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livros antigos, raros & esgotados - NIF 116884860 - CAE 47910
dir. Aquilino Ribeiro
Lisboa, Janeiro-Março de 1951 a Maio de 1954
Edição do Círculo Camiliano – Museu João de Deus
1.ª edição
7 números enc. 1 volume (completo)
243 mm x 195 mm
336 págs. + 1 folha em extra-texto + 4 págs. (anunciantes) (num. consecutiva)
ilustrados
sóbria encadernação em meia-inglesa com cantos em pele gravada a ouro na
lombada
pouco aparados
conservam todas as capas de brochura
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
120,00 eur (IVA e portes incluídos)
Colaboram, entre muitos outros, autores como António Sérgio, o próprio Aquilino
Ribeiro, Cardoso Martha, Diogo de Macedo, Jacinto Prado Coelho, João de Araújo
Correia, João de Deus Ramos, João Paulo Freire (Mário), Maria Archer, Oldemiro
César, Rocha Martins, etc.; ilustram-na artistas como Abel Manta, Alfredo
Cândido e Armando Boaventura.
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CAMILLO CASTELLO BRANCO
Porto, 1903
Livraria Chardron
2.ª edição
189 mm x 123 mm
176 págs.
subtítulo: Comedia em tres actos – Versão livre – Expressamente coordenada
para a festa artistica do actor Dias
exemplar estimado, restauro na lombada; miolo irrepreensível, por abrir
27,00 eur (IVA e portes incluídos)
Trata-se da tradução da comédia francesa Le Meurtre de Théodore de
Clairville, de Alphonse Brot e Victor Bernard, cuja acção decorre no Porto.
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FRANCISCO LUÍS PEREIRA DE SOUZA
Lisboa, 1919 [I e II], 1928 e 1932
Tipografia do Comercio [I, II e III] e Oficina Grafica, L.da
1.ª edição
4 volumes (completo)
330 mm x 250 mm
1.016 págs. (num. contínua) + [7 + 5 + 9 desdobráveis em extra-texto (mapas em
grande formato) + 2 vegetais impressos em extra-texto]
subtítulos: [I] Distritos de Faro, Beja e Évora; [II] Distritos de
Santarem e Portalegre; [III] Distrito de Lisboa; e [IV] Distritos
de Leiria, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Aveiro e Vizeu
ilustrados
exemplares estimados, restauros nas capas e nas lombadas; miolo limpo
assinaturas de posse nos vols. II e IV
conjunto valorizado pela dedicatória manuscrita do autor no vol. III
PEÇA DE ESTUDO E COLECÇÃO
660,00 eur (IVA e portes incluídos)
Francisco Luís Pereira de Sousa (1870-1931), nascido no Funchal, para além de
uma actividade profissional como docente, foi destacada figura ligada à
investigação geológica, actividade científica, esta, em que lhe conhecemos
vários trabalhos.
Diz-nos Teresa Salomé Mota, no portal electrónico do Instituto Camões:
«[…] A obra científica de Pereira de Sousa ficou
a dever muito ao facto de ter trabalhado nos SG [Serviços Geológicos], uma vez
que esta era talvez, na época, a única instituição em Portugal dedicada à
Geologia onde era possível realizar trabalho de campo de forma consistente. A
partir do momento em que Pereira de Sousa ingressou nos SG, a sua obra escrita
passou a abranger uma temática geológica diversificada, sendo, grande parte
dessa mesma obra, decorrente do trabalho de campo efectuado por Pereira de
Sousa no Algarve. Esse trabalho estava relacionado com a realização da Carta
Geológica do Algarve na escala 1/50.000 e serviu como ponto de partida para a
publicação de alguns trabalhos que tiveram como objecto a petrografia, a
tectónica e a estratigrafia dessa província, publicados entre 1917 e 1922. […]
Mas talvez tenha sido a obra de Pereira de Sousa dedicada ao terramoto de
Lisboa em 1755 – assunto a que dedicou grande interesse ao longo de,
praticamente, toda a sua carreira científica – aquela que lhe granjeou maior
reconhecimento científico, tanto em Portugal como no estrangeiro. […]»
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ALBINO FORJAZ DE SAMPAIO
ilust. Arnaldo Ressano
Porto, 1940 [aliás, 1939]
Domingos Barreira, Editor – Livraria Simões Lopes
1.ª edição
191 mm x 122 mm
264 págs. + 1 folha em extra-texto
subtítulo: A nona arte: a gastronomia
exemplar estimado, contracapa um pouco suja; miolo irrepreensível
47,00 eur (IVA e portes incluídos)
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EDUARDO DE NORONHA
Lisboa, s.d.
