MANUEL LOPES
capa e grafismo de Victorino Martins
Lisboa, 1965
Editora Ulisseia
2.ª edição
190 mm x 134 mm
264 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e
portes incluídos)
Texto que fôra prémio literário em 1956, aqui reeditado sob
os auspícios de Vitor Silva Tavares, na altura director literário da casa
Ulisseia. Segundo o escritor e ensaísta Manuel Ferreira (Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa, vol. I, Instituto de
Cultura Portuguesa – Biblioteca Breve, Lisboa, 1977): «[...] Os romances de
Manuel Lopes constituem uma inserção vigorosa no real cabo-verdiano,
profundamente desagregado em tempo de fome provocada pela estiagem. Podemos
lamentar que aos seus romances faleça uma perspectiva aberta ao futuro. O drama
cabo-verdiano surge, por assim dizer, como uma fatalidade e por isso limitado
na visão estática do autor-narrador. [...]»