terça-feira, fevereiro 18, 2025

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* em cumprimento da Lei n.º 144/2015, de 8 de Setembro – Resolução Alternativa de Litígios de consumo (RAL), artigo 18.º, cabe-nos informar que a lista de Centros de Arbitragem poderá ser consultada em www.consumidor.pt/


Nova Gramática de Português

 

CARMEN NUNES
MARIA LUÍSA OLIVEIRA
MARIA LEONOR SARDINHA


Lisboa, 1979
Didáctica Editora
1.ª edição
209 mm x 150 mm
256 págs.
exemplar estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DA AUTORA CARMEN NUNES
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Jornal de Crítica Literária

 

FRANCO NOGUEIRA

Lisboa, 1954
Livraria Portugália
1.ª edição
195 mm x 141 mm
320 págs.
subtítulo: 1943-1953
exemplar muito estimado, contracapa manchada; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

São aqui “analisados”, pelo (futuro) biógrafo de Salazar, mas já então diplomata em quem o regime confiava, autores resistentes ao regime fascista como, por exemplo, Castro Soromenho, Fernando Namora, Carlos de Oliveira, José Gomes Ferreira, etc.

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segunda-feira, fevereiro 17, 2025

A Europa Desencantada

 

EDUARDO LOURENÇO
capa de João Segurado


Lisboa, 1994
Edições «Visão» – Publicações Projornal, SA
1.ª edição
210 mm x 138 mm
228 págs.
subtítulo: Para uma mitologia europeia
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
45,00 eur (IVA e portes incluídos)


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La Leyenda de D. Juan

 

GREGORIO MARAÑÓN

Lisboa, 1942
s.e. [ed. autor]
1.ª edição
texto em castelhano
214 mm x 158 mm
60 págs. + 1 folha em extra-texto
subtítulo: Conferencia léida en el «Círculo Eça de Queiroz» de Lisboa, el 16 de Enero de 1942
ilustrado com o retrato de D. Francisca de Castro e Távora, primeira condessa de Unhão
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
é o n.º 187 de uma tiragem declarada de apenas 500 exemplares
37,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Mulher Portuguesa Contemporânea

 

CÂNDIDA FLORINDA FERREIRA

Lisboa, 1935
Sociedade Nacional de Tipografia
1.ª edição (em brochura)
244 mm x 169 mm
48 págs.
subtítulo: Série de artigos publicados na revista Modas & Bordados (Vida feminina)
impresso sobre papel superior avergoado
acabamento com dois pontos em arame
exemplar estimado, papel com ferrugem nas zonas de agrafo; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DA AUTORA
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Relógio Parado

 

LÍLIA DA FONSECA
capa de Henrique Ruivo

Lisboa, 1977
Empresa de Publicidade Seara Nova, S.A.R.L.
2.ª edição
185 mm x 113 mm
328 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
discreta assinatura de posse no ante-rosto
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota editorial na contracapa da primeira edição (1961):
«[…] a atenção e o carinho muito especiais que Lília da Fonseca tem dedicado aos problemas da cultura infantil não a impedem de abordar, com notável acuidade, temas realistas arrancados à vida dura de todos os dias. É o que se verifica na odisseia da inesquecível Maria do Carmo, personagem fulcral de “O Relógio Parado”, que como regente escolar numa aldeia serrana, constitui-se num verdadeiro símbolo da luta angustiosa e eterna entre o ideal humanitário de espalhar a cultura e a ignorância astuta que se julga plenamente realizada com as suas crendices e superstições. […]»