João Romano Torres & C.ª – Editores
1.ª edição
190 mm x 124 mm
300 págs.
subtítulo: Saldanha, Terceira e Santa Maria – A Historia e a anedota
exemplar estimado, lombada envelhecida; miolo irrepreensível, parcialmente por
abrir
35,00 eur (IVA e portes incluídos)
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JOSÉ MARIA DA COSTA E SILVA
Lisboa, 1850-1855
Na Imprensa Silviana (ed. João Pedro da Costa após o tomo VI)
1.ª edição
10 tomos enc. em 5 volumes (completo)
204 mm x 132 mm
[(302 págs. + 1 folha em extra-texto) + 334 págs.] + [342 págs. + 334 págs.] +
[336 págs. + 370 págs.] + [330 págs. + 314 págs.] + [320 págs. + 376 págs.]
ilustrado com gravura-retrato do autor no tomo I
encadernações homogéneas coevas em meias-inglesas elegantemente gravadas as
ouro nas lombadas
pouco aparados, sem capas de brochura
exemplares muito estimados; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO E ESTUDO
380,00 eur (IVA e portes incluídos)
Diz-nos Inocêncio Francisco da Silva, no Diccionario
Bibliographico Portuguez (tomo V, Imprensa Nacional, Lisboa 1861):
«José Maria da Costa e Silva, natural de Lisboa, e nascido a 15 de Agosto de
1788 […]. Destinava‑se ao estudo da medicina, sciencia de sua particular
predilecção; porém circumstancias de familia, e a morte prematura de seu pae,
obstaram a que realisasse aquelle projecto.
Começou desde a adolescencia a cultivar a poesia, e tinha, segundo elle
affirma, dezesepte annos quando compoz o seu poema intitulado o Passeio. Pelo
mesmo tempo consta que escrevêra algumas tragedias, porém foi pouco feliz n’esses
ensaios […]. De genio algum tanto taciturno, caracter indolente e desambicioso,
e por natureza avêsso a qualquer subjeição ou constrangimento, havia em si uma
formal negação para o exercicio de cargos publicos; e bem o mostrou quando
admittido como Official papelista, ou praticante na secretaria do tribunal da
Meza da Consciencia e Ordens, ao cabo de poucos dias se desgostou, a ponto de
não mais voltar á repartição, abandonando o logar, e não curando de procurar
outro. Como occupação mais independente e analoga aos seus habitos deu‑se a
escrever para o theatro, e d’ahi tirou por mais de vinte annos os recursos para
a sua parca sustentação, fazendo representar n’esse intervalo mais de duzentos
dramas imitados, ou traduzidos de diversas linguas, entre elles alguns
originaes, e uma immensidade de elogios dramaticos, genero que andava n’aquelle
tempo muito em voga.
No principio de 1834 foi convidado para redigir a Chronica Constitucional de
Lisboa, e desempenhou este encargo durante alguns mezes, se não me engano
até que este jornal passou a intitular‑se Gazeta Official do Governo. […]
Em 22 de Fevereiro de 1836 alguns seus amigos, que eram então vereadores da
Camara Municipal de Lisboa, lembraram‑se de premiar o seu merito litterario, e
de proporcionar‑lhe mais azada subsistencia, conferindo‑lhe, sem que o
requeresse, o logar de Director da secretaria da mesma Camara: serviu como tal
durante alguns annos, até que vagando o logar d’Escrivão da municipalidade,
para elle foi nomeado em 17 de Agosto de 1841, e confirmado por carta regia de
17 de Dezembro do mesmo anno, sem que tambem d’esta vez intervisse para isso
alguma diligencia da sua parte.
