ADOLPHO FERREIRA DE LOUREIRO
Coimbra, 1885-1886
Imprensa da Universidade
1.ª edição
2 volumes + 1 atlas + 63 desdobráveis (estampas em grande formato)
3 x [256 mm x 175 mm] + [340 mm x 243 mm]
552 págs. + 632 págs. + 32 págs. + 63 (de 66) desdobráveis acondicionados num
estojo próprio
sóbrias encadernações homogéneas inteiras em imitação de pele azul profundo com
rótulos bordeaux gravados a ouro, estojo do mesmo material
não aparados, capas de brochura apenas no Atlas
exemplares muito estimados; miolo limpo, por abrir; restauros pontuais nas
estampas
750,00 eur (IVA e portes incluídos)
Adolfo Ferreira de Loureiro nasceu em Coimbra e morreu em Lisboa (1836-1911).
Foi militar – passando à reserva no posto de general –, foi engenheiro,
escritor, poeta e político. Elaborou vários projectos de engenharia, entre os
quais se destacam o projecto de melhoramento dos portos de Leixões e de Lisboa,
os estudos sobre os portos de Macau, Funchal, Horta, Ponta Delgada e São
Vicente de Cabo Verde, e os projectos para várias estradas, cais e saneamento
de pântanos, etc. Dirigiu as obras do Rio Mondego, da barra da Figueira da Foz,
do porto de Lisboa como director-geral das obras, de todas as bacias
hidráulicas entre os rios Lis e Guadiana, e as obras da Penitenciária de Lisboa
e da Escola Agrícola de Coimbra. Entre 1894 e 1896, teve o cargo de vice-presidente
da Real Sociedade de Geografia de Lisboa, da qual era membro, tendo também
presidido à secção de geografia da mesma Sociedade. Foi presidente da
Associação dos Engenheiros Civis Portugueses e da Associação dos Arqueólogos
Portugueses.
(Fonte: página electrónica do Arquivo Municipal Alberto Sampaio, Vila Nova de
Famalicão)
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