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domingo, fevereiro 16, 2025

Homens e Multidões


ANTÓNIO FERRO

Lisboa, s.d. [1941]
Livraria Bertrand
1.ª edição
190 mm x 125 mm
XX págs. + 300 págs.
exemplar estimado, capa suja principalmente na lombada; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Reunião de textos com diversas proveniências, em que avulta, no fim, uma entrevista a Salazar datada de Setembro de 1938. Passagem significativa:
«[...] Vamos descendo agora a Calçada da Ajuda. Passam, formadas, algumas centenas de legionários que reconhecem Salazar e erguem os braços na clássica saüdação romana. Homens desempenados, rostos morenos, pintados pelo sol português, de tôdas as classes e idades, o operário ombro a ombro com o patrão, mas todos com vinte anos na luz dos seus olhos, na sua marcha irrepreensível.
– Quem vive? – pregunta, em voz clara, sonora, o comandante da “lança”.
– Portugal! Portugal! Portugal! – respondem todos.
– Quem manda? – pregunta a mesma voz.
– Salazar! Salazar! Salazar! – gritam os legionários, alegremente, afastando-se, descendo a calçada em passos cadenciados e certos.
– Como estamos longe – observo – dos primeiros tempos, quando o Chefe do Govêrno português reconhecia, numa das entrevistas que me concedeu, que um dos perigos mais sérios do regime era a frieza dos que o serviam. “Durar, eis o segrêdo”, disse-me um dia, Mussolini. E tinha razão.
Salazar concorda:
A formação da “Legião” e, com alcance longínquo, talvez ainda mais a da “Mocidade Portuguesa”, tem contribuído poderosamente para modificar a mentalidade geral, para restituir aos portugueses o que parece que tinham perdido: a consciência cívica. Ao português corajoso, mas indisciplinado, com horror atávico ao serviço militar, habituado à guerra, sim, mas à guerra civil, já não repugna fardar-se e está disposto a obedecer na hora própria. A “Legião” e a “Mocidade” têm-lhes dado ao mesmo tempo um sentimento mais profundo de solidariedade social aproximando as classes, quebrando as distâncias entre os ricos e os pobres. Ensinou-os igualmente a ser tolerantes, a respeitar as crenças de cada um, grande conquista no nosso País. [...]»
De facto, não há como os coveiros para manter a ordem nos cemitérios!...

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Entrevistas, 1960-1966 [junto com] Discursos (Antologia – Textos políticos)



OLIVEIRA SALAZAR

Coimbra, 1967 / Lisboa, s.d. [circa 1970]
Coimbra Editora, Limitada / EN – Emissora Nacional
livro: 1.ª edição
disco: prensagem original
[196 mm x 141 mm] + [314 mm x 314 mm]
[4 págs. + 244 págs.] + 1 long play (vinil)
exemplares estimados, capa do disco com discreto restauro; miolo irrepreensível (livro), prensagem límpida (disco)
juntou-se cartão pessoal de Clemente Rogeiro, então Presidente da Direcção da Emissora Nacional de Radiodifusão
160,00 eur (IVA e portes incluídos)

Lote constituído pelo raro volume antológico de entrevistas concedidas por Salazar, em diversas circunstâncias da sua governação, e por um disco que reúne importantes discursos do mesmo, proferidos aos microfones da Emissora Nacional entre 1941 e 1963, a propósito dos seguintes temas: O meu depoimento (Janeiro de 1949); Os princípios e a obra da Revolução no momento interno e no momento internacional (Abril de 1943); Defesa económica – Defesa moral – Defesa política (Junho de 1942); Todos não somos de mais (Abril de 1941); Breves considerações sobre a política interna e internacional a propósito da inauguração do Estádio de Braga (Maio de 1950); Na reeleição do Chefe do Estado (Fevereiro de 1942); Apontamento sobre a situação internacional (Maio de 1956); O caso de Goa (Novembro de 1954); Política Ultramarina (Agosto de 1963); e Temos também o dever de ser orgulhosos dos vivos (Agosto de 1963).
Salazar, à semelhança de Hitler, bem sabia como a rádio, e mais tarde também a televisão, numa lenga-lenga encantatória, projectavam as suas ordens e ameaças sobre toda a população do país: «Se não falha este pequeno aparelho que parece estremecer às menores vibrações da minha voz, eu estarei falando neste momento à maior assembleia que em Portugal alguma vez se congregou a escutar a palavra de alguém.»

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Contos Tradicionais Portugueses

 

BRANQUINHO DA FONSECA, org. e pref.
capa e ilust. João da Câmara Leme

Lisboa, 1963
Portugália Editora
1.ª edição
194 mm x 123 mm
228 págs. + 4 folhas em extra-texto
ilustrado
exemplar muito estimado; miolo limpo
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

Nota do autor:
«Os contos que formam esta antologia foram seleccionados de entre os recolhidos e publicados por Teófilo Braga e Consiglieri Pedroso. Acrescentam-se alguns da autoria de Trancoso, o primeiro que em Portugal escreveu e reuniu em volume histórias de proveito e exemplo inspiradas na tradição popular.»

