha uma versão degenerada da luta de classes, os chamados “movimentos sociais”, inclusive as plataformas. Se não se pretender alcançar uma outra ordem social, o mito do “cidadão” pode substituir comodamente o mito do proletariado nos novos esquemas ideológicos. O cidadanismo é o filho mais legítimo do obreirismo e do progressismo. Não aparece para os enterrar, mas para revitalizar o seu cadáver. Quando não houver um diálogo mais autêntico do que aquele que possa existir entre os núcleos rebeldes, o cidadanismo quererá apenas dialogar com os poderes e arranjar um lugar. Mas a comunidade dos oprimidos não deverá tentar coexistir pacificamente com a sociedade opressora, porque a sua existência só se justifica na luta contra esta. Uma maneira diferente de viver não poderá alicerçar-se no diálogo e na negociação institucional com a precedente forma escrava. A sua consolidação não virá, portanto, nem de uma transacção nem de uma qualquer crise económica, mas sim de uma secessão maciça, de uma dissidência generalizada, de uma ruptura drástica com a política e com o mercado. Por outras palavras, de uma revolução de novo tipo. […]»

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Agir Escrever

 

PIERRE BERGOUNIOUX
pref. Catherine Malabou
trad. Luís Lima
capa de Alessandro Grassi
grafismo de Paulo da Costa Domingos


Lisboa, 2024
Barco Bêbado
1.ª edição
210 mm x 130 mm
110 págs.
exemplar novo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma passagem do texto:
«[…] Por mais diversos que sejam os textos espalhados ao longo de quase três milénios, todos eles partem do mesmo princípio. São obra de uma minoria com um estatuto impreciso, pensionistas da bolsa real ou dos dízimos eclesiásticos, antes de serem subsidiados, no Século das Luzes, em França, por empreendedores ou soberanos estrangeiros, como Catarina da Rússia e Frederico da Prússia. Os espíritos mais independentes viviam do trabalho remunerado, como Rousseau, que copiava música, ou dos emolumentos da função pública, como Stendhal. Em nada diminui a grandeza dos escritores dos últimos dois séculos o facto de terem sido suficientemente burgueses para se dedicarem ao trabalho da pena sem qualquer preocupação ou segunda intenção – Flaubert, Gide, Proust, Martin du Gard, Roussel, Beckett, Claude Simon. O mesmo se aplica ao resto da Europa, com Tolstói e Dostoiévski, na Rússia, os irmãos Mann, na Alemanha, e Joyce, no Reino Unido.
Por mais atentos que estes homens estejam ao curso das coisas, são-lhe como que exteriores. É nesta condição que, numa sociedade de classes, os acontecimentos atingem a ordem segunda, facultativa e essencialmente indeterminada, da expressão. A divisão do trabalho e, em particular, a separação das suas duas componentes, material e intelectual, tem como efeito a exclusão do maior número do acesso à expressão cumprida da vida concreta, transformando-a num espectáculo para escritores. […]»

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quarta-feira, setembro 11, 2024

Caderno 37

 

PAULO DA COSTA DOMINGOS
capa de Carlos Ferreiro


Lisboa, 2024
viúva frenesi
1.ª edição
220 mm x 155 mm
32 págs.
acabamento com dois pontos em arame
exemplar novo
15,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uns poemas:

«¡Ah, pois! O mundo opaco
da comunicação de massas
é a ágüa-forte desta época
sob chuva de ácido nítrico
sobr’ a Corrente Subterrânea.


E o horizonte move-se
no poço das pupilas, recua
para o fundo interior de
abismos pouco esclarecidos,
sem ponto de vista, ainda.

*

Mais para sublime do que belo
este dia inteiro ao terror votado
só a mim pertence, assombroso
nos gritos, asteróide cioso
de colisão. Poderei então

a cada passo buscar
o novo agir das palavras
no cenário da guerra social
e, tal como Kepler, nunca
trocarei minha descoberta

por algum principado.

*

O sono trouxe-me aqui e abandonou-me,
as grandes decisões chamam o assombro
de prosseguir na vibrante pura inutilidade.

