ALBERTO BRAMÃO
Lisboa, 1936
Livraria Central Editora
1.ª edição
193 mm x 121 mm
328 págs.
subtítulo: Do jornalismo, da política, da literatura e do mundanismo
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)
O autor – palavras suas na portada do livro O Meu Breviário
(Imprensa da Universidade, Coimbra, 1922) – mede-se a si mesmo pelas alturas de
um Pascal, um La Bruyère, um Vauvenargues, um La Rochefoucault, um Chamfort.
Foi apenas um secretário pessoal de Hintze Ribeiro que chegou ao lugar de
deputado por círculos de província, entre 1901 e 1904. Mais tarde, a sua
viragem de monárquico a republicano acompanhou um movimento mais geral de
indivíduos que atempadamente souberam pôr-se a salvo. Fazendo-se notar nos meios do jornalismo, assim
como poeta, «[...] Episódico dramaturgo [...] e publicista em prefácios,
conferências e livros, Alberto Bramão deixou então interessantes obras de
memorialismo e de opinião sentenciosa. [...]» (ver Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, vol. II, Publicações Europa-América, Mem
Martins, 1990).
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