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A Arte de Desenhar

 

CARLOS MONTEIRO

Porto, 1944
Livraria Figueirinhas
1.ª edição
255 mm x 193 mm
80 págs.
subtítulo: Desenho à vista e de ornato – Para as escolas primárias e exame de admissão ao liceu. Para as escolas do magistério
profusamente ilustrado
exemplar estimado; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Fable de Venise

 


HUGO PRATT

s.l. [Bruxelas (Bélgica)], 1981
Éditions Casterman
1.ª edição em álbum (conforme à publicação seriada, em 1979, na revista À Suivre)
texto em francês
295 mm x 220 mm
80 págs.
subtítulo: Sirat al Bunduqyyiah
ilustrado a negro
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
70,00 eur (IVA e portes incluídos)

Hugo Pratt (1927-1995), que foi um dos mais notáveis criadores italianos de banda desenhada, pôs aqui neste seu herói Corto Maltese o aventureiro que, sob a plena ascensão do fascismo italiano, nos anos 20 do século passado, busca numa Veneza mítica a simbólica esmeralda hermética. E entre lojas maçónicas, por um lado, e matilhas de “camisas negras”, que o perseguem, por outro, é a Veneza da sua infância que Hugo Pratt celebra. Uma Veneza multicultural onde se sobrepõem tradições metafísicas que vão da cabala judaica ao sufismo islâmico.
A vertente edição inclui um raro prefácio do punho do próprio desenhador, imprescindível para a contextualização da Fable, não figurando em muitas das edições posteriores.

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Les Celtiques

 

HUGO PRATT

s.l. [Bruxelas (Bélgica)], 1980
Éditions Casterman
1.ª edição (ampliada, incluindo mais 5 aventuras)
texto em francês
295 mm x 220 mm
144 págs.
ilustrado a negro
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
70,00 eur (IVA e portes incluídos)

Hugo Pratt, para além de «L’ Ange à la Fenêtre d’ Orient», aventura originalmente publicada na Bélgica em 1975, junta aqui outras cinco histórias em que Corto Maltese, durante a Primeira Guerra Mundial, percorre a Europa, indo de Veneza ao Montenegro e, mesmo, à Irlanda, e cujo elo de ligação é, de certo modo, a mitologia Celta.

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sábado, fevereiro 15, 2025

Paris en Flamme ou les Journées de Mai 1871

 

W. [WILFRID] DE FONVIELLE

Bruxelas, 1871
Au Bureau du Petit Journal
1.ª edição
texto em francês
200 mm x 131 mm
80 págs.
encadernação coeva em meia-francesa elegantemente gravada a ouro na lombada
pouco aparado, sem capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse na primeira folha-de-guarda
60,00 eur (IVA e portes incluídos)


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La Commune de 1871

 

JEAN BRUHAT
JEAN DAUTRY
ÉMILE TERSEN
et alii

Paris, 1970
Éditions Sociales
2.ª edição («revue et complétée»)
texto em francês
287 mm x 230 mm (álbum)
464 págs.
profusamente ilustrado
encadernação editorial inteira tela encerada com gravação a ouro na pasta anterior e na lombada, sobrecapa impressa a duas cores directas
exemplar em bom estado de conservação, sobrecapa com discretos restauros; miolo irrepreensível
47,00 eur (IVA e portes incluídos)


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The Fall of Paris

 

ALISTAIR HORNE
sobrecapa de H. Cowdell


Londres, 1967
The Reprint Society
2.ª edição
texto em inglês
223 mm x 144 mm
X págs. + 454 págs. + 8 págs. em extra-texto
subtítulo: The siege and the Commune 1870-1871
ilustrado no corpo do texto e em separado
encadernação editorial gravada a ouro na lombada, sobrecapa impressa a três cores directas, folhas-de-guarda impressas
exemplar estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Guerra Civil em França


KARL MARX
trad. M. Conceição Correia Fernandes

s.l., 1971
Nosso Tempo
[1.ª edição]
18,2 cm x 11,6 cm
144 págs.
exemplar como novo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de um relato da revolta que levou à formação da Comuna de Paris em 1871.

