ANTÓNIO MANUEL COUTO
VIANA
pref. David Mourão-Ferreira
capa de António Vaz Pereira
s.l. [composto e impresso no Centro Gráfico de Famalicão],
1953
Távola Redonda
1.ª edição
21 cm x 16 cm
88 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
é o n.º 150 de uma tiragem extra de apenas 165 exemplares
numerados
60,00 eur (IVA e
portes incluídos)
Do estudo introdutório da Mourão-Ferreira:
«[...] Couto Viana opta pelo inferno da irredutibilidade
entre si e os ritmos vitais, já que não é possível aquela perfeita concordância
que veementemente deseja. Esta dolorosa opção origina, na sua Poesia, ora uma
atitude de ensimesmamento quase comodista [...], ora certa maneira irónica
[...], ora ainda o tom grave e patético destes dois alexandrinos [«Tenho lábios
de pedra (há dor nesta secura!) / E há rios a fluir, longe das minhas veias»]
[...].»
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