ALVIN TOFFLER
trad. Fernanda Pinto Rodrigues
capa de A. Pedro
Lisboa, 1984
Edição «Livros do Brasil»
1.ª edição
211 mm x 143 mm
512 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
conserva a cinta editorial de promoção
conserva a cinta editorial de promoção
22,00 eur (IVA e portes
incluídos)
Nota editorial na contracapa:
«Uma obra explosiva que altera dramaticamente
a maneira como cada qual se vê a si próprio e analisa o mundo que o rodeia.
Antevê a economia do mundo do futuro e o sentido de personalidade individual e
familiar numa sociedade post-nuclear, assim como as atitudes sexuais dos
humanos vindouros, as suas preferências no campo da política, do trabalho e dos
lazeres. A Terceira Vaga é pois um antecipação iluminada do amanhã.»
Escusado será dizer que Alvin Toffler (1928-2016),
contrariamente às visões e presságios negros de, por exemplo, George Orwell ou Aldous
Huxley, foi um optimista perante as desgraças que ele próprio anteviu logo nos
anos 80 do século passado: a interacção mediática popularizada e acessível à
generalidade da população mundial, a comunicação em tempo real via e-mail e
imagens digitais, e, concomitantemente, um acréscimo de alienação social, a
multiplicação do consumo de drogas, as ilegais e as prescritas, assim como o
esboroamento dos núcleos familiares. E o seu optimismo manteve-se, mesmo tendo
previsto a centralidade do terrorismo electrónico no ataque futuro a
Estados, em pontos nevrálgicos, tornados frágeis, como sejam os servidores da
banca, dos abastecimentos de água e luz, ou a computorização dos aeroportos, rádios
e televisões, etc., congelando qualquer hipótese de defesa. Não é por acaso que
o Partido Comunista Chinês afirma, desde 2006, a influência determinante,
embora à revelia, de Toffler… e, desde então, tem-se visto o expansionismo “pacífico”
da China, infiltrando-se nas economias locais no Ocidente, transformando em dependências
comatosas e paralisadas os lugares onde instala as tropas de lojas-de-pataco,
suas linhas da frente.
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