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Camargue

 

JEAN GIONO, texto
HANS W. SILVESTER, reportagem fotográfica


Lausana (Suíça), s.d. [1960]
La Guilde du Livre
1.ª edição («Edition hors commerce réservée aux membres de la Guilde du Livre»)
texto em francês
281 mm x 221 mm (álbum)
104 págs. (uma das quais desdobrável em três laudas)
profusamente impresso em rotogravura
cartonagem editorial
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
60,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Os Ridiculos

 

URBANO LOUREIRO

Porto, 1874
Na Typ. de Manoel José Pereira
1.ª edição
186 mm x 135 mm
8 págs. + 248 págs.
subtítulo: Estudos humoristicos e de photographia
exemplar com a capa envelhecida; miolo limpo
37,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Natureza e Seus Phenomenos

 

ANTONIO A. O. MACHADO

Lisboa, s.d. [1907]
Empresa do «Occidente»
1.ª edição
201 mm x 130 mm
216 págs.
subtítulo: Physica
exemplar com a capa envelhecida, com restauro; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Pesca Desportiva na Água Doce


JOÃO DA CRUZ VIEGAS

Lisboa, 1949
Empresa Literária Fluminense, L.da
1.ª edição
19,6 cm x 13 cm
4 págs. + 104 págs.
subtítulo: Indicações Sumárias para Amadores
ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Pesca Marítima Desportiva

 

JOÃO DA CRUZ VIEGAS
capa de Moreira


Lisboa, 1945
Editora Marítimo-Colonial, L.da
2.ª edição («melhorada»)
192 mm x 130 mm
4 págs. em extra-texto (anunciantes) + 84 págs.
subtítulo: Ensinamentos sumários
ilustrado
capa impressa frente e verso
exemplar estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Cabo Verde

 

[ANÓNIMO, texto]
MICHEL RÉNAUDEAU
, reportagem fotográfica

Paris, s.d. [circa 1975]
Éditions Delroisse
1.ª edição
trilingue português – inglês – francês
278 mm x 216 mm (álbum)
XL págs. + 176 págs.
profusamente ilustrado a cor
encadernação editorial inteira em imitação de pele gravada a ouro na pasta anterior e na lombada, sobrecapa polícroma
folhas-de-guarda impressas com mapas do arquipélago
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
55,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Economia de S. Tomé e Príncipe

 

JORGE EDUARDO DA COSTA OLIVEIRA

s.l. [Lisboa], 1993
Instituto para a Cooperação Económica | Instituto de Investigação Científica Tropical
1.ª edição
242 mm x 166 mm
276 págs.
ilustrado a negro e a cor
exemplar como novo
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Arte Portuguesa

 

RAMALHO ORTIGÃO

Lisboa, 1943 (I e II) e 1947 (III)
Livraria Clássica Editora – A. M. Teixeira & C.ª (Filhos)
1.ª edição
3 tomos (completo)
191 mm x 125 mm
2 x 304 págs. + 264 págs.
subtítulos: I – O culto da arte em Portugal e outros estudos; II – Catálogo da Sala de S. M. El-Rei, a obra artística de Dom Carlos de Bragança e escritos diversos; III – Crítica e polémica
exemplares muito estimados; miolo irrepreensível, todos por abrir
45,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Um Europeu no País dos Dólares

 

RAYMOND CARTIER
trad. Ruy Belo

Lisboa, s.d. [1963, seg. BNP]
Editorial Aster
2.ª edição
217 mm x 138 mm
432 págs.
ilustrado
exemplar estimado, contracapa suja; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Baleia no Brasil Colonial

 

MYRIAM ELLIS
pref. Sérgio Buarque de Holanda


São Paulo (Brasil), 1969
Edições Melhoramentos – Editôra da Universidade de São Paulo
1.ª edição
233 mm x 162 mm
236 págs. + 5 desdobráveis em extra-texto + 20 págs. em extra-texto
ilustrado
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
50,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Mundo Literário – Semanário de Crítica e Informação Literária, Científica e Artística


