WENCESLAU DE MORAES
posf. Petrus
gravura de Abel Manta
s.l. [Porto], 1954
s.e. [Petrus (Pedro Veiga)]
1.ª edição (Centenário de Wenceslau de Moraes) [4.ª
impressão do texto]
253 mm x 168 mm
14 págs. + 1 folha em extra-texto
composto manualmente e impresso a roxo sobre papel couché
acabamento com laçada de cordão acetinado numa capa de
cartolina gofrada
exemplar muito estimado; miolo
limpo
é o n.º 55 de uma tiragem de apenas 200 exemplares
peça de colecção
é o n.º 55 de uma tiragem de apenas 200 exemplares
peça de colecção
40,00 eur (IVA e portes incluídos)
Edição autónoma de um texto inicialmente publicado, em 1906,
na revista Serões. Pedro Veiga, nesta
requintada edição sua, a que juntou uma gravura de Abel Manta com o sereno rosto
do escritor, caracteriza-lhe a escrita assim:
«[...] a arte de Wenceslau de Moraes se enlaça com a graça
dessa aguarela leve e vaporosa das Viagens
de Garrett, tocando no outro extremo as confissões pessoais e os
aprofundamentos psicológicos de Raúl Brandão.
O seu exotismo é apenas exterior: indumentária de disfarce
em que se oculta uma das almas mais sensíveis da Literatura lusíada. [...]»