ALFREDO PIMENTA
Lisboa, 1942
Edição da Junta Escolar Monárquica de Lisboa (aditamento: ed. autor)
1.ª edição
2 x [214 mm x 153 mm]
48 págs. + 12 págs.
acabamento com um ponto em arame [b]
acabamento com um ponto em arame [b]
exemplar como novo [a] e exemplar estimado [b]; miolo por abrir [a] e miolo limpo [b]
17,00 eur (IVA e portes incluídos)a]
Conferência escrita e pronunciada com intuitos pedagógicos
diante de uma plateia de jovens monárquicos... O autor, é o conhecido «aldrabão
Pimenta» (ver João Paulo Freire), que desde que o tino lhe deu para a
intervenção política, passou, à vez, por todas as doutrinas da sua época:
anarquista, republicano, integralista, monárquico, católico e, finalmente, salazarista,
fascista e nazi! Faleceu em 1950, porque, caso contrário, teria tido ainda
oportunidade de passar por spinolista e comunista aos 90 anos de idade! No
vertente discurso, está por monárquico, terminando a sua lição aos jovens
assim:
«[...] se a Igreja se não pronunciou, pronunciaram-se, na
Igreja, vozes oportunas e autorizadas, proclamando que a Realeza era o melhor (praestantior) de todos os governos, e
que o Sufrágio universal era a chaga destruïdora da ordem social.
[...] Porque parte dum princípio que exclui a origem divina
do Poder, e porque tem como base essencial e seu animador integral, o Sufrágio
universal, cuja destruïção merece a bênção dum Pontífice – e dos maiores da
Igreja –, não é possível encontrar-se ou defender-se a compatibilidade da
Igreja com a República.»
E disse!
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