Lisboa, 11 de Maio de 1946 a 3 de Maio de 1947 (52 números); 1 de Maio de 1948 (último número)
dir. Jaime Cortesão Casimiro e Adolfo Casais Monteiro
ed. Luís de Sousa Rebelo
propriedade da Editorial Confluência, Lda.
53 números (colecção completa)
305 mm x 212 mm (estojo)
51 x 16 págs. + 2 x 20 págs.
profusamente ilustrados, texto distribuído por três colunas
acabamento com um ponto em arame
exemplares estimados; miolo limpo
apresentam-se na forma original de comercialização *, fascículos soltos acondicionados num elegante estojo de confecção manual recente
350,00 eur (IVA e portes incluídos)

Revista literária a que a censura salazarista pôs termo. Passou-se assim, tal como evoca Jaime Cortesão Casimiro (ver Daniel Pires, Dicionário da Imprensa Periódica Literária Portuguesa do Século XX – 1941-1974, vol. II, 1.º tomo, Grifo, Lisboa, 1999):
«[...] A escolha dos colaboradores norteava-se por um critério obviamente não declarado, mas que não era difícil de inferir: o de não apoiarem ou colaborarem com o Estado Novo, tendo a maioria deles subscrito as famigeradas listas do MUD contra o Governo.
Não faltaram problemas com a Censura, que me cabia contactar nessas situações e, para evitar uma primeira suspensão, fomos forçados por ela a “Declaração” publicada no n.° 6.
A colaboração era remunerada e, em Maio de 1947, as dificuldades financeiras e dívidas acumuladas impuseram a suspensão, que anunciámos no n.° 52, de 3 de Maio de 1947. Consegui, ao fim de quase um ano, o apoio da Editorial Cosmos, gerida por Manuel Rodrigues de Oliveira, após contacto com o Prof. Bento de Jesus Caraça, e o n.° 53 surgiu em 1 de Maio de 1948, no qual se assinalava que Casais Monteiro abandonara o Corpo Directivo, continuando a dar-nos a sua colaboração. Foi o pretexto para a Censura decidir acabar com o semanário, invocando o que considerava uma intolerável guinada para a esquerda e denunciando em especial a sua falta de confiança no novo corpo directivo e na reportagem “Alfambras, Terras Perdidas” de Maia de Jesus [acerca da miséria da população algarvia]. Desde então, a Censura recusava-se a devolver, visadas ou cortadas, as provas dos textos a publicar. E quando insistíamos por carta para saber as razões da sua atitude, era-nos respondido apenas que confirmavam o que sobre o assunto haviam dito ao director Jaime Casimiro.
Ainda cheguei a procurar António Ferro que me remeteu para Luís Forjaz Trigueiros, salvo erro ao tempo Director do Diário Popular. Ao contactar este último, tornou-se claro que se pretendia tutelar por este meio o Mundo Literário. Desistimos então. [...]»

* Os exemplares que chegaram até nós assim preservados não devem ser aparados, cosidos ou encadernados, dada a importância do seu testemunho físico, enquanto peças para a história das artes tipográficas e editoriais; a sua conservação dentro de estojos, de que o vertente exemplar constitui modelo, é a mais correcta.

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A Arte de Viver para a Geração Nova


RAOUL VANEIGEM
trad. José Carlos Marques

capa de João B. [Botelho]

Porto, 1975
Afrontamento
1.ª edição
210 mm x 125 mm
308 págs.
é o n.º 3 da colecção O Saco de Lacraus
exemplar estimado; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

É um dos mais notáveis livros na origem dos acontecimentos pré-revolucionários centro-europeus em Maio de 1968. Co-fundador da Internacional Situacionista e companheiro próximo de Guy Debord e de Asger Jorn, o seu posterior afastamento só foi alargar o âmbito e a geografia de uma acção directa sobre a esfera do capitalismo. Esta arte de viver é, por excelência, o Hino da Eterna Juventude da Idade Contemporânea, num mundo minado pela ordem dos idosos.

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La Douce France


CÂMARA REYS
RODRIGUES LAPA
capa e ilust. Raquel Gameiro Ottolini

Lisboa, s.d.
Édition des Auteurs | Tipografia Torres
1.ª edição
texto em francês
194 mm x 138 mm
222 págs. + 1 folha extra-texto
cartonagem editorial com acabamento em tela na lombada
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se do II volume do curso de francês. Interessante livro de estudo concebido ainda sob o espírito do ensino republicano, o que faz dele – por comparação com os manuais do Estado Novo – uma peça complementar para a história ideológica da República.

