JULES CAMBON
Paris, 1926
Chez Hachette
«dixième mille»
texto em francês
175 mm x 117 mm
128 págs.
impresso sobre papel superior algodoado
luxuosa encadernação inteira em pele gravada a ouro nas pastas e na lombada com
um elegante e raro jogo de vinhetas
aparado e dourado somente à cabeça, sem capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
ostenta colados no verso do frontispício e no verso da pasta anterior duas versões
distintas do ex-libris de António Júlio de Castro Fernandes*
PEÇA DE COLECÇÃO
80,00 eur (IVA e portes incluídos)
* António Júlio de Castro Fernandes (1903-1975) foi
economista, banqueiro e ideólogo do corporativismo fascista-salazarista. Nas
suas ligações à extrema-direita portuguesa vamos encontrá-lo como dirigente da
Cruzada Nacional Nuno Álvares e, mais tarde presidente da União Nacional, o que
mereceu a confiança de Salazar, que o nomeou, primeiro, Subsecretário de Estado
das Corporações e Previdência Social e, depois, Ministro da Economia. Na banca,
foi administrador do Banco Nacional Ultramarino.
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