Coimbra, 1922
Imprensa da Universidade
1.ª edição
165 mm x 112 mm
2 págs. + 122 págs.
subtítulo: Maximas e Reflexões
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar em bom estado de conservação, rótulo de entrada em biblioteca na lombada; miolo irrepreensível
37,00 eur (IVA e portes incluídos)
O Autor – palavras suas na portada – mede-se a si mesmo pelas alturas de um Pascal, um La Bruyère, um Vauvenargues, um La Rochefoucault, um Chamfort. Foi apenas um secretário pessoal de Hintze Ribeiro que chegou ao lugar de deputado por círculos de província, entre 1901 e 1904. Mais tarde, a sua viragem de monárquico a republicano acompanhou um movimento mais geral de indivíduos que atempadamente souberam pôr-se a salvo. Fazendo-se notar nos meios do jornalismo, assim como poeta, «[...] Episódico dramaturgo [...] e publicista em prefácios, conferências e livros, Alberto Bramão deixou então interessantes obras de memorialismo e de opinião sentenciosa. [...]»
(Fonte: Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, vol. II, Publicações Europa-América, Mem Martins, 1990)