JOSÉ DE ALMADA
NEGREIROS
Lisboa, 1932
Oficinas Graficas UP
1.ª edição
18,7 cm x 13,5 cm
56 págs.
subtítulo: Conferencia
realisada em Lisboa no Teatro Nacional de Almeida Garrett, a convite de Amelia
Rey-Colaço, repetida em Coimbra no salão nobre da Associação Academica, a
convite da revista «presença» [...]
impresso sobre papel superior
acondicionado em elegante estojo próprio de fabrico recente
acondicionado em elegante estojo próprio de fabrico recente
exemplar estimado; miolo limpo
inclui o cartaz indicativo do local da conferência
RARA PEÇA DE COLECÇÃO
RARA PEÇA DE COLECÇÃO
720,00 eur (IVA e portes incluídos)
Trata o autor de explicar no seu discurso como e com que desígnios foi o Homem criado pela divindade, para, logo de seguida, tecer o elogio do poeta alemão Gœthe e, menos entusiasta, do filósofo Nietzsche – um pelo seu génio, outro pela sua loucura, ambos por serem alemães. Exemplo que um Portugal – coeso e empreendedor durante as suas duas primeiras dinastias, e depois perdido – deveria tomar para si, nessa hora de reconstrução em 1932 – cujos responsáveis Almada não menciona, mas que são o escol salazarista do Estado Novo, a mocidade portuguesa, etc., para quem ele colaborou.