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Histórias do Mês de Outubro

 

DOMINGOS MONTEIRO
capa de Júlio Gil


Lisboa, 1967
Sociedade de Expansão Cultural
1.ª edição
198 mm x 135 mm
160 págs.
impresso sobre papel superior
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Obscuros e Marginados


JOÃO PALMA-FERREIRA

Lisboa, 1980
Imprensa Nacional – Casa da Moeda
1.ª edição (reunião em livro)
20,7 cm x 14,8 cm
204 págs.
subtítulo: Estudos de Cultura Portuguesa
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota editorial na contracapa:
«Em Obscuros e Marginados reúne João Palma-Ferreira alguns ensaios e estudos que tem vindo a dedicar a escritores portugueses pouco divulgados, como Pedro de Mariz, Gonçalo Fernandes Trancoso, Tomás Pinto Brandão e José Daniel Rodrigues da Costa, e ainda o autor de O Piolho Viajante, obra de sátira e de literatura de costumes [...].»

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terça-feira, fevereiro 11, 2025

The Customary Laws of Succession in Central Africa

 

NARANA COISSORÓ

Lisboa, 1966
Junta de Investigações Ultramar
1.ª edição [variante de capa]
texto em inglês
247 mm x 184 mm
LII págs. + 416 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
70,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Terra Sigillata


MÁRIO CLÁUDIO
capa e ilust. Carlos Ferreiro

Lisboa, 1982
& etc – Publicações Culturais Engrenagem, Lda.
1.ª edição
175 mm x 153 mm
44 págs.
capa impressa a negro no verso de cartolina duplex, sobrecapa a três cores directas sobre papel tipo kraft
miolo impresso a sépia sobre semi-cartolina amarelo mostarda
exemplar como novo
PEÇA DE COLECÇÃO
60,00 eur (IVA e portes incluídos)

Nuno Júdice, Fernando Pinto do Amaral e Pedro Mexia atribuíram ao seu amigo Rui Manuel Pinto Barbot Costa (nasc. 1941), dito Mário Cláudio, o literário Prémio D. Dinis com dinheiro da Fundação da Casa de Mateus... O habitual.

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Damascena


MÁRIO CLÁUDIO
capa de Lovato Guerrino

Lisboa, 1983
Contexto, Editora, Lda.
1.ª edição
211 mm x 150 mm
100 págs.
exemplar em bom estado de conservação, sem qualquer quebra na lombada, ligeira mancha na capa; miolo irrepreensível
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da História da Literatura Portuguesa (António José Saraiva / Óscar Lopes, 15.ª ed., Porto Editora, Porto, 1989):
«[...] A poética de uma intertextualidade pós-modernamente bem à vista procede em Mário Cláudio ([pseud. de] Rui Manuel Barbot Costa, n. 1941) de um modo menos meditativo e bem mais directamente sobre as analogias de um imaginário que associa uma infância ou adolescência claramente rural ou (provincianamente) citadina portuguesa com um vasto leque de leituras (literárias e outras), viagens, evocações plásticas ou rítmicas, em textos que são, por isso, de composição poética mesmo quando não versificadas [...].»

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Improviso para Duas Estrelas de Papel

 

MÁRIO CLÁUDIO
capa de Manuela Bacelar


Porto, 1983
Edições Afrontamento
1.ª edição
210 mm x 147 mm
72 págs.
impresso a castanho sobre papel superior creme
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Ciclo de Pedras

LUÍS VEIGA LEITÃO
pref. Fernando Guimarães
capa de João da Câmara Leme


Lisboa, 1964
Portugália Editora
1.ª edição
202 mm x 141 mm
XL págs. + 108 págs.
composto manualmente na Tipografia Ideal (Lisboa) e impresso sobre papel avergoado marfim
exemplar muito estimado, capa um pouco suja; miolo irrepreensível, parcialmente por abrir
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Linha de Terra


ANTÓNIO DE SOUSA
capa de Manuel Ribeiro de Pavia

Lisboa, 1951
Editorial Inquérito Limitada
1.ª edição
190 mm x 126 mm
66 págs.
exemplar envelhecido mas aceitável, pequenos restauros na lombada; miolo limpo
rótulo da antiga casa leiloeira Soares & Mendonça colado na contracapa
carimbo de posse e selo de ordem de entrada em biblioteca no ante-rosto
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

António de Sousa (1898-1981), segundo a História da Literatura Portuguesa de António José Saraiva / Óscar Lopes (15.ª ed., Porto Editora, 1989), tendo editado desde os tempos da I Guerra Mundial, só por alturas da II mostra «[...] sabe[r] reduzir a uma lírica ironia um aliás inextinguível egotismo de sempre menino que, como o de António Nobre, se acolhe a um fundo folclórico da infância. [...]»