Vivendo sempre mais para as letras que para o emprego, e tractando comtudo de
preencher as suas obrigações tanto quanto as forças e a saude lh’o permittiam,
viu correr menos mal os ultimos annos da vida, apenas annuveados por alguns
dissabores domesticos passageiros. Atacado de molestia subita, expirou quasi de
repente na manhã de 25 de Abril de 1854 […]. Foi sepultado no cemiterio dos
Prazeres. Legou por unica herança a seus filhos a reputação de homem probo,
desinteressado e verdadeiro cultor das letras. Os seus bens todos consistiam,
além da mobilia indispensavel da casa, na pequena livraria do seu uso,
constante de uns mil e seiscentos volumes, quasi todos de obras poeticas em
diversas linguas […]. Deixou tambem alguns trabalhos de propria composição,
ainda ineditos; parte dos quaes existirão talvez em mão da sua viuva, e a
continuação do Ensaio Biographico em poder do falecido guarda‑mór da
Camara Municipal João Pedro da Costa, e hoje do filho d’este, successor no
mesmo emprego. […]»
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CAMÕES DO ROSSIO
JOÃO JARDIM DE VILHENA
Lisboa, 1982 | Coimbra, 1943
& etc – Publicações Culturais Engrenagem, Lda. | Biblioteca da Universidade
s.i. + 1.ª edição
[205 mm x 164 mm] + [246 mm x 160 mm]
32 págs. + 12 págs.
exemplares muito estimados; miolo irrepreensível
LOTE VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DE JOÃO JARDIM DE VILHENA [NÃO
ASSINADA]
peça de colecção
180,00 eur (IVA e portes incluídos)
Da nota de apresentação [de Aníbal Fernandes] na brochura da casa & etc:
«Gordo, atarracado, senhor de uma expressividade cómica que uns óculos
irrisórios acentuam, assim corre na literatura alheia Caetano José da Silva
Sotomaior – Juiz do Crime do Bairro da Mouraria e Corregedor do Bairro do
Rossio. […]
Da personagem – tão querida de el-rei que se deu a liberdades invulgares num
magistrado, meteu impunemente a ridículo muita gente que não era para graças e,
vai não vai, entrou no serralho de Odivelas para versalhar ao desafio com
freirinhas do aviário real – diremos que se afamou de poeta em Coimbra nos
tempos em que andava ao Direito Canónico, e ali mesmo fez a sua alcunha de Camões.
Do Rossio acrescentaram-lhe os lisboetas quando se instalou na praça para
ficar, até à morte em 1739 (com cerca de 45 anos).
Passado à posteridade e ao mito pela graçola, fácil é esquecer que foi erudito
da Academia Real de História […]. Os seus sonetos, esses figuram entre os
melhores da época (dizem os críticos), o que mais indigna os bem-pensantes
contra a Martinhada que este Camões (do Rossio, embora) obscenisa sem
qualquer resguardo, cantando as sensualidades generosas de Frei Martinho de
Barros, confessor privativo de el-rei. […]
Sucesso de séculos feito por edições clandestinas (de Portugal e do estrangeiro
se acreditarmos em antiquíssimas indicações tipográficas), é porventura dos
mais altos pontos na pornografia “à portuguesa”, a que transgride ao jeito popular
e se conforma em acenar de longe aos massacres da subversão. Frei Martinho
viola e desvirga brutalmente uma donzela na presença da mãe e da criada, mas
este quadro cheio de “potencialidades” nada sabe do Marquês de Sade – ainda por
nascer e a duas fronteiras de distância.»
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MANUEL DA FONSECA
capa de Pilo da Silva
Lisboa, 1968
Prelo Editora
1.ª edição
197 mm x 143 mm
144 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA EXTENSA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO
AUTOR AO CAMARADA RESISTENTE ANTIFASCISTA VIRIATO CAMILO
50,00 eur (IVA e portes incluídos)
Neo-realista militante de partido, o Autor, todo este seu livro de contos tem o sabor literário só proporcionável por um alentejano que vem à cidade observar-nos. Uma passagem que nos ilustra sob esse olhar:
«[...] Vindo do lado da Cordoaria, a rua é estreita como um beco. Alarga à medida que desce. Mas continua sempre estreita, angustiada, exígua. Fora e dentro das casas, nos quartos divididos por tabiques, nos corredores. Até nas janelinhas de sacada, bonitas à sua maneira, mas onde mal se cabe.
É preciso falar, sair das casas, senão sufoca-se. É preciso viver à vista da rua. Contar tudo, em grupos, pelas tabernas ou de longe, de porta para porta, de janela para janela. Desabafar, senão cometem-se crimes. Gritar o que se fez ou anda a pensar fazer. O que se viu ou ouviu. Tudo. Principalmente acontecimentos da vida íntima. Nossa ou alheia.
Velhos como a rua, de pé, no minúsculo degrau que faz de passeio, os barbeiros analisam os factos, criticam. Os diálogos refilam de uma vivacidade crua e mordaz. A ninguém, homem, mulher ou criança, nenhuma palavra é vedada. Obscena, cruel, satírica, odiosa, desde que sirva usa-se de voz corrente e simples. [...]»
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MANUEL DA FONSECA
capa de Isabel Lobinho
s.l. [Lisboa], 1978
Forja
6.ª edição
199 mm x 137 mm
256 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
25,00 eur (IVA e portes incluídos)
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MANUEL DA FONSECA
capa de Isabel Lobinho
s.l. [Lisboa], 1980
Forja
11.ª edição
197 mm x 136 mm
256 págs.
exemplar estimado, pequenos vincos na capa; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
25,00 eur (IVA e portes incluídos)
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STIG DAGERMAN
trad. e prefácio de Irene Lisboa
capa de Infante do Carmo
SAMUEL MAIA
Lisboa, s.d. [circa 1928]
Portugal – Brasil Sociedade Editora Arthur Brandão & C.ª
1.ª edição
185 mm x 121 mm
256 págs.
subtítulo: Como o hei-de gerar, criar e tratar se adoecer
ilustrado
encadernação editorial inteira em tela encerada com gravação a ouro na pasta
anterior e na lombada, relevo seco em ambas as pastas
conserva a capa anterior da brochura
exemplar estimado; miolo no geral limpo, o capítulo «Memorial do meu menino»
encontra-se preenchido
17,00 eur (IVA e portes incluídos)
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JULIO CESAR MACHADO
Lisboa, s.d.
Empreza Editora, Carvalho & C.ª
2.ª edição
191 mm x 129 mm
284 págs.
encadernação inteira em imitação de pele elegantemente gravada a ouro na
lombada, folhas-de-guarda em papel-nuvem
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
60,00 eur (IVA e portes incluídos)
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CARLOS MALHEIRO DIAS
Rio de Janeiro (Brasil) [impresso em Lisboa], s.d.
Livraria Francisco Alves & C.ª Editores Proprietarios
«nova edição»
202 mm x 138 mm
386 págs.
impresso sobre papel superior algodoado
encadernação inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado, pequenos restauros nas capas da brochura; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)
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VIRGINIA DE CASTRO E ALMEIDA
Lisboa, 1910
Livraria Classica Editora de A. M. Teixeira
1.ª edição
190 mm x 125 mm
380 págs.
exemplar estimado, capa com pequeno restauro; miolo limpo
35,00 eur (IVA e portes incluídos)
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JOÃO DE CASTRO
Lisboa – Rio de Janeiro, s.d. [circa 1918]
Portugal-Brasil Limitada Sociedade Editora | Companhia Editora Americana –
Livraria Francisco Alves
1.ª edição
193 mm x 123 mm
428 págs.
subtítulo: Aventuras, fantasias e impressões d’um forasteiro – Aspectos modernos
d’um cidade antiga. Figuras e figurinhas. Factos e costumes
exemplar envelhecido mas aceitável; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)
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FAUSTO DUARTE
capa de Mário Costa
Lisboa, 1935
Livraria Clássica Editora – A. M. Teixeira & C.ª (Filhos)
1.ª edição
192 mm x 123 mm
284 págs.
exemplar estimado, discreto restauro na capa; miolo limpo
35,00 eur (IVA e portes incluídos)
Trata-se do segundo livro do autor, sendo Auá o primeiro.
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TITO MARTINS
capa de [Alfredo] Moraes
Lisboa, 1917
Guimarães & C.ª – Editores
1.ª edição (em livro)
190 mm x 122 mm
186 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível, por abrir
30,00 eur (IVA e portes incluídos)
José Augusto Tito Gonçalves Martins (1868-1946), que assinou também como João Verdades
em crónicas no jornal O Século, foi subdirector deste mesmo periódico.
(Fonte: Anuário dos Escritores, 1.º ano, Portvcale, Porto 1941)
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