O facto é que falo com a alfazema
como se fosse tudo, mas não é tudo,
tudo, é um modo de dizer estou aqui,
alfazema
, para o que der ou vier.
[…]»

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1.2.3.4.5.6.7.8.9

PAULO DA COSTA DOMINGOS
ilust. James Whistler

Lisboa, 2024
viúva frenesi
1.ª edição
220 mm x 155 mm
48 págs.
ilustrado
acabamento com dois pontos em arame
exemplar novo
10,00 eur (IVA e portes incluídos)

Um poema… de passagem:

«[…]
dos que procuram comunicar
o nenhum-sentido; qüando desapareceu
que comunicar aos que
bebem por sondas
de sombras mediáticas

resta o toque o corte o espasmo
enxerto na carne na pele
num desenho a tinta-desejo
que rasura premissas

porém, sim: porém, escapa o Único,
reconfigura as tragédias do século
a seu fervor substantivo e
verbal


da parte de fora do poema
a tod’ a hora morre alguém
no frio
da fria montanha das
frias dúvidas

a tod’ a hora um arrepio fend’ a
certeza de que Tudo
vem acontecendo; nunca nada
terá acontecido

prata emocionável, vibrante
(o crime fútil, ou a batalha),
folha em sofrimento: nada se passou
no gelo da Grande Escala


o ô-dor da paixão
é a miragem robusta
do lôgro bem sucedido
num conto de fadas
que a si puxa em vão

lugar onde
anteriormente
falava alto
uma árvore

o estilhaço de vidro em rewind
a usura do Tempo (em espelho)
no auge do cinismo
diz-se «é a vida»


o vagabundo, que casou com
a ambulância zumbindo
mentiras subúrbio em trânsito
congestionado como um rumor
pelas costas, falece de Lua

os drogados, é o Sol o cimento
distantes estames como bruma
nas veias cérebros de Estado
em lama, corrigem o prumo

a dama d’ oiros, a infecta carne
coração na boca pouca ou nenhuma
decência com o dinheiro que
lava, faz-se de morta
[…]»


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Canções

 

ANTÓNIO BOTTO

s.l. [Lisboa], 1930
s.e. [ed. autor]
«edição definitiva de toda a obra poetica do auctor acrescentada de alguns ineditos»
189 mm x 134 mm
176 págs. (não num.)
composto manualmente em Elzevir
impresso sobre papel superior algodoado
luxuosa encadernação inteira em pele gravada a seco nas pastas e nas seixas e a seco e oiro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
é o n.º 275 de uma tiragem numerada e assinada pelo autor
PEÇA DE COLECÇÃO
VALORIZADO PELA SENTIDA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR AO MÉDICO HIDROLOGISTA ARMANDO [DA CUNHA] NARCIZO

210,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Cantigas de Savdade

 


ANTONIO BOTTO

Lisboa, 1918
s.e. [ed. autor] (impresso «nas officinas da “A Editora Limitada”»)
1.ª edição
126 mm x 94 mm
56 págs. (não num.)
ilustrado com delicados desenhos a grafite nos cabeçalhos das págs. 19, 25 e 37, autor desconhecido, provavelmente o destinatário da dedicatória
impresso sobre papel superior de fabrico manual
capa impressa sobre papel vegetal
elegante encadernação da época inteira em pele gravada a relevo seco e fogo, rótulo gravado a ouro e nervuras na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar em bom estado de conservação, fêstos frágeis; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA SENTIDA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR AO POETA JOSÉ BRUGES D’OLIVEIRA
peça de colecção

1.400,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se do muito raro segundo livro de António Botto (1897-1959).

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segunda-feira, setembro 09, 2024

Les Tremblements de Terre de 1903 en Portugal

 

PAUL CHOFFAT

Lisboa, 1904
Service Geologique du Portugal
1.ª edição
texto em francês
250 mm x 162 mm
28 págs. [num. 279 a 306 (separata)] + 1 desdobrável (mapas)
ilustrado
exemplar estimado, capa acidulada; miolo irrepreensível
ostenta no canto superior direito da capa a indicação não assinada «Hommage de l’ auteur»
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Memorias do Bussaco seguidas de Uma Viagem á Serra da Louzan

 

ADRIÃO PEREIRA FORJAZ DE SAMPAIO

Porto, 1864
Em Casa da Viuva Moré – Editora
3.ª edição
192 mm x 124 mm
X págs. + 2 págs. + 234 págs
exemplar estimado, restauros na capa; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO
VALORIZADO PELA ASSINATURA DE POSSE DA BARONESA DE TROVISQUEIRA

70,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Guia Historico do Viajante no Bussaco

 

AUGUSTO MENDES SIMÕES DE CASTRO
pref. F. A. Rodrigues Gusmão, e Joaquim Alves de Sousa


Coimbra, 1908
Imprensa da Universidade
4.ª edição
210 mm x 136 mm
XII págs. + 244 págs. + 12 folhas em extra-texto
ilustrado em separado, com falta do mapa
encadernação inteira em imitação de pele elegantemente gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva a capa anterior da brochura
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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