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Jangada

 

ANTÓNIO DE SOUSA

Coimbra, 1946
Coimbra Editora
1.ª edição
190 mm x 138 mm
64 págs.
exemplar estimado, capa envelhecida; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR AO ESCRITOR CÉSAR DOS SANTOS
37,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Portugal Depois de Abril

 

AVELINO RODRIGUES
CESÁRIO BORGA
MÁRIO CARDOSO
capa de Carlos Gil (fotog.)
grafismo de António Martins


Lisboa, 1976
António dos Reis (ed.) – Intervoz, Publicidade, Lda.
1.ª edição
205 mm x 140 mm
328 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA LONGA E EXPRESSIVA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DE UM DOS AUTORES, AVELINO RODRIGUES, AO POLÍTICO REVOLUCIONÁRIO MANUEL SERRA
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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As Aves da Madrugada

 

URBANO TAVARES RODRIGUES
pref. Óscar Lopes
capa de Henrique Ruivo


Amadora, 1970
Livraria Bertrand, S.A.R.L.
3.ª edição («revista»)
190 mm x 123 mm
220 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR AO REVOLUCIONÁRIO MANUEL SERRA
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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As Aves da Madrugada


URBANO TAVARES RODRIGUES

Lisboa, 1959
Livraria Bertrand, S. A. R. L.
1.ª edição
190 mm x 126 mm
200 págs.
exemplar estimado, com vinco na capa; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes já incluídos)

«[...] Do conjunto das 5 narrativas que formam As Aves da Madrugada (1959), Óscar Lopes considera-as “claramente exemplares (...) ao nível da concepção da intriga, (...) da composição, (...) circulam certos curiosos temas líricos (...) [e os] das obsessões ou tensões centrais da sua mundividência pessoal”. [...] A “ética da dignidade pessoal gratuita vem aqui entroncar num dos temas dominantes de Urbano Tavares Rodrigues (...): o tema de uma ânsia de ir ao ‘encontro da brasa’ no sofrimento, no sacrifício, na coragem. Na ânsia de, perante os outros ou perante si próprio (...), pôr à prova uma integridade moral totalmente indiferente às consequências, ao êxito ou inêxito prático (...): o imperativo incondicionado da lei que a consciência se dá formalmente a si mesma”. [...] É por uma consciência ética em cada ser humano (com existência real ou ficcionada) e em todos os seres em sociedade, pela resistência à angústia e à desesperança, pela liberdade imperativa, que intervém Urbano nestes seus escritos, contudo sem nunca esquecer que um romance, uma novela, um conto é uma obra estética. [...]» (Fonte: Luísa Duarte Santos, «Alvor de um poeta de generosidade militante», in Escrevivendo Urbano Tavares Rodrigues – Exposição Biobibliográfica, Museu do Neo-Realismo, Vila Franca de Xira, 2009)

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Diário Político


RAUL RÊGO

Lisboa, s.d. [circa 1969, cf. BNP]
ed. Autor
1.ª edição
20,7 cm x 14,8 cm
144 págs.
exemplar estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA AFÁVEL DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR AO REVOLUCIONÁRIO MANUEL SERRA
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Páginas de apontamentos esparsos, que cobrem o período dos primeiros meses de governação de Marcello Caetano. De reflexão em reflexão, assistindo ao brotar da fingida “primavera marcelista”, entre tantas outras esta passagem:
«[...] De todas as restrições e perseguições, as que mais afectaram o País e que mais difìcilmente serão reparáveis, são sem dúvida as que produziram na educação da juventude, no carácter das gentes e na cultura de todos nós, verdadeiras entorses espirituais, ondas de raquitismo e abaixamento de ideal. Crime inominável contra a nação foi esse da Inquisição portuguesa do século XX, originando uma onda emigratória intelectual bem semelhante à da segunda metade do séc. XVI. [...]»

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