FERREIRA DE CASTRO
Porto, 1927
Livraria e Imprensa Civilisação – Américo Fraga Lamares & C.ª, L.da
– Editores
1.ª edição
199 mm x 128 mm
352 págs.
encadernação de amador inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado, pequenos restauros nas capas da brochura; miolo limpo
40,00 eur (IVA e portes incluídos)
Situa-se esta novela numa época de produção literária que o Autor veio a
tentar apagar da memória dos leitores. Entre 1921 (data de Mas...)
e 1928 (data do seu reconhecido romance Emigrantes) existem, embora
voluntariamente obscurecidos, toda uma série de textos no ligeiro estilo
magazinesco – o estilo do ABC de Rocha Martins e do Repórter X
–, e que bem nos dão o retrato urbano dessa época e de problemas sociais como o
crime, a afirmação pública da mulher, o racismo, a eutanásia, a boémia, etc. É
também a época em que Ferreira de Castro mais próximo se encontra, até como
colaborador, do anarco-sindicalismo professo nas páginas do jornal
político A